Apresentações nos contos anteriores e irei direto ao conto. Para que essa história seja bem entendida, terei que voltar muitos e muitos anos no tempo. Quando criança não haviam muitas escolas com todas as séries do primeiro grau (hoje ensino fundamental) e, por consequência aquelas que tinham, abrangiam vários bairros e os alunos seguiam até a conclusão. Eram turmas grandes, e, como em qualquer turma sempre tem aquele aluno nota 10. Em minha turma, tínhamos dois na verdade, os gêmeos Elisa e Edson (apenas os nomes são fictícios para manter o anonimato) eles eram nota máxima sempre daqueles que todos pediam cola e eles nunca passavam, hehehe. Ambos muito queridos, porem mais reservados em relação aos demais alunos, pois além de terem um ao outro, eram da igreja (qual não vem ao caso). Estudamos praticamente o período completo da infância e adolescência juntos até concluirmos a 8ª série e nos separarmos e seguirmos caminhos distintos. Alguns anos depois encontrei com a Elisa na rua, conversamos bastante, ela me disse que havia se casado e que o Edson estava noivo. O tempo passou e reencontrei com ele, estava acompanhado da esposa e do filho e vida que segue. Entretanto, desde adolescente algo me dizia que Edson curtisse uma brincadeira na encolha, mas apesar de sermos amigos, termos certa liberdade de conversar, nunca entrei nesse assunto. Naquele tempo era muito mais complicado reencontrar velhos amigos como hoje em dia até que surgiu o Orkut e meio que encontramos alguns daqueles nossos colegas de ensino fundamental e quando completou 15 anos que havíamos nos separado, conseguimos marcar numa pizzaria um reencontro. Foi muito bom, galera na maior farra, fotos, animação, colocando a par os demais de suas vidas, foi quando descobri que Edson havia se separado da esposa sem entrar em maiores detalhes. Nesse encontro, atualizamos os contatos, todos usavam o velho MSN, e, em determinada ocasião, nos encontramos on-line. Começamos a papear e Edson me disse que estava saindo com uma "figura", lembrando bem da sua personalidade e daquela dúvida que surgira lá atrás, na maior cara de pau, perguntei: mas tu e ELE estão se entendendo bem? Teu filho como reagiu? Acho que ele não esperava uma abordagem assim tão direta, que ficou em silêncio, mas logo depois me disse que sim, ele e o namorado estavam se conhecendo numa boa, porem, tratava-se de algo totalmente no sigilo devido toda sua história. Nessa época eu já era casado com meu parceiro, e, Edson, me confidenciou que tinha uma inveja branca por eu ter me exposto (antes desse meu parceiro eu era totalmente na camufla também) sem pensar no que pensariam de mim ou de minha vida. Dali em diante nossa amizade se fortaleceu, onde ele percebeu que tinha alguém com quem falar abertamente sem julgamentos. Seguimos nossas vidas, conversando on-line, até que um certo tempo depois Edson me contou que estava meio down devido ao rompimento com o dito namorado. Eu então brinquei com ele vem se consolar conosco que te darei um colo! Até então não havia comentado com ele que meu parceiro e eu curtíamos a três. Ele me respondeu ser uma fantasia antiga, mas que não tinha cabeça para fazer nada nem estar mais intimamente com ninguém. Ano passado, 2019, completou-se 30 anos que concluímos o ensino fundamental, agora com maior facilidade de contatos através das redes sociais, numa postagem minha marquei alguns dos amigos daquela época que estavam em minha lista, e consequentemente outros que não estavam acabaram por se reencontrar. A postagem era quase um filme da nossa infância, todo mundo comentando se adicionando, surgiu a ideia de criarmos um grupo nosso e organizarmos um reencontro depois desse tempo todo. Milhares de mensagens trocadas, conseguimos marcar, e incrivelmente reunimos a galera em peso. Como na primeira vez, aquela