Desbravando "cavernas" estrangeiras em solo gaúcho - O AMERICANO
O fato que passo a narrar aconteceu em 2014. Cidade cheia de gente de tudo que é parte do mundo, estávamos em meio aos jogos da Copa do Mundo. Não sou bam bam bam em nada. Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos, dote normal, e meu parceiro também moreno, poucos pêlos, barba, 1,80m, 85kg, 48 anos, ativo versátil, dote normal pra grande e grossão, moramos no centro de Porto Alegre. Somos bem de boas, e, curtimos há alguns anos umas brincadeiras a três ou mais e nessas brincadeiras geralmente ambos curtimos ser ativos. Vamos ao conto! Nos tradicionais apps (tanto eu quanto ele temos perfil), meu parceiro recebeu uma mensagem de um homem claro, bonito, olhos verdes, cabelo bem cortado, com alguns erros de português e sem maiores informações no perfil. Meu parceiro respondeu e logo em seguida travaram uma conversa, onde o homem em questão desculpou-se por sua grafia errada, explicando ser americano, que estava na cidade a trabalho e também aproveitaria para assistir os jogos da copa. E que ainda estava aprendendo nosso idioma. Feitas as perguntas triviais, o americano informou que geralmente curtia ser versátil, mas que estava meio "enfarinhado" e que quando isso acontecia curtia mesmo era ser passivo. Nessa hora meu parceiro perguntou se ele toparia ser passivo pra dois, o que ele de pronto disse que sim e, trocadas fotos, nos chamou para irmos até o hotel no qual encontrava-se hospedado. Ficamos meio assim, pois conhecemos bem a rotina dos hotéis da cidade e muitos dos funcionários também, já que ambos trabalhamos no setor. Ele disse que não haveria problemas, tendo em vista que através do trabalho dele (não dizer dizer o que seria), reunia-se frequentemente com alguns clientes, tanto que seu apartamento tinha uma pequena sala de reuniões, justamente para este fim. Apenas nos pediu que se possível fosse, fôssemos vestidos formalmente. O hotel em questão fica no bairro vizinho ao nosso e fomos. No horário combinado chegamos e ele já nos aguardava na recepção. Nos cumprimentamos na maior formalidade, e ele nos conduziu ao elevador. Ele um homem alto, mais ou menos 1,85/1,90m, corpo normal, aparentava uns 35/40 anos, melhor que na foto do primeiro contato, muito sério dentro do elevador, talvez pelo fato de ter câmeras (as quais ele nos informou enquanto aguardávamos no térreo). Chegando em seu apartamento, ele abriu a porta, nos indicou que entrássemos, entrando logo atrás de nós. De fato havia uma pequena sala de reuniões e uma porta na parede oposta a porta de entrada (onde em seguida ficamos sabendo ser o quarto) e ali mesmo ele já veio nos agarrando, nos beijando, pegando nossos paus ainda dentro das calças. Começamos a tirar nossas roupas e em instantes estávamos os três ali naquela pequena sala de reuniões pelados se pegando. Ele era praticamente todo liso, um pau grande e pesado porém molengão e uma bunda redondinha e bem durinha. O americano ajoelhou-se e começou a esfregar o rosto sobre nossos cacetes enquanto acariciava nossas pernas. Por ele ser mais alto que eu e meu parceiro ele meio que sentou-se sobre os joelhos e começou intercalar as mamadas, ora num ora no outro enquanto massageava o pau ou o saco do outro. Aquilo estava muito bom, num movimento rápido ele nos empurrou para sentarmos num sofá que havia ali e, na mesma posição em que estava, nos chupava sentados, vinha passando a língua de baixo para cima dos bagos a cabeça do pau e chupava a cabeça de forma bem babada e ia engolindo até sumir tudo dentro de sua boca. Repetiu para cada um de nós esse movimento umas três vezes aproximadamente. Então levantou-se e nos puxando pela mão, deitou-se na mesa de reuniões de barriga para baixo e as pernas bem abertas com seus pés no chão. Entendemos o recado e partimos pra sugar aquele cu liso e rosado. Começamos a nos intercalar, enquanto