Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a receptividade com meu primeiro conto, o que me motivou a contar outras aventuras que vivenciei. Saliento que todas as histórias são reais e seguirão ordem conforme vou lembrando ou vivenciando novas. Não sou bam bam bam em nada. Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos com outro H (onde em muitas das histórias ele participa, e, se não participa, todas ele tem conhecimento - e, não sejamos hipócritas, ninguém está aqui pra julgar ninguém), dote normal, moro no centro de Porto Alegre. Então vamos ao que interessa: Esta história começou ano passado, aproximadamente um mês antes da Páscoa e se estendeu até o sábado antecessor a mesma. Possivelmente fique um pouco extenso todo desenrolar. Trabalho na madrugada há alguns anos e quando saio do trabalho pra retornar para casa (moro perto, por consequência sempre vou caminhando). Até que certo dia, começaram a passar por mim uns quatro ou cinco haitianos conversando no idioma deles e, um em especial chamou-me atenção pelo belo sorrisão alvo e largo, e destacar-se em beleza em minha opinião. Até aí nada demais, é aquela coisa a gente olha, mas finge que não vê, ainda mais que sempre andavam em grupo. Esses encontros passaram a ser praticamente diários. Quando percebi que este mesmo haitiano que havia me chamado atenção, passou a olhar-me muito discretamente e, sempre que possível quando apontávamos nas pontas das calçadas, ele dava um jeito de ficar na posição que quando cruzássemos, passaríamos lado a lado, assim me olhava de canto de olho e vida que segue. Já estávamos nesse lance de olhares discretos e rápidos aproximadamente uns 15 dias, quando por ironia me atrasei ao sair do trabalho e pensei putz hoje não verei aquele sorrisão pra completar minha jornada. Fui seguindo o caminho corriqueiro e eis que pra surpresa minha, ele vinha vindo na direção contrária e sozinho! Quando ele me viu, olhou pra mim, abriu aquele sorrisão e passamos lado a lado, mas desta vez nos encaramos e seguimos. Olho pra trás e ele também, ele olha no relógio, como quem vê se não irá se atrasar e vem sorrindo em minha direção. Abriu os braços para um abraço como se fôssemos velhos amigos! Nos apresentamos e então ele me disse que gostaria de falar comigo, mas como estava sempre com seus amigos haitianos, tornava-se algo praticamente impossível, pois segundo me explicou, dentro da cultura deles, eles não puxam assunto com "brancos" estando em grupo. Entendi de boas e ele me perguntou se topava trocar whatsapp para conversarmos melhor e com calma. Passei pra ele e nos despedimos que senão iria se atrasar para começar a trabalhar. Neste dia eu estaria de folga e tinha algumas coisas pra resolver e não dormi logo que cheguei em casa. Pelo meio da manhã, aproximadamente, recebo uma mensagem dele dizendo que havia gostado de ter falado comigo, que é difícil fazer amigos por aqui no Brasil e tal, pensei beleza, o cara quer fazer amigos. Daí em diante, sempre que ele conseguia me mandava mensagem - pois me pediu que aguardasse ele entrar em contato primeiro - e fomos conversando trivialidades, onde descobri sua idade, que veio tentar a sorte, que tinha chego há três anos no país, que havia se casado com uma haitiana aqui mesmo por tê-la engravidado, formação, trabalho, enfim, papo normal. Numa dessas nossas conversas o convidei, sem segundas intenções, para tomarmos um café em minha casa. Ele topou na hora e questionou se eu conhecia um determinado doce haitiano (não lembro o nome, mas é algo parecido com doce de leite com pé-de-moleque), eu respondi que não então ele disse que traria um para que experimentasse. Quando ele chegou em minha casa, abraçou-me com mais intensidade e mais sorridente, tendo em vista que esta era a segunda vez que estaríamos sozinhos. Conversa vai, conversa vem, do nada ele me disse que tinha vontade de me dar um beijo. Falei que não ficasse na vontade e eu mesmo cheguei e o beijei. Aqueles lábios carnudos, macios quase que arrancaram os meus! Trocamos uns beijos bem ardentes, mas quando meti a mão em sua bunda pra sentir, ele travou dizendo que precisava ir embora. Passamos uns dois ou três dias sem trocar mensagem e fiquei sem entender, mas resolvi deixar quieto e ver qual seria. Até que recebo uma mensagem dele perguntando se poderíamos conversar, marcamos e ele desculpou-se por sua atitude no outro dia, explicou seus motivos, entendi, e dessa vez ele quem tomou a iniciativa de me beijar, porém fiquei com as mão longe da bunda dele, vai que surtasse novamente, mas neste dia ele estava mais "ousado" começou a acariciar meu pau e colocou minhas mãos sobre sua raba, onde pude sentir bem e em pouco tempo estávamos descobrindo nossos corpos tocando pele com pele. Fomos deitando no sofá, e, nesse dia rolou apenas essas carícias, beijos e oral mútuo (adorei sentir aquele bocão nos meus bagos e no meu pau, bem como sentir a textura do rabo dele e do pau em minha boca, o que lhe provocava arrepios na pele ao sentir o roçar da minha barba - e, diga-se de passagem que contraste que deu minha barba branca naquela pele negra). Gozamos nos beijando e nos masturbando (e coloquei como meta comer aquele rabo que estava me deixando doido), logo em seguida nos despedimos e ele retornou para casa. Seguimos as rotinas e na semana da Páscoa, ele disse que gostaria de me encontrar que queria me sentir novamente. Marcamos para o sábado após a sexta-feira santa. Pensei: Dessa vez ele não me escaparia!!! Enfim chegou o dia, ele estava muito bem arrumado, tipo roupa de festa, de acontecimento importante, cheiroso. Antes de qualquer coisa ele me pediu se podíamos conversar primeiro, estranhei, mas vamos lá. Contou-me que a última vez que esteve com outro homem ele ainda morava no Haiti, que estava gostando de mim, que achava errado continuarmos nos vendo, pelo fato dele ter esposa grávida, que havia se demitido pois conseguira um emprego melhor em outra cidade, mas que não queria ir embora sem ser totalmente meu pelo menos uma vez! Mal ele terminou de falar, não me deu tempo nem de responder, já começou a me beijar enlouquecidamente, arrancar minhas roupas e as dele, e começamos a nos pegar pra valer, com um tesão de despedida, de primeira vez, de certo e errado, ele me empurrou sobre a cama, sentou-se no chão e abocanhou meu pau com vontade que parecia que iria arrancar, deixando bem babado que chegava a escorrer pelo saco. Levantou-se rapidamente colocando o rabo em minha boca dando piscadelas em minha língua, e massageando meus bagos com a baba que estava ali concentrada, esticou-se pegou uma camisinha colocou em mim, cuspiu na mão pra deixar meu pau mais lubrificado, virou e sentou com tudo, que meu pau sumiu em questão de segundos dentro daquele rabo negro, quente e gostoso, começou a cavalgar com as mãos acariciando os pêlos do meu peito e olhava pra mim com desejo dizendo que eu era o brasileiro presente de Páscoa dele. Se continuássemos naquela cavalgada por mais tempo, certamente eu não conseguiria me segurar e gozaria. Tirei ele de cima, coloquei-o de frango assado, caí de boca em seu rabo, sentindo o calor em meus lábios e em seguida comecei um vai e vem enquanto nos beijávamos, tirava quase tudo e metia novamente, e, quando fazia isso ele me puxava com as pernas que se desse entraria o saco junto. Trocamos de posição, ele ficou de quatro e apenas disse mete, aproveita que não comerá mais. Não me fiz de rogado, comecei a entrar e sair, que a pele do cu dele vinha junto quando o pau ia saindo, ele urrava feito um animal, comecei sentir que estava mais "leve" as metidas, quando tirei de dentro, ele estava gozando pelo rabo. Aproveitou sua própria lubrificação anal e que eu não estava dentro dele, virou novamente num frango assado e mandou eu cocar novamente que ele queria gozar comigo fodendo ele e ele vendo minha cara. Assim o fiz, eu estava que não conseguia mais me segurar mais, senti o seu cu literalmente morder meu pau e ele explodiu num gozo que saltou gala até quase seu pescoço, aquilo me deu tanto tesão que disse a ele que iria gozar ele me pediu que gozasse sobre ele, que queria ver meu leite misturando-se ao dele, gozei alguns jatos sobre aquela pele negra e ele começou a se alisar misturando nossas porras ficando lustroso. Deitei-me sobre ele, esfregando meu peito no seu, me melando todo, nos beijamos, ele sorriu me olhando nos olhos e disse que iria tomar um banho. Ao sair, arrumou-se me deu outro beijo e despediu-se, pedindo que o levasse até o portão do meu prédio. No portão ele com um abraço gostoso e fraternal, disse ao meu ouvido que foi uma experiência que ele não esqueceria, mas que nunca mais iria se repetir. Depois desse dia nunca mais tive notícias, mas foi legal, foi bom e por isso resolvi compartilhar com vocês. Espero que tenham gostado!
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Ja mamei um jamaicano quando fazia pós-graduação em São Paulo anos atrás, por volta de . Eu estava meio que perdido ali nas proximidades da Galeria do Rock e fui num boteco comprar cigarros (na época eu fumava) onde dei de cara com ele... um dia que eu tiver coragem eu conto esta história.