Apresentações nos contos anteriores. Quem é daqui do sul, sabe que temos uma cartela de sorteios semanais chamada TRI LEGAL que é vendida em vários pontos do estado. Óbvio que a foto abaixo não trata-se do carinha em questão, servindo apenas para ilustrar para os demais entenderem mais ou menos. Certo, vamos ao conto. Início do ano passado, estávamos eu e meu parceiro de férias, recebi algumas mensagens via um dos tradicionais apps de um perfil completamente pelado que diziam: "Cara, sempre achei tu e teu parceiro um tesão desgraçado, mas nunca tive coragem de entrar em contato, mas hoje depois que vocês ficaram um tempo em minha frente, vestindo tal roupa, conversando com uma amiga de vocês eu acho, criei coragem e resolvi me arriscar". Confesso que normalmente ignoro mensagens de perfis assim, entretanto, aquela particularmente me chamou atenção, tendo em vista que o cara realmente havia nos visto, pois inclusive descreveu a roupa que estávamos usando. Fiquei intrigado e lisonjeado ao mesmo tempo e resolvi dar sequência a conversa. Disse que não era justo, pois estávamos em desvantagem pelo perfil dele ser um perfil pelado. Ele respondeu, apresentando-se como Júnior (fictício por questão de privacidade), ter 30 anos, olhos claros, magrão com uma barriguinha de ceva, alto, ser estudante universitário, barbudão, e que trabalhava como vendedor do tri legal no centro de Porto Alegre. Começamos a pensar, por onde havíamos passado, com quem tínhamos parado e conversado, mas não vinha a mente onde ele poderia ter nos visto. Nova mensagem, desta vez com uma foto. De fato um cara de pele bem clara, olhos azuis, barbudão, bonito! Continuamos sem saber onde tinha sido esse ocorrido. Resolvi ser mais ousado, já que havia interesse mútuo, feitas as perguntas corriqueiras, perguntei se onde ele havia nos visto seria de boas apenas para batermos um papo normal, nos conhecermos pessoalmente, o que de pronto ele respondeu que sim e nos informou onde seria, porém que se chegasse algum cliente teria que atender, mas que tão logo concluísse poderia conversar sem problemas novamente. Combinamos que em instantes estaríamos lá já que morávamos perto. Quando ele nos avistou, abriu um sorriso e nos cumprimentou com um aceno de cabeça pois estava atendendo. A pessoa que Júnior estava atendendo foi embora e partimos para as apresentações e papo. Ele um cara bem simpático e desinibido, bem másculo, bom papo, um vozeirão grosso, falou que estava trabalhando ali devido ter maior flexibilidade com os horários da faculdade, perguntou onde morávamos, o que curtíamos com um terceiro e se estaríamos a fim de uma brincadeira mais tarde ao sair do trabalho, porém perguntou se seria possível ele tomar um banho, já que estava um dia bastante quente. Confirmamos, trocamos contatos, informamos endereço e combinamos que quando estivesse a caminho nos avisasse que já o aguardaríamos lá no portão do prédio. Júnior chegou, subimos, deixamos ele a vontade para tomar seu banho, saiu enrolado na toalha e não perdemos muito tempo começamos a nos beijar, pelo fato dele ser bastante alto e precisar se abaixar bastante já nos direcionamos pro quarto. Já na cama, foi mais tranquilo, passamos a trocar beijos quentes, mordiscar os peitos dele (tinha poucos pêlos por todo corpo), tinha um benga cabeçuda e babona, tamanho considerável, pêlos aparados e um sacão pendurado recheado de bagos bem salientes, ouvir aquele macho arfando foi o estopim do aumento do tesão. Começamos um oral triplo, Júnior me chupava, eu chupava meu parceiro e ele chupava Júnior, formando literalmente um triângulo sobre a cama. Trocamos as posições onde Júnior passou a mamar meu parceiro, eu o chupava e meu parceiro me chupava. Intercalava chupando seu pau e aqueles bagos pendurados. Os gemidos grossos de Júnior ecoavam pelo quarto, ele sentou-se na cama e pediu para que ficássemos em pé e começou a revezar as mamadas em nossas rolas, enquanto com o pé eu massageava entre seu saco e cu. Dava pra sentir o calor daquele rabo em meus dedos. Meu parceiro saiu dessa posição e disse para Júnior posicionar-se me chupando de quatro que ele queria linguar seu rabo. Assim foi feito. Ao sentir o primeiro toque da língua do meu parceiro em seu rabo, ele arrepiou-se todo, que chegava a tremer e afundou a cara em meu pau. Sentir o roças daquele barbão macio em meus bagos e minhas coxas me levou a loucura e comecei a foder sua boca como se não houvesse amanhã. Ele me chupava e rebolava o rabo na língua do meu parceiro, que essas alturas já havia colocado uma capa e começava a preparar-se para entrar naquele cuzão quente. Melou mais um pouco e começou a forçar a entrada, que segundo ele prestou resistência, mas aos poucos foi acolhendo a rola em seu interior. Ao sentir os pentelhos roçarem na bunda, Júnior com sua voz grave ao mesmo tempo que estava engasgado com meu pau na boca disse que esperava por essa foda há tempos. Posicionei-me por baixo, para um 69, ficando com uma visão privilegiada do cacete de meu parceiro entrando e saindo no cu do Júnior enquanto ele passava a esfregava seu rosto, sua barba em minha virilha e saco abocanhando um bago por vez, outras ambos ao mesmo tempo. Tratei de sair dessa posição, pois queria experimentar aquele rabo. Meu parceiro saiu e virei Júnior de frango assado, não foi necessário esforço, Júnior estava bem macio e lubrificado. Metia num vai e vem cadenciado, as vezes mais lento outras mais rápido quase tirando completamente e voltava a meter. Meu parceiro ajoelhado com a cabeça do carinha do tri legal entre as pernas metia toda extensão de sua rola grossa garganta a dentro, muitas vezes fazendo Júnior engasgar e sentir ânsias, escorrendo uma baba grossa por sua barba e as lágrimas escorrendo, mas Júnior tirava o pau da boca apenas para puxar mais ar e voltava por a repetir os mesmos movimentos. Que foda!!!! Ele disse que não estava mais aguentando que estava por gozar, mas antes pediu que ambos gozássemos em sua barba, ficamos de forma pudéssemos atender seu pedido e os três começaram a masturbar-se simultaneamente. Três machos arfando se masturbando, lembro quando meu parceiro perguntou: - É na barba que tu quer porra? - Sim, encham de gala minha barba que quero gozar sentindo o cheiro da porra dos machos, quase que juntos eu e meu parceiro despejamos vários jatos fartos de gala espessa naquela barba bem tratada e houve um jato que até hoje não sabemos de quem foi que acertou certeiramente o olho de Júnior, mas ao ver que havíamos gozado, ele começou a ofegar e emitir uns urros grossos, tremer-se todo, que gozou como se tivesse mijando, acertando as pontas da barba com um dos jatos. Depois que gozou, Júnior tinha espasmos, cruzava os dedos dos pés, erguia o tórax tamanho prazer que nitidamente havia sentido. Demorou um pouco pra se recompor, ficamos na cama um pouco os três até que ele estabilizou e disse que éramos o desejo secreto dele há bastante tempo, pois um amigo dele, não nos contou quem, disse que havia transado conosco e tinha curtido muito. Depois dessa vez, tivemos outras com Junior, todas muito boas também, mas como esta primeira nenhuma outra. Então é isso, essa foi a história da primeira vez que fodemos o carinha do tri legal, boas gozadas a todos!
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