Regina e a Irmandade do Sexo - Regina e O Negão Pelado - O Ritual da Adaga 2ª Parte


Regina dançava dentro do círculo mágico, sobre o corpo do Negão. Ela abaixava e subia o corpo em movimentos claramente sexuais. Ora suas nádegas roçavam no caralhão duro dele, ora a bucetinha dela roçava os lábios de Nguvu.
Ao mesmo tempo, a adaga passava rente ao rosto dele, e perigosamente perto do caralhão. O efeito sobre ele era devastador. Embora ele estivesse assustado, o caralhão dele pulsava, duro como rocha.
O clima sexual era intenso, até os Adeptos suavam.
Regina passava as solas dos seus delicados pés alternadamente no rosto e no caralhão do Negão, ele passou a estremecer e arfar. Ela se abaixou e aproximou bem a bucetinha da boca do Negão, que lambeu e chupou brevemente, mas ela rapidamente , em seus movimentos rítmicos, esfregou a xoxotinha no caralhão dele, deixando que a cabeça entrasse um pouco, para em seguida rodopiar novamente sobre ele.
A tensão era imensa, e Nguvu tremia inteiro. A névoa rosada passou a permear o ambiente, seu perfume se misturando ao do incenso. A energia sexual circulava.
Regina,em um gesto elaborado, se apoiou nos braços e, abaixando a cabeça, abocanhou o caralhão do negão, lambendo e chupando por alguns segundos. Ele estava prestes a gozar. Ele gemia e suspirava.
Então, ela foi abaixando o corpo e encaixando aquele mastro duro em seu cuzinho !
Regina estava agora de costas para nós, que estávamos na mesa, e vimos o caralhão de Nguvu entrando lentamente no cuzinho de minha esposa, as nádegas dela se contraindo, massageando aquele membro enorme. O caralhão dele entrou até as bolas, ao mesmo tempo que ela ergueu a adaga bem alto. Nguvu, mesmo apavorado achando que ela estava prestes a cravar aquela adaga nele, gozou com um urro:
“- UARRRRGGGHHHHHHHHHHHARGGUAAAAAAAHHHHHHHHHHHHRGGHHHHHH!!!!!!!”
Regina, em seguida, com a adaga, desenhou signos rituais no círculo mágico, ao redor da cabeça do Negão, proferindo palavras em uma língua antiga, mas que significavam “ A Verdade Sempre!”
Então, ela ergueu bem os braços, as palmas para cima, a adaga entre as duas mãos. Os tambores pararam.
Ela continuou ali, o caralho de Nguvu todo dentro do cu dela. Nguvu havia desmaiado. Ela esperou o caralho dele amolecer por completo, e depois foi levantando lentamente.
Nguvu ficou ali, todo mole, o caralho também amolecido. As hetairas pegaram uma bacia com o líquido dourado e, com toalhas, limparam bem o caralhão do Negão. Regina olhou para mim e estendeu a mão, eu sabia o que ela queria. Entreguei novamente a gaiola de castidade a ela , e aquele membro foi novamente aprisionado.
Os membros da Irmandade Vermelha só faltavam aplaudir, todos sorriam. Regina se levantou e beijou a todos, começando por mim.
“- Um belo ritual, Maravilhosa Regina!! Digno de ser reproduzido em várias Ordens!!” disse Mestre Sands.
“- Impressionante!!”, falou Crowley, “- impressionante mesmo!”
“- Agora só falta ver se funcionou...” disse Regina, um pouco cansada pela dança.
“- Só que você não gozou” disse Heller.
“- Não era esse o objetivo. Se eu gozasse, poderia perder minha concentração, e desviaria minha força de vontade para o foco do ritual”
“- Thelema!” Crowley exclamou. Todos olharam para Regina.
“- Gente... vou ficar encabulada. Agora vamos ver se ele acorda...”