algazarra, fotos, conversas cruzadas, num momento que Edson (agora homem feito, 44 anos, mesma altura que eu, calvo, gordinho estilo ursinho - lindo diga-se de passagem, com aquele sorrisão malicioso) teve a oportunidade de ficar sozinho comigo, desta vez nada tímido, perguntou-me se aquela proposta de lhe dar-mos colo ainda estava de pé. Claro que respondi afirmativamente! Combinamos que ele viria em casa na semana seguinte. O dia chegou, inicialmente sentamos na sala conversando um pouco, ousadamente parti para o ataque e lhe tasquei um beijo! Meu parceiro, não se fez de rogado e juntou-se a nós num beijo triplo. Começamos a nos despir de qualquer jeito, sem desgrudar os lábios um dos outros, mas por estar meio desconfortável paramos e meu parceiro tomou a iniciativa de nos puxar para o quarto. Lá chegando, caímos sobre aquele ursinho dando um banho de língua um de cada lado, de cima a baixo, de baixo acima que ele se contorcia todo, seus peitos enrijecidos ao sentir o toque de nossas bocas, fazia com que Edson gemesse gostosamente. Ficamos ajoelhados na altura de sua boca, onde pela primeira vez sentimos os lábios de Edson tocarem nossos paus. Uma boca quente, macia, úmida, tesuda que agraciava nossos paus com leves porém intensas mamadas. Edson possui um pau gostoso, tamanho perfeito para abocanhar. enquanto ele chupava meu parceiro, fui descendo beijando toda extensão daquele urso, até chegar em seu pau e coloquei de supetão na boca, na mesma hora que senti uma gota do "mel" escorrendo, fazendo sucção da cabeça a base, tirava da boca e linguava-lhe os bagos, fazendo Edson emitir sons guturais mostrando tamanho tesão que sentia. Fui descendo a língua pela base do saco até tocar aquele cu peludo, cheiroso, ardente que estava escondido no meio de um belo par de nádegas fartas. Esse homem se transformou nesse momento, aproveitando que estava com o cacete de meu parceiro na boca, ele mesmo se "auto-fodia" enquanto procurava empurrar mais e mais o rabo em minha boca. Intercalei entre dedadas e linguadas e chamei meu parceiro para saborear também. Meu parceiro vei metendo a língua as ganhas, sugando e chupando as pregas do "coleguinha da escola do marido", enquanto Edson e eu nos beijávamos. Meu parceiro puxou uma capa, vestiu o pau e começou pincelando na entrada até sentir que aquele rabo ursino estava cedendo. Entrou a cabeça, Edson pediu que aguardasse para poder acostumar com o invasor de suas entranhas. De olhos arregalados, mas sem perder aquele sorriso maroto e astuto, disse no meu ouvido: então tu queria me dar colo né, agora aproveitem! Eu queria entrar naquele rabo mais do que nunca! Vesti uma capa, virei meu "amiguinho" na posição de frango assado, olhando no fundo de seus olhos perguntei: o que tu quer que eu faça? Com todas as letras ele disse: me fode! Não queria isso? Agora mete! Trocamos de posições por algumas outras vezes e metemos de frango, de ladinho, de bruços, cavalgando, sempre intercalando entre beijos ardentes, chupadas e bronhas. Edson estava com o cu em chamas de tão quente que estava, sentíamos o gozo chegando, ele informou que também não conseguiria segurar mais, posicionei-me com sua cabeça entre minhas pernas, ele chupando meus bagos, meu parceiro sentado em suas coxas e os três começaram a se masturbar que em instantes estávamos os três urrando jorrando gala para todos os lados, sem saber o que seria porra de quem nos melando todos. Deitamos os três lado a lado para recompormos as forças trocamos mais algumas carícias em seguida fomos para o banho. Depois de arrumados, ele nos confidenciou que estava de pernas bambas e que se soubesse que ter essa parceria com um amigo de infância fosse tão bom, que teria feito antes. Ficamos de repetir outras vezes. E foi isso, espero que tenham curtido.
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