Regina e a Irmandade do Sexo - O Ritual do Sexo Total 2

Depois de cumprimentar todo mundo, Mestre Wolfe a trouxe até mim, me passando a corrente. Regina sorriu, era como se estivesse revivendo aquele momento, mas comigo. Eu a beijei no rosto, na testa, e nos lábios. Ela abriu levemente a boca, e acariciei siua língua com a minha. Ela se arrepiou inteira. Ela sorriu novamente, e uma moça nua nos ofereceu uma taça com a bebida dourada, que tomamos juntos.
Uma música começou a tocar, e passamos a dançar. Ela esfregava o corpo no meu, em uma dança sensual. Através do nosso elo mental, falei:
( - Faça comigo bem do jeito que fez com ele... ) Ela estremeceu , ao que parece aquela experiência havia sido muito intensa na época...
(- Ele ficava apertando minha bunda enquanto dançava...apertava meus seios... depois beijou e lambeu... ) Fui fazendo igual , apertando as nádegas dela e acariciando o cuzinho com o dedo, beijei-lhe os seios , ela não resistiu e teve um novo orgasmo ali no meio de todas aquelas pessoas, mordendo meu ombro com força. Notei que Mestre Price soltou um suspiro forte, levando a mão ao ombro que ela havia mordido também. O tesão no ambiente era imenso.
Fui levando Regina em direção à poltrona vermelha. Ela tomou a iniciativa e fez como da vez anterior, se reclinou na poltrona, os joelhos apoiados na beirada e as mãos nos braços da cadeira. Ela ainda estremecia pelo seu orgasmo anterior, então tirei minha túnica, ficando nu, e assim que penetrei sua bucetinha, ela gozou de novo:
“- AHHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOOOOO!!!!!!!
Em seguida, lubrifiquei o cuzinho dela, e enfiei meu cacete. Ela estava tendo orgasmos sucessivos, aumentados pela excitação de estar fazendo em público. Eu a acariciava o tempo todo. Em seguida, fiz como ela havia descrito antes, enquanto ainda fazia carícias nos pontos do prazer, eu a lambia e chupava em todas as parets do corpo, dos pés à cabeça. Quando cheguei nos pés, os orgasmos foram mais intensos. Nas nádegas, já estimuladas pelas vergastadas, também.
(- Amor...depois ele me levou para o sofá vermelho... e me mordeu inteirinha enquanto eu gozava ) Ela me falou mentalmente.
Peguei minha esposa no colo e fui para o sofá vermelho. Chupei a bucetinha dela, lambendo o clitóris até ela gozar de novo, e fui mordendo as partes que ela havia falado, demorando bastante nas nádegas. Ela teve um orgasmo ainda mais intenso, e senti o perfume da névoa rosada. Eu estava com os olhos fechados na maior parte das vezes, mas agora dava para ver claramente a névoa, que impressionava quem estava assistindo. Em seguida, voltei a chupar a bucetinha, sugando, enfiando a língua...eu não costumava fazer muito isso, porque eu sabia que o ponto sensível era o clitóris, mas foi o que Meister fez, então fomos repetindo... Regina gemia e suspirava muito intensamente. Passei para o cuzinho, que estava bem limpinho e perfumado ( até Price havia percebido) , e chupei bastante.
Fiquei um pouco preocupado na hora de beber o líquido dourado, mas minha esposa me falou:
“- Aiii amor...agora...faz como ele fez...faz....ela foi soltando devagar, e fui bebendo, o sabor era o da bebida dourada, com pouca diferença. Ela ficou inteira arrepiada e teve um orgasmo fortíssimo:
“- AHHHHHHHHHHHHHHAIMEUAMORMEUAMORMEUAMORTÔGOZANDOOOOOOOOOOOO!!!”
Foi um orgasmo, parece, mais forte ainda, ela teve espasmos quase convulsivos , mas mantive minha boca no lugar, lambendo. A névoa rosada agora girava em espiral no salão inteiro. Os Mestres foram se aproximando para observar mais de perto. Eu passei a chupar o corpo dela inteiro, como havia sido descrito, dos pés à cabeça. Ela tremia inteira, os olhos revirando em um orgasmo muito prolongado.
