Vamos ao conto:
Quem tem pet sabe que precisa ter um certo cuidado, dentre esses cuidados, passear e aí que se desenrola a história...
Tenho dois filhos peludos: o Príncipe e a Banguela e diariamente saímos pra caminhar com eles para suas necessidades duas vezes ao dia. Como sabem, sou casado, mas ele trabalha noite sim, noite não, portanto, quando ele está trabalhando, faço a caminhada com a gurizada sozinho...
Nosso percurso é geralmente o mesmo, damos a volta em duas quadras. Nesse percurso, é comum encontrarmos outros pais de pet em mesma situação, e como sabem, os pets aproximam as pessoas, primeiro perguntando se morde, se avança, nomes e por aí vai...
E assim conhecemos Anderson - o pai da Anita! Coincidia de nossos horários (principalmente na caminhada da noite) serem parecidos e de nos encontrarmos pelo caminho, em posições opostas. Anderson é um cara de aproximadamente 1,85m, estilo magrão, mas não seco, olhos claros, pele clara, calvo, 42 anos, brancão, bastante sorridente e falante.
Certo dia, estava eu solito, quando ouço alguém chamando o nome dos meus pets, olho e não vejo ninguém, quando a voz repete dizendo aqui em cima. Era Anderson, dizendo que Anita estava com problema estomacal e ele não quis sair com ela. Foi então que descobri que Anderson morava num sobrado de frente para a rua. Nos cumprimentamos e segui...
Alguns dias depois, novamente nos encontramos e em meio a conversa sobre nossos pets ele me questionou sobre o outro que caminhava comigo, já que percebera que não estava diariamente comigo. Informei ser meu marido, mas que tínhamos relacionamento aberto e que trabalhava na escala 12x36. Perguntei se era solteiro, o que me confirmou. Anderson então sorriu e perguntou o que eu curtia. Dei minha resposta prática, ou seja, curto praticamente tudo, apenas não dou meu rabo, de resto tava valendo a brincadeira, pois me amarro numa boa brotheragem, onde retribuí a pergunta, onde a resposta foi a mesma.
Sem perder a oportunidade, já sugeri que trocássemos contato e se ele pilhasse, que poderíamos dar uma brincada...
A resposta foi imediata:
- Borá lá! Pode hoje?
- Bora! Só o tempo de chegar em casa, largar a gurizada, tomar um banho que venho!
Ele disse que faria o mesmo. Em questão de meia hora estava saindo de casa avisando estar a caminho. Cheguei Anderson me aguardava na frente do prédio. Subimos e foi quando ele me falou que só não poderíamos fazer muito barulho, pois alí era uma pensão e os outros moradores já estavam lá. Entrando no quarto dele, nos atracamos num beijo quente e pegado, que beijo bom, encaixou bem. Fui colocando as mãos sob sua camiseta tirando-a. Era um peito com poucos pêlos e mamilos rosados. Comecei lambendo e mordiscando o direito, ele gemia abafadamente... Enquanto eu saboreava seus mamilos, Anderson tirou minha camisa e acariciava meus peitos e costas peludas. Seu toque era macio, porém firme, toque masculino, bem o que me excita ainda mais!
Voltamos ao beijo, agora ele tentava tirar minha calça de abrigo, mas o cordão dificultava. Eu comecei a tirar enquanto ele tirava a sua...
Nós dois agora nús, desfrutando e descobrindo um o corpo do outro, entre beijos e carícias, ainda de pé, ele foi nos direcionando para a cama onde massageando e punhetando nossos paus, senti minha mão completamente melada de seu pré gozo, que delícia...
Anderson me empurrou para que eu ficasse deitado de barriga para cima e explorou meu corpo inteiro com sua língua, intercalando com mordiscadas em alguns pontos...
Tesão nas alturas gemidos oprimidos se contorcendo, puxei-o para outro beijo e em seguida fomos virando para um perfeito 69. Até então não tinha reparado, apenas sentido ao toque seu pau... Caralho que pau bonito! Um pau bem branco, cheio de veias esverdeadas, cabeção roliço bem rosado além de babão, um saco recheado com bagos fartos, pentelhudo, não sei precisar, mas algo em torno de 18cm, uma delícia... Alí cara a cara com aquele nervo rígido, cheirei, lambi, massageie os bagos com a língua, primeiro um depois outro e depois ambos na boca, enquanto gemendo abafadamente Anderson fazia algo similar em mim. Dois machos sobre aquela cama provendo um puta prazer ao outro. Gemíamos de boca cheia, Anderson sugava meu pau com tanta vontade que parecia querer arrancar na mamada, enquanto eu esfregava minha barba em seu saco e seu caralho. Foi quando comecei a roçar a barba em seu cu, rodeado de pêlos, e ele disse tirando meu pau da boca, a língua pode meter a vontade, mas dedos não. Respeitei, claro, afinal o que não quero pra mim, não faço sem permissão! Pedi para me linguar também...
Ficamos intercalando entre pau, rabo e bolas e Anderson disse que estava prestes a gozar, perguntando se poderia gozar em minha barba, o que concordei, ele saindo da posição, sentou-se sobre meu peito, batendo uma punheta furiosa enquanto eu massageava seus bagos, começou arfar e despejou sobre minha barba uma carga considerável de gala quente, grossa, com cheiro marcante. Depois que recebi aquela lavada de porra na barba, eu não aguentando mais, informei que estava quase gozando, perguntei onde ele queria minha porra, ele deitou-se na cama como que em frango assado e pediu que despejasse minha carga sobre seu pau, saco e cu. Mal me posicionei, senti vir com tudo vários jatos de porra que procurei mirar onde ele havia solicitado.
Depois que gozamos, aquele cheiro inebriante característico de sexo no ambiente, eu pingando sua porra em minha barba, ele lambuzado da minha, ele ajoelhou na cama e me beijou calorosamente, sem nojinhos apenas tesão!
Nos limpamos e nos ajeitamos e combinamos de repetir outras vezes a brincadeira... Algo que tornou-se meio que corriqueiro sempre que possível.
É bem como dizem: o cachorro é o melhor amigo do homem, afinal se não fossem a Anita, o Castanha e a Banguela, possivelmente não teria encontrado uma parceria para praticar a política de boa vizinhança!
*Imagens da internet, meramente ilustrativas
Gostei da brincadeira, arrumar um para brincar comigo...
Gozei imaginando o sabor do teu leite e tb beijar essa boca cheia de porra
Tesão de conto, cara! muito excitante!