As hetairas e os monges ajudaram Nguvu a se levantar, e o sentaram na poltrona vermelha. Ele não gostou quando abriu os olhos e viu de novo a gaiola no seu caralho.
“- Mas...”
“- Calma, Sub. Sei que você queria ficar com o ‘bicho’ solto... mas pelo menos você gozou gostoso no meu cuzinho, não foi?”
“- Gozei sim, bem gostoso. Muito gostoso. Eu estava esperando isso há muito tempo...”
“- Tá. E lá em Londres, lembra? “
“- Lembro, você era minha esposinha querida e gostosa... Trepamos bem gostoso lá...”
“- Depois, Nguvu. Depois. Lá na Torre de Londres, no ritual. Diana estava com a adaga. O que realmente você ia fazer?”
“- Ah...por que quer saber?”
“- Quero a verdade. A verdade, Nguvu.” Regina perguntava bem incisivamente.
“- O ritual exigia sangue” Drake ouvia atentamente.
“- E daí?”
“- Eu ia ter que mostrar sangue para ao Adeptos que assistiam... então eu ia fazer um corte, mas em um lugar que sangrasse bastante , para que o sangue vertesse pelos canais de pedra ( Ver “Aventura em Londres 7”)...
“- Porra Nguvu!! Você ia cortar mesmo!!” Regina exclamou, com lágrimas nos olhos.
“- A missão era o mais importante” ele falou, friamente.
Regina parou um pouco. Ela podia ter morrido, se ele cortasse alguma artéria dela.
Resolvi eu mesmo continuar.
“- E a viagem a Londres? Quando você nos convidou? Qual foi o real motivo?”
“- Não entendi sua pergunta.” Ele estava lúcido, falava calmamente.
“- Você podia ter escolhido qualquer agente, de qualquer país. Por que Regina?”
“- Achei Regina linda e gostosa, gostei dela logo que a peguei pela primeira vez naquele ritual. EU é que devia ter ficado com ela, não Meister! Aí ficamos disputando, uma vez eu aproveitava , depois ele...”
“- FILHOS DA PUTA!!!” Regina estava furiosa, e as lágrimas corriam.
“- Mas os rituais eram reais”, falou Nguvu, “- Nosso objetivo era ampliar a sua enorme energia sexual, você seria uma grande Sacerdotisa, e dominaria comigo os vários níveis de Realidade...”
“- Pare, Nguvu”, interrompeu Sands. “Isto não deve ser discutido aqui.”
“- Mas é a verdade. Regina...”
“- Nguvu, ele pediu para parar.” Regina interferiu, afinal eu e ela já sabíamos que , embora as Irmandades escondessem, havia “planos sobre planos, véus sobre véus” e várias realidades alternativas. O que queríamos agora era esclarecer coisas mais imediatas.
“- Então, você e Meister queriam Regina, não apenas para usar a energia dela...e quando Meister viu que não conseguiria, quis torturá-la naquela masmorra, com o Lobo Negro.”
“- Foi isso mesmo. E quando o Lobo, sabe-se lá por que, o atacou ( na verdade fui eu, incorporado no animal) , vi a chance de posar de bonzinho, dizendo que eu não sabia das intenções de Meister.
( Ver “A Sociedade Secreta do Sexo – Parte 26”)
Então, lembrei de outra coisa, e perguntei:
“- Vai me dizer que aquela história onde Regina foi sequestrada por dois membros “rebeldes” da Irmandade também foi armação?”
Nguvu relutou, mas confessou:
“- Foi, eu vi a chance de dar uma de herói, e funcionou, tanto que Regina me convidou para ir até a casa de vocês...” Nesse momento, ele sorriu sarcasticamente. “- E depois ainda inventei o problema no meu carro, para trepar de novo com Regina...ela até fez a dança dos sete véus para mim...”
Regina agora tremia de raiva, os olhos marejados.
“- Achei que você era nosso amigo...” ela falou, chorosa.
“- Com uma mulher linda como você, não existe amizade desinteressada, todo mundo quer comer você, inclusive TODOS VOCÊS NESSA MESA!”
