Essa história é bastante antiga, na época ainda gozava dos meus 20-20 e poucos anos. Não é muito sexual, mas como lembrei dela resolvi compartilhar.
Nessa época, como qualquer jovem da minha idade, curtia sair pra noite, tesão aflorado como de costume, mas de certa forma era meio travado para algumas coisas. Morria de vontade e curiosidade de ir a uma festa de público predominantemente gay ou como dizíamos na época "entendidos" e simpatizantes, porém o medo e a vergonha nunca superaram tal vontade, me impedindo de ir nas poucas casas que eu sabia que tinha na cidade ou arredores.
Eis que chegou o final do ano e como eu havia conseguido folga boa no trabalho, resolvi ir para o litoral passar o ano por lá. Me organizei, aluguei um quarto compartilhado numa pousada e na data marcada arrumei minhas coisas e fui. Fazia muito tempo que não conseguia ir para a praia, então mal cheguei, identifiquei meu quarto, me informaram que dividiria com um rapaz que ainda não havia chego, larguei a mochila e fui aproveitar o mar.
Fiquei por lá até o início da noite, e, quando estou retornando, escuto um carro de som divulgando festa em determinada casa noturna que por sinal ficava umas duas quadras de onde estava hospedado, achei interessante a chamada, mas a princípio não estava com planos de sair. Quando cheguei na pousada, conheci meu colega de quarto, nos apresentamos, não lembro seu nome, ele me disse ser de uma cidade da serra, um carinha bem simpático e comunicativo e me perguntou se estava sozinho por ali, se toparia sairmos pra comer alguma coisa, pois ele além de não conhecer ninguém, não conhecia muita coisa.
Fomos na avenida principal que ficava ali perto de onde estávamos, conversamos, rimos, trocamos ideia e então ele me perguntou o que eu faria na noite seguinte que seria a virada do ano. Disse-lhe que provavelmente comeria alguma coisa pela rua mesmo e depois iria para a praia ver a queima de fogos. Foi quando ele me convidou para irmos em determinada festa, em tal casa noturna (justamente aquela que havia escutado do carro de som), onde pela primeira vez tocamos no assunto e me confidenciou a mesma curiosidade e vontade e ao mesmo tempo que em sua cidade não tinha coragem de ir. Contei a ele que sentia o mesmo e acabamos rindo um da cara do outro. Demos mais umas voltas pelo centro da cidade, caminhamos na beira mar como se fossemos amigos de longa data.
No dia seguinte fomos a praia juntos, inicio da noite retornamos para a pousada para nos arrumarmos para a virada. Quando chegamos na festa em questão, sentamos num canto para conhecer e apreciar o local, quando ele um pouco mais ousado digamos assim, levanta-se e cai na pista e em pouco tempo já estava de chamegos com um carinha todo desengonçado tadinho. Permaneci em meu canto, na minha, quando vejo um cara moreno, cabelos escuros e crespos, bastante alto, sorridente, aparentando no máximo 25 anos, corpo proporcional, parecia uma escultura grega, chegando com alguns amigos. Pensei: pqp que cara bonito, mas não passou disso. Olhava as vezes em direção a ele, que estava em lado oposto a mim, mas não muito distante. Numa dessas olhadas de minha parte, percebi que nossos olhares se cruzaram, começamos aquela troca mútua de olhares, mas como ele estava acompanhado eu olhava e fingia não ver.
Ficamos nesse "flerte" um bom tempo e nada. Até que em determinado momento sinto vontade de ir ao banheiro e teria que passar por onde ele e o grupinho de amigos estava. Quando ia chegando perto percebi que seus amigos dirigiam-se em direção a saída e diziam que esperariam na frente, confesso que pensei bah o único bonitão que curti já está indo. Entrei no sanitário, havia um carinha ali que me deu uma encarada mas já foi saindo. Dei aquele mijão lavei as mãos e saí. Quando sou surpreendido com um puxão no braço e sem ter tempo de pensar, até porque ele era bem mais alto que eu, fui envolvido num abraço seguido de um beijo daqueles ardentes e pegados de desentupir pia por aquele deus grego. Nunca havia beijado outro cara em público, fiquei todo errado, mas óbvio que aproveitei e retribuí aquele beijo. Terminado esse beijo as únicas palavras do carinha foram: Estou de carona com meus amigos, mas não poderia ir embora sem te desejar um feliz ano novo! Te achei lindo, um tesão! Me beijou novamente se despediu e se foi.
A surpresa foi tão inesperada que me sentei por ali mesmo, processando o que havia acontecido. Minutos depois, resolvi dar uma caminhada na praia, no caminho fui lembrando e o tesão pegando cada vez mais. Sentei atrás de um quiosque que estava fechado, comecei a me masturbar, quando escuto uma voz dizendo:
- Precisando de ajuda amigo?
Olho em direção de onde vinha aquela pergunta e eis que era aquele carinha que havia saído do banheiro quando eu havia entrado. Sem a necessidade de responder, ele ajoelhou na areia a meu lado, já colocou a mão em minha piça, começou a me masturbar, abaixou-se passando a língua de leve na cabeça, deslizando por toda extensão do cacete, deu um trato nos meus bagos até que abocanhou tudo e começou um boquete bem gostoso e babado, envolvido por sua língua. Ao sentir que o gozo se aproximava, empurrei a cabeça dele até sentir meu pau pulsar e alimentar aquele bezerro praiano. Sugou toda gala, deixou o cacete limpinho, me deu um selinho e saiu da mesma maneira que chegou, sumindo na escuridão.
E assim meu ano começou bem!
==> Imagens ilustrativas <==