Crowley foi subindo na cama, e já foi abraçando Regina por trás, abraçando seus seios e beijando as orelhas e a nuca.pelo jeito, havia ganho o jogo.
“- Danado, garanto que roubou nas cartas...”
“- Só a verdade...roubei sim, gostosa!” E foi beijando a boca de Regina, que correspondeu, lambendo a língua dele. Eu segurava a bunda de minha esposa, bombando na bucetinha.
“- O sacana ! Bem que eu vi naquela hora...” Drake falou.
“- Não importa, agora ele está fora até todo mundo ganhar...”
“- Bando de safados...hmmmnnnn... eu devia....aiiii...ter caído fora....hmmmmmtágostooosooo”
Crowley havia lubrificado seu cacete e já estava enfiando no cuzinho de Regina, com os outros assistindo àquela dupla penetração, bem atentos.
“- Nossa que mulher gostosa!”
“- Maravilhosa!”
“- Vai Regina, vai, goza bem gostoso!!”
“- Aiii com essa torcida eu vou gozar mesmo, bem gostosoooooooOAHHHHHHHHTÔGOZANDOOOO!!”
Ela endureceu inteira, depois tremeu o corpo inteiro, ficou toda arrepiada...A névoa rosada foi surgindo, com seu perfume envolvendo a todos. Mas fluía de nossos corpos para a caixa dourada que continha o Cálice cheio de sêmen, com a tornozeleira dela.
“- Olhem