Definitivamente, escrever aqui pra vocês é um vício, estou curtindo compartilhar algumas histórias. Para um melhor entendimento dessa história, sugiro a leitura do Conto: 162801-Trouxe pizza, levou piça!, pois trata-se da mesma pessoa... Esse conto tá quentinho, aconteceu hoje (08/09/2020). Ontem a tarde, recebi uma mensagem no whats (no final do conto, colocarei a conversação) do motoboy do conto citado, dizendo que estaria por Porto Alegre e gostaria de uma nova brincadeira. Combinamos horário e agora vou contar como foi. Como mencionado no outro conto, não moro no local onde tudo aconteceu, mas como havia sido lá, no horário marcado estava eu no portão já a espera daquele motoboy sacana. Ele chegou pontualmente, dessa vez de roupa civil, usava uma calça jeans justa, jaqueta preta de couro típica dos motoqueiros e o capacete no braço e uma máscara preta de caveira. Nos cumprimentamos bem de boas e entramos. Assim que entramos no apartamento, a coisa mudou, mal ele largou o capacete e a máscara sobre um móvel já veio me beijando com tudo dizendo quase num susurro bastante grave que não tinha muito tempo pois havia deixado a esposa para resolver umas coisas e logo teria que ir buscá-la. Meu pau estava trincado como quando ele me trouxe a pizza, ele já desenvolto, foi ajoelhando, esfregando o rosto sobre o cacete ainda dentro da calça, foi tirando sua jaqueta, abrindo meu cinto e colocando meu pau pra fora abocanhando de imediato. O cara estava com fome de cacete, pois já abocanhou por inteiro, arrancado fortes gemidos de mim. Enquanto me deliciava com aquela mamada gulosa ele acariciava meus bagos com a mão e depois passou a chupá-los também. Entre as linguadas no meu saco e as engolidas no pau, ele sussurrava (até agora não sei se falando para mim ou se consigo mesmo em voz alta) o seguinte: - PQP, eu aqui engolindo um caralho de novo, o que fez comigo? Aquela mamada estava tão gostosa, tão ardente, tão faminta que não quis interrogar e resolvi deixá-lo bem a vontade, afinal não é todo dia que temos um macho desses ajoelhado aos nossos pés nos pagando um boquete espetacular... Ele chupava, olhava em meu rosto, babava, gemia... Em um movimento rápido tirou a camiseta que estava vestindo e jogou num canto. Numa das poucas vezes que ficou com a boca livre, olhando em meus olhos ele disse: - Vai peludão, goza que preciso ir embora, mas dessa vez quero que tu goze em minha cara, não posso tomar tua gala hoje. Mandei ele abocanhar meus bagos e ficar acariciando com a língua ao mesmo tempo que comecei a me masturbar. Ele estava fazendo um excelente trabalho com a língua e boca que logo depois soltei um urro e saltaram alguns jatos quentes e espessos de gala em seu rosto. Até então não havia reparado que ele estava se masturbando também, só percebi quando praticamente ao mesmo tempo que gozava em seu rosto ele gemendo forte encheu a mão com a própria gala, mas não se conteve e passou a língua sorvendo a última gota de porra que saia na cabeça do meu pau. O motoboy se levantou para ir ao banheiro se limpar e, quase que ao mesmo tempo seu telefone toca, ele faz sinal de silêncio e diz que não tinha a peça na primeira loja e tinha ido numa outra e que logo iria encontrá-la. Desligou a chamada, comum risinho maroto de canto de boca, sem dizer nada dirigiu-se ao banheiro, lavou-se, e ao sair, já vestindo-se ele disse: - Cara que loucura! Desde aquele dia a noite não via a hora de conseguir brincar contigo novamente, mas como tu viu, marcação cerrada né hehehe. Mal sabe ela que a peça já está na moto! Fui o caminho inteiro pensando no que havíamos feito e meu cu tava em brasa no banco da moto. E, o legal é que tu não me mandou mensagem nenhuma correndo o risco de me foder com a patroa. Eu disse que a ideia era curtir e não prejudicar e que quando pintasse a oportunidade, se desse, era só combinarmos novamente. Ele deu um sorriso safado me deu um beijo para se despedir, recolocou a máscara, pegou o capacete e no portão, com um aperto de mãos ele disse: - Claro que vou chamar, te curti, fazia baita tempão que não arrumava um parceria pra umas brincadeiras bacanas dessas. Depois dessas palavras o motoboy foi embora. Vamos ver quando ele dá sinal de vida novamente, se der, eu conto!
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