Fala galera, tudo certo... Para que haja entendimento, preciso narrar algumas informações... Lembrando que minha descrição está nos contos anteriores e também tem fotos em meu perfil, bem como minhas narrativas são sempre reais, trocando apenas os nomes, por questões óbvias!
Ficou longo, mas necessário, vamos aos fatos:
Depois de muitos anos trabalhando na hotelaria, resolvi mudar de area e retornei a estudar, depois de formado como Técnico em Edificações comecei a trabalhar no setor.
Na empresa que comecei a trabalhar, fui designado para um canteiro de obras, onde não havia muita coisa por perto, mas um grande restaurante na frente.
Passando os dias, reparei que todas as terças e quintas vinha um caminhão para abastecer o restaurante com legumes, hortaliças e verduras. Ao longe via um senhor de meia idade acompanhado por outro mais velho, onde deduzi ser pai e filho, pela semelhança. Em outra ocasião, reparei que junto deles havia um menino aparentando uns 10 anos. Por mais que eu não tivesse contato com eles, tornou-se algo normal acompanhar a movimentação. Em certa ocasião, percebi que o senhor costumeiro não estava em seu lugar havia um rapaz mais jovem que aparentemente tinha uns 30 anos. Aqui vale um adendo... No canteiro era proibido fumar, somente ao lado de fora era permitido e eu ia lá fora quando queria fumar.
Numa dessas, deu acaso de eu ir fumar bem na hora que o caminhão estava chegando e pude ver de perto o pessoal da entrega. Pirei! O rapaz carregava uma caixa com várias verduras, e, haviam brócolis em destaque era simplesmente lindo, altão, aproximadamente 1, 90 de altura, barbudão, olhos claros cabelos castanhos claros, braços fortes, uma raba espetacular redonda, empinada, que deu vontade de morder, meu pau na mesma hora deu pinote sob a calça. Deste dia em diante, passei a monitorar o horário de chegada e saída do caminhão de verduras, e, comecei a tirar meu tempo para fumar quando chegasse, para pelo menos admirar aquele "Brócolis" delicioso ??!
Ficava louco de tesão sempre que o via, mas sempre mantive a discrição, afinal ambos estávamos em horário de trabalho e ele sempre acompanhado do pai ou do avô, sem contar que não havia motivos para que travássemos uma conversa. Tornou-se rotina eu apreciar aquele Brócolis desejando saboreá-lo. Num destes momentos, tive a impressão que o Brócolis havia me dado uma encarada, com muita discrição, o que posteriormente consegui constatar ser real. Passamos a dar umas olhadas discretas, imperceptíveis a quem estava de fora. Isso durou algumas semanas, pois Brócolis não vinha sempre.
Certo dia, me enchi de coragem e resolvi mudar a situação, quase na hora da chegada do caminhão, anotei meu número e nome num pedaço de papel e coloquei no bolso, o máximo que poderia acontecer seria ele me dar um esporro e vida que segue. Quando o caminhão estava chegando, coração a mil pensando em como fazer a entrega... Infelizmente, na mesma hora, fatidicamente, chegou meu engenheiro para passar algumas informações e me dizer que eu seria transferido para outro canteiro de obras ??. Fiquei puto ao saber disso, mas fazer o que... Quando o engenheiro foi embora, o caminhão do Brócolis já havia partido...
No outro canteiro fiquei quase dois meses até que o engenheiro me comunicou que o encarregado do meu canteiro anterior precisou afastar-se e eu iria substituí-lo. Vibrei com a possibilidade de rever meu Brócolis favorito hehehe. Ao retornar, reescrevi o meu nome e número novamente e deixei no bolso. Quando escutei o caminhão chegando, fui lá para fora fumar e pela primeira vez vi um sorriso sutil sendo esboçado pelo Brócolis. Puxei discretamente o papel do bolso, mostrei a ele, que apenas com um gesto de cabeça e de mão, entendi que eu deveria aguardar estar sozinho. Num movimento rápido, como se estivesse recebendo entorpecentes, pegou o papel e guardou. Fiquei imaginando o que se passava na cabeça dele, se entraria em contato ou sei lá o que... Quase no final da tarde, recebi uma mensagem onde dizia:
- Curti a audácia do cara barbudo da obra ????, satisfação Jean!
Conversamos um pouco, onde descobri que Jean tinha 34 anos, trabalhavam ele, o pai e o avô e que aquele menino era seu filho, pois era casado, mas que na encolha e discrição curtia uma boa brincadeira com outro macho. Disse não ter nudes e que era versátil. Pediu que não enviasse mensagem ou caso enviasse, que fosse discreto, não vi problemas, afinal ambos queríamos diversão e não incomodação.