Mestre Price me passou a venda, seguindo os passos anteriores. Vendei os olhos de Regina, peguei-a no colo e levei ao Círculo Mágico, onde, com a ajuda deles, coloquei-a deitada de bruços, braços e pernas abertos, a cabeça apontando para um determinado ponto cardal, e em seguida a amarramos com as pulseiras de couro e correntes.
Os outros monges, todos de máscaras, acenderam as velas e incenso, apesar do ar já estar perfumado pela névoa, e começaram a entoar aquele tipo de canto gregoriano.
Agora era a hora dos doze monges se ajoelharem em volta dela para lamber, chupar e morder o corpo dela. Bateu um ciúme, mas havia sido daquele jeito anteriormente... Um a um, eles foram repetindo o ritual de lamber, chupar e morder o corpo inteiro dela. O orgasmo dela permanecia, intenso e contínuo, o corpo dela endurecia a cada lambida e mordida, e a névoa rosada agora parecia ter uma cor mais intensa, o perfume também. A espiral havia aumentado de diâmetro, parcorrendo todo o Salão Vermelho.
Os cânticos continuaram. Os Hierofantes, um a um, tiraram suas túnicas, ficando nus.
Quem começou foi Wolfe, que já havia feito sexo com ela antes. Ela tremia e gemia, e suspirou forte quando reconheceu o corpo dele pesando sobre o dela. Ele penetrou a bucetinha, bombando forte e aumentando a intensidade daquele orgasmo que não cessava. Depois, penetrou o cuzinho dela, gozando dentro com um urro de Lobo:
“- GRAUUUUUGHRRRHHHHH!!!!” Mas não fez a metamorfose, ou iria ficar muito tempo com o caralho preso dentro dela.
Em seguida, foi Price, que também havia se deliciado com Regina antes. Ele a beijou docemente no rosto, e também penetrou sua bucetinha, depois o cuzinho. Demorou um pouco mais que Wolfe, talvez para se exibir, depois gozou.
A seguir, veio Heller. Acho que eles vieram antes para deixá-la mais tranquila, mas a esta altura, ela já estava em um transe orgásmico. Heller sussurrou algo no ouvido dela, mas ela apenas gemia e suspirava, tremendo inteira. Heller fez o mesmo que os outros, comendo a bucetinha e depois gozando no cuzinho dela.
Dee veio depois. Penetrou devagar a bucetinha dela, acariciando as costas e a bundinha, de um jeito que a deixou toda arrepiada e mudando a velocidade do fluxo da espiral. Ele observou atentamente, parecia que a forma astral de minha esposa agora flutuava acima dela, em seguida Dee bombou forte , depois passou para o cuzinho e ejaculou.
Sands foi o próximo. Ele também notou a forma astral de Regina flutuando acima dela, e massageou alguns pontos nas costas, nuca e nádegas. Penetrou-a lentamente, fazendo gestos rituais, e aquela forma pareceu ficar mais visível. Depois, bombou devagar, acompanhando o ritmo dos tremores e movimentos dela. Passou para o cuzinho, e também ejaculou.
O último foi Crowley. Ele observou bem o jeito que Regina gozava, os tremores e espasmos que não cessavam. Ela já estava há quase uma hora gozando direto, sem parar.
Ele, seguindo os passos do ritual anterior, beijou a boca de minha esposa, depois passou a esponja com o preparado oleoso e perfumado em todo o corpo dela, demorando na bucetinha e no cuzinho.
O cântico continuava. Ele voltou a massagear algumas partes, como aqueles pontos nas solas dos pés e o que fica entre a vagina e o ânus. Regina agora gozava ainda com mais intensidade, parecia que aquilo havia incendiado seu tesão. Ela arfava, suspirando forte. Crowley pegou seu cacete de tamanho considerável e penetrou a bucetinha dela, agora a forma astral de Regina, ainda mais visível, estava flutuando a cerca de um metro e meio de altura, e todos podiam ver. Mestre Wolfe e Lady Hawke, que também estava lá como instrutora, mostrvam a seus discípulos o que estava acontecendo.
Crowley bombou bastante, e passou para o cuzinho dela, enfiando até as bolas e dando tapas com vontade. Ela ficou com o corpo inteiro duro depois estremeceu inteira, e enfim desmaiou. Sua forma astral retornou ao corpo.