“- Pior que é verdade” Crowley falou, com uma sinceridade cortante.
“- Então você armou essa situação da ‘missão na agência’...” falei.
“- E iria dar tudo bem, só que Diana me cortou a mão, se não eu poderia dar novamente uma de herói, estancando o sangue depois de algum tempo. Aí cortou todo o clima, e veio o Waite com a mesma ideia, só que o plano dele era tirar o amor de Regina pelo Número Um.”
“- Que não deu certo.” Falei, rispidamente.
“- Mas sabe POR QUE não deu certo? Porque o idiota deixou nela o sentimento de amizade, esquecendo que você, além de ser o maldito amor da vida dela, também era o maior amigo dela!!”
“- Então foi isso! Ai meu amor, que bom!!” Regina me abraçou e beijou...
“- E por isso mesmo, quando vi a chance aqui no Castelo, quando Regina estava atacando os Guardiões... eu não ataquei Regina, eu queria matar era você, Número Um!! Você, que me impediu de ficar com ela!!!” Nguvu foi se levantar para me atacar, mas Drake percebeu e lhe deu uma chave de braço, imobilizando-o. Em seguida, pediu aos monges para acionarem os Guardiões.
“- Nguvu, vai ser difícil você se safar dessa...”
“- Espere...e o travesseiro? Você ia mesmo tentar me sufocar, Nguvu?” Regina perguntou, ainda com lágrimas escorrendo, mas agora já com um olhar mais frio.
“- Ia. Se você não fosse ficar comigo, não ficaria com mais ninguém.”
“- Puta que o pariu!”, disse Crowley...Acertadamente, pensei exatamente a mesma coisa.
Os guardiões vieram para buscar Nguvu.
“- Espere!”, ele exclamou, “- E a gaiola?”
“- Eu não liberei você do seu compromisso de ‘Sub’, Nguvu! “
“- Mas...” Ela o interrompeu:
“- Se você quiser desistir, será punido nos moldes da Irmandade.” Isso significaria pelo menos três dias e três noites naquela cruz, sendo chicoteado e sabe-se lá o que mais , pois ele era homem.
“- Tem certeza, Regina?” Perguntou Drake.
“- Tenho. Pelo menos por enquanto.”
Nguvu foi sendo levado , mas ainda insistiu:
“-Isto não acabou, Regina! Eu sou advogado, e tenho todos os recursos para sair dessa!”
“- Há várias testemunhas, Nguvu!”
“- E eu arrumo várias outras! É assim que a Justiça funciona no mundo!”
Regina estava furiosa, seus olhos verdes começaram a brilhar, e a névoa escura foi surgindo em volta dele. Ele arregalou os olhos.
“- Quer voltar para aquele Plano, Nguvu? Lá não tem juiz nem advogado...” ela murmurou.
Ele ficou quieto, e parecia respirar mais difícil, a névoa estava apenas ao redor dele, como uma aura escura.
“- N....N...Nã....”
“- Regina, pare. Não vou pedir que se acalme, mas se fizer isso, terá que ficar confinada no Outro Lado do Castelo de novo.”
Ela parou. A névoa escura foi se dissipando lentamente.
“- Tirem ele daqui!” Ordenou Drake.
Regina respirou fundo, em seguida olhou para nós longamente. Então falou:
“- Então é isso? Todos vocês só querem trepar comigo? Por isso me chamaram, e não a Gwen?
POIS PODEM ESQUECER , TÔ FORA!! FODAM-SE!!”


CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Regina e O Negão Pelado - O Ritual da Adaga 2ª Parte

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Regina e O Negão Pelado - O Ritual da Adaga 2ª Parte

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade do Sexo - Regina e O Negão Pelado - O Ritual da Adaga 2ª Parte

Codigo do conto:
163075

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/08/2020

Quant.de Votos:
7

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4