Não bastasse saborear a comida, passei a degustar o cozinheiro!
Essa história aconteceu ano passado! Descrição nos contos anteriores e no perfil. Lembrando a veracidade das histórias, apenas alterando nomes. Em meu local de trabalho não temos restaurante para os funcionários, porém a empresa mantém convênio com um restaurante bem próximo onde a equipe faz suas refeições. Como trabalho na madrugada, a coordenadora incumbia-se de servir uma marmita e deixar refrigerada para a turma deste turno. Comida bastante saborosa e percebia-se que feita com muito bom gosto. Certo dia, saindo do trabalho apertado para urinar, sem maiores pretensões mesmo, passei em um banheiro que tem próximo e estou lá dando aquela mijada quando entra um carinha negro, tipo cor de cuia, gordinho, mas nada em exagero, tipo aqueles gordinhos fofinhos, mais ou menos da minha altura, aparentando uns trinta e poucos anos, mochila nas costas, boné e parou ao meu lado também urinando. Demos aquela sacada um no outro, mas de boas. Terminei de urinar me lavei e fui saindo, percebi que ele me seguiu com o olhar e eu segui, porém, acendi um cigarro e fiquei por ali como quem não quer nada, mas que quer tudo. Quando ele saiu do banheiro, ao me ver por ali, abriu um sorriso e veio em minha direção e nos apresentamos. Conversamos um pouquinho e Eduardo disse que não poderia conversar muito, pois estava na hora de começar a trabalhar, mas que poderíamos trocar contato para uma conversa mais tranquila. E assim foi feito. Cheguei em casa, comentei o ocorrido com meu parceiro e em seguida fui dormir. Ao me acordar, havia um zap do Eduardo, dizendo que trabalhava até tal hora e se poderíamos bater um papo. Neste dia em questão naquele horário seria impossível, marcamos para o dia seguinte para que viesse em casa. Expliquei ser casado e ele bem de boas. Eduardo um cara muito legal, com uma boca carnuda, comunicativo, nos contou ser natural de outro estado, que trabalhava como cozinheiro num restaurante ali da região, questionei, e, descobri ser exatamente do restaurante de onde vinha minha vianda! Parabenizei pelo tempero explicando a situação e ele disse que muitas vezes as nossas viandas eram servidas por ele. Neste dia rolou apenas papo mesmo e uns beijos pois ele teria compromisso e não poderia se demorar mas ficou de retornar ainda naquela semana para nos conhecermos melhor. Durante a semana seguimos conversando até que combinamos o dia para vir em casa novamente. Quando Eduardo, disse que seria sua primeira vez a três, chegou meio tímido, mas meu parceiro e eu lhe puxamos e já começamos os três a se pegar, num beijo triplo gostoso, começamos a nos tocar, nos despir, explorando um o corpo do outro. Eduardo com maestria intercalava as chupadas em nossos paus e nossos bagos, ora engolindo inteiro ora apenas com a cabeça das picas sendo massageadas por sua língua hábil. Fomos para o quarto, deitamos Eduardo de costas na cama, não recordo da ordem, mas ora meu parceiro linguava seu rabo enquanto eu fazia um 69, ora eu o linguava e era meu parceiro quem estava no 69. Depois de bem massageado por nossas línguas o rabo de Eduardo suplicava por ser preenchido por uma das picas. Começamos intercalar entre foder aquele rabo cheiroso e quente e sua boca macia e acolhedora. Trocamos de posição inúmeras vezes, de frango, de quatro, de lado, de bruços nunca deixando boca ou rabo sem receber tratamento especial. Eduardo gemia gostoso, era notório o quão prazeroso estava sendo para aquele cozinheiro, bem como para nós. Não aguentando-se mais, Eduardo disse que estava prestes a gozar, mas que gostaria que gozássemos sobre ele. Nos posicionamos ajoelhados um de cada lado nos masturbando freneticamente e ele permaneceu deitado com olhar vidrado em nossos caralhos e pedia que enchêssemos ele de porra. Gozamos os três praticamente juntos, foi porra pra caramba! Com aquela quantidade de gala branca e espessa sobre sua pele negra, Eduardo começou a espalhar e misturar as galas sobre si mesmo e meu parceiro e eu começamos a fazer o mesmo. Cena linda de ser vista! Demos outro beijo triplo e Eduardo foi se lavar. Saindo do banho, Eduardo disse ter sido uma experiência muito bacana e perguntou se poderíamos repetir, óbvio que confirmamos. Depois desse dia, Eduardo tornou-se um amigo com atribuições especiais e sempre que surgia uma oportunidade ele retornava, as vezes apenas comigo, outras apenas com meu parceiro, outras com ambos até que foi demitido do restaurante porém em seguida arrumou novo emprego em outra cidade e acabou ficando mais difícil nossas fodas, mas ainda hoje, quando dá repetimos a brincadeira. E assim explico o título desse conto, espero que tenham gostado.
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