Conforme a descrição do ritual anterior, ainda foram chamados os doze monges, cada um se posicionou sobre um dos símbolos do círculo mágico, e eles volataram a acariciar todo o corpo dela, depois de masturbaram e ejacularam sobre Regina.
Os doze, em seguida, a desamarraram e ergueram sobre seus ombros, desmaiada, levando-a com passos rituais ao Salão Espelhado, que já a aguardava. Lady Hawke e Laylah ficaram bem perto dela o tempo todo. Embora enciumado, eu tive que ficar com os outros membros da Irmandade Vermelha para discutir o ritual e a sequência, que seria na masmorra.
Wolfe me perguntou:
“- Você sentiu alguma coisa diferente quando seguiu os mesmos passos de Meister?”
“- Fora o ciúme por ele ter feito tudo isso daquela vez, acho que não.”
“- Nada mesmo?”
“- Acho que eu estava o tempo todo preocupado com ela e não comigo. Talvez após o ritual completo eu possa ver se percebo alguma diferença.”
“- Acho que é isso mesmo, talvez se fosse alguém não relacionado a ela...”
“- Ah, mas aí seria uma puta sacanagem, eu ficar de fora disso. Já foi da outra vez”
“- Tem razão. Mas Dee e Crowley parece que analisaram algumas coisas. Crowley tem um interesse pessoal por causa de sua rixa com Meister.”
Aguardamos a volta de Regina. Conforme a sequência de eventos anterior, ela foi banhada, perfumada, recebeu os enfeites de seios com presilhas nos mamilos, um plug vibratório anal e um vibrador duplo, que estimulava o clitóris e o ponto G. O que eu não recordava é que ela havia tido mais orgasmos cavalgando . Mas os Mestres, sabendo dos costumes daquela Irmandade, haviam trazido um garanhão para o Salão Vermelho.
Laylah e Lady Hawke ajudaram Regina a subir no cavalo, em pelo, para que a coluna do animal estimulasse os vibradores. Alguns dos presentes a compararam a Lady Godiva, a jovem que cavalgava nua.
Hawke e Laylah, também completamente nuas, conduziram lentamente o garanhão em círculos ao redor do Salão, sob os olhares atentos de todas as pessoas presentes.
Regina,em seu transe erótico, voltou a gemer e suspirar, logo chegando a um forte orgasmo, principalmente pelas lembranças intensas daquela época. Ela estremecia inteira, Hawke e Laylah ajudavam a equilibrá-la sobre o cavalo.
Regina gemeu alto, gozando:
“- AHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOO!!!!!
A névoa rosada, que estava se dissipando lentamente, tornou a se espessar. O cheiro de sexo parece que começou a excitar o garanhão, que ficou inquieto, e apresentou uma ereção intensa.
Wolfe e Price ajudaram a segurar o cavalo, enquanto Regina gozava e estremecia. Istou durou cerca de meia hora, até ela relaxar, ficando molinha. Em seguida, Wolfe e Price ajudaram Regina a descer, e o garanhão começou a lamber o rosto minha esposa. Enquanto eles a seguravam, o cavalo foi descendo, lambendo o pescoço, os seios, o ventre e a bucetinha dela. Regina gozava , tremendo de leve. Ela abriu instintivamente as pernas, deixando que ele lambesse as partes internas das coxas e a bucetinha.
O cavalo passou a ficar mais agitado, creio que querendo penetrar a buceta dela, mas os monges o retiraram do Salão, levando para o estábulo do Castelo. Isto provavelmente tinha a ver com alguma tradição mitológica envolvendo Deuses antigos.
Regina foi colocada no sofá, as pernas abertas, gemendo e suspirando naquele orgasmo. No entanto, em vez do cavalo, Price me fez um sinal e fui até ela, penetrando sua bucetinha , beijando-a apaixonadamente na boca, e ela gozou de novo. Ainda pela frente, lubrifiquei meu cacete e enfiei no cuzinho dela, fazendo-a gozar até relaxar.