um linguava o outro estava do outro lado de cacete enterrado na boca daquele americano ou beijando-o quando ele erguia o corpo ficando quase de quatro sobre a mesa. Desceu da mesa e caiu em nossos pés lambendo-os. Meu parceiro não curte essas paradas, mas eu sim, deixei ele se divertir lambendo, cheirando, beijando, acariciando meus pés até que ele levantou e nos conduziu até a parte do quarto. Lá chegando, o safado já havia preparado tudo, pois sobre a cama estavam alguns pacotes de camisinhas e um tudo de gel. Já chegou pegando um pacote de camisinhas e entregando ao meu parceiro que tratou de encapar o cacete enquanto que o americano me deitou de costas na cama e posicionou-se de quatro a espera da rola. Meu parceiro besuntou o seu pau e o rabo daquele tesudo e deu umas duas pinceladas apenas na entrada daquela caverna rosa e no que posicionou a cabeça na entrada, o americano forçou o corpo para trás fazendo entrar tudo de uma única vez e começou a rebolar frenéticamente que nada lembrava aquele homem sério do elevador. Várias foram as metidas que meu parceiro dava enquanto eu estava sendo mamado, de repente, o americano se desgruda do pau do meu parceiro e vira de quatro enfiando aquele cu recém fodido em minha boca, enquanto começava a engasgar no pau do meu parceiro. o rabo estava quente, piscava a cada toque da minha língua, apalpando a cama, pegou pacote de camisinha jogando em minha direção. Vesti a capa, fiquei de pé e entrei com vontade! Aquela caverna americana parecia ter vida própria, pois literalmente mastigava meu pau, fazendo eu me segurar para não acabar gozando. Aproveitamos aquele rabão e boca gulosos. Trocamos de posição, coloquei-o de frango assado, mas antes de meter pedi que meu parceiro metesse a língua e deixasse bem molhado, e meti novamente. Não ficou muito tempo me dando virou e deu de frango pro meu parceiro também. Foi quando levantou-se e pediu que meu parceiro sentasse na beirada da cama e ele sentou em um único movimento de frente pra mim e de costas pro meu parceiro, abraçou-se em meu pescoço e começamos a nos beijar. Como disse anteriormente, seu pau grande e molengão com aquele cabeção rosado babão que chegava formar um fio, e nessa posição parecia um pêndulo da maneira que balançava. Ele me beijava e me masturbava e com a outra mão pegou o lubrificante e camisinha, me entregou e deito-se de frango sobre meu parceiro arregaçando bem as pernas. Vendo aquela cena, foi o convite, despejei uma boa quantidade de lubrificante e comecei a forçar a entrada também, no início com certa resistência, mas consegui me acomodar dentro daquele rabo juntos com meu parceiro e começamos cadencialmente foder em DP, ele gemia, grunhia, começou a se masturbar e gozou uma quantidade incrível de gala que respingou por tudo. Sentindo seu cu se contrair enquanto gozava, avisei que iria gozar, meu parceiro e eu começamos a meter mais forte gozamos juntos (sentir a fricção de caralho com caralho ao mesmo tempo que tem um cu mordendo é uma sensação indescritível)!!! Permanecemos engatados nele a seu pedido até que as rolas começaram amolecer e saírem por si só. Era lindo de ver aquela caverna antes rosa agora num tom mais avermelhada bem aberta. Nossas capas estavam cheias, o americano pegou-as despejou sobre seu peito liso espalhando e misturando a sua própria gala. Entramos pro banho, um por vez, ele apenas nos pediu que não molhássemos os cabelos. Todos prontos, nos vestimos, nos despedimos com um beijo e assim que saímos no corredor, ele novamente encorporou aquele homem sério que havia nos recebido e nos acompanhou até a saída do hotel. Marcamos de repetir na mesma semana, mas surgiu um imprevisto no trabalho dele que não rolou e por fim acabamos perdendo contato. Mesmo assim foi uma das fodas mais marcantes que tivemos. Espero que tenham gostado. Era isso!
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