Sempre que possível, ele me mandava mensagem durante o dia e fomos trocando ideia até que conseguimos marcar um encontro real. Estava chuviscando quando ele chegou, estava lindo e muito cheiroso. Era literalmente a primeira vez que estávamos frente a frente sem estar em roupas de trabalho. Quando a porta foi fechada, nos atracamos num beijo quente, pegado, ao mesmo tempo que era suave e carinhoso. Devido a diferença de altura, ele me deu um puxão, me pegando no colo, onde fiquei abraçando sua cintura com minhas pernas e ele foi nos direcionando para a cama. Me colocou na cama, tirando minha roupa ao mesmo tempo que tirava a sua. Quando tirou minha calça, pelo fato de eu não usar cuecas disse:
- Safado! Bem que eu suspeitava que o cara barbudo da obra não usava cueca pra deixar o bicho solto!
Parecíamos dois animais agindo por puro instinto, tocando, sentindo a pele, os pêlos um do outro, sem deixar de duelar com nossas línguas na boca um do outro.
Jean tinha um corpão lindo, peludo, todo durinho e devido ao trabalho braçal, bem esculpido sem exageros. Aqui vale ressaltar que não havia tirado a calça ainda... Recebi um banho de língua ímpar! Quando ele chegou no meu pau, passou a língua por toda a extensão até chegar nos bagos, onde saboreou um por vez, retornando pelo pau até que abocanhou numa tacada única até o talo e segurou no fundo da boca, que delícia de boca, quente, carnuda, macia, me levando a loucura... Nisso, já sem calça e cueca - não sei quando tirou - Jean subiu, me sugou a língua novamente e atolou o caralho em minha boca, me fazendo engasgar a ponto de encher os olhos de água. E que rola! Confesso que nunca havia visto pessoalmente uma assim: 24cm, grossa, retinha, pulsante, com as veias meio esverdeadas contrastando com a pele branca e um cabeção que parecia uma maçã fugi bem vermelha.Fodeu um pouco minha boca e sentou sobre ela em seguida. Por ele ser mais alto que eu, deitou-se sobre mim e suas pernas, enquanto eu saboreava seu rabão peludo que mordia minha língua, Jean me chupava deixando bem babado. Num movimento ágil, ele largou meu pau, ergueu-se e engoliu meu pau com o rabo que estava bem lubrificado - sim trepamos no pêlo - me arrancando gemidos altos ao mesmo tempo que ele também urrava de prazer. Realmente a química entre nós era excelente, excitante, um encaixe perfeito!
Metemos assim um tempo, com ele cavalgando em mim, até que o tirei e mandei que ficasse de quatro onde pude vislumbrar aquela delícia de rabo peludo, durinho e empinado... Caí de boca, saboreando, sentindo o sabor do meu pau em suas pregas, esfregava a barba, Jean rebolando em minha cara, gemendo grosso e gostoso me incentivando a continuar para meter com vontade... Que rabo delicioso em todos os aspectos! Comecei a meter, ele pedia para meter com força, mordia meu pau com o rabo, eu lhe disse que se continuasse assim acabaria gozando, pediu que não gozasse, pois curtia muito quando o macho gozava em sua barba, assim o fiz, virei-o de frango, sentei em seu peito e comecei a bater uma com ele massageando meus bagos, quando explodi num gozo fantástico, lambuzando sua barba com minha gala quente! Jean se masturbava, num ímpeto de tesão, desci e abocanhei aquela jeba descomunal, dei duas ou três engasgadas quando senti engrossar ainda mais e despejar várias e várias jatadas fortes de porra quente e vistosa, porém com um sabor adocicado, que sorvi até a última gota!
Após gozar, Jean me puxou para um beijo, sugando os resquícios de sua própria gala de minha boca. Deitamos exaustos e com a respiração ofegante lado a lado, onde depois de restabelecer, conversamos um pouco e ele me confessou que desde a primeira vez que me viu, sentiu seu tesão aflorar, mas como não sabia que
eu curtia, ele evitava me olhar mais diretamente, afinal eu era o cara barbudo da obra, e eu contei a história do brócolis, ambos demos risadas, combinando que deveríamos repetir. Devido a dificuldade de fecharmos horários e logo depois eu troquei de empresa, ainda não voltou acontecer, mas ainda nos falamos quando possível. E é isso, assim que comi Brócolis! Espero que tenham gostado, se curtirem, votem!
Uma saborosa alcunha para um delicioso momento de prazer. Gostoso conto.
Saudade de Voce
muito excitante o conto - votado!