Agora viria a parte dos pés. Antes da masmorra, Regina havia feito Mestre Bernard, que era podólatra, gozar com os pés dela, mas ele havia feito muitas carícias. Um Adepto, podólatra, se aproximou de minha esposa, e sentou no sofá, colocando os pés de Regina no colo dele.
Ele olhava e admirava a pele, a forma, a curvatura, os dedos delicados e bem cuidados, as solas dos pés dela, seus lindos e perfeitos tornozelos.
O homem ergueu-os e os levou ao rosto, cheirando operfume. Ele sentiu a maciez das solas. Então passou a acariciar , tocando e estimulando os pontos do prazer, deixando-a novamente excitada. Em seguida, levou os pés dela à boca, lambendo, chupando, acariciando, apertando. Regina, que se contorcia suavemente, e também estimulada pelos vibradores, gozou forte. Ela, excitada, passava as solas dos seus pezinhos no rosto dele, no nariz, na boca, no pescoço...
O Adepto então pegou os pés dela e começou a se masturbar com eles , esfregando as solas no seu cacete, até gozar, ejaculando forte nos pés dela e nas pernas.
Duas moças foram e limparam os pés e as pernas de minha esposa, que agora certamente queria um cacete.
Ela gemia e suspirava. Cheguei perto dela, e ela me agarrou, tirando os enfeites dos seios e os vibradores, rapidamente, e puxou com força minha túnica, me deixando pelado e abocanhando meu cacete, chupando e lambendo avidamente.
Ela ficou de quatro na beira do sofá, e puxou meu cacete, dizendo:
“- Vem , mete! Mete! VEM MEU AMOR!!”
Eu meti com vontade, eu peguei os cabelos dela e puxei, louco de ciúmes porque eu já havia visto essa mesma cena pela janela espelhada daquele quarto quando ela estava com Meister, falando coisas parecidas para ele.
Eu a abracei por trás, cravando meu cacete no agora no cu dela, tampando sua boca com a mão e mandando ela lamber como uma putinha, e ela ficou inteira dura, estremeceu interira e depois desmaiou. Depois, eu a deitei no sofá, mordi e beijei suas nádegas e depois lambi o cuzinho dela. Como eu havia visto Meister fazer daquela vez. Ela, talvez lembrando de como havia sido, ainda meio mole, me abraçou e disse “Te amo muito! Hmmm... tô formigando inteira...”
Pelo que ela havia contado, eu deveria em seguida ejacular nas nádegas dela e espalhar pelo corpo dela, falando palavras rituais, que eu havia lido à tarde. Então, peguei meu cacete e manipulei rapidamente, ejaculando sobre ela e falando as tais palavras.
Nesse momento, senti algo estranho correr pelo meu corpo, uma energia diferente, e era como energia mesmo, não apenas formigamento ou tontura.
Duas moças vieram e , com toalhas umedecidas e perfumadas,limparam Regina. Em seguida, na sequência descrita, chupei novamente a buceta de minha esposa, apertando bem as nádegas com as mãos. Ela me falou mentalmente, de novo:
( - Tô com vontade... como daquela vez...)
Colei minha boca na bucetinha dela, e ela foi soltando devagar, eu fui sorvendo o líquido dourado que tinha o sabor da bebida da Irmandade. Depois, chupei o cuzinho dela por um bom tempo, e voltei a lamber, chupar e morder Regina, dos pés à cabeça. Ela gozou de novo e desta vez desmaiou.
Embora fosse estranho, Wolfe e Hawke explicavam aos seus discípulos que todos esses atos tinham uma função esotérica, erótica e sexual.

Agora era a hora da masmorra. Peguei minha esposa no colo e a levei devagar até a porta, nos fundos do Salão Vermelho.


CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - O Ritual do Sexo Total 2

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - O Ritual do Sexo Total 2

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Ficha do conto

Foto Perfil sexycouple
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Nome do conto:
Regina e a Irmandade do Sexo - O Ritual do Sexo Total 2

Codigo do conto:
162808

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/08/2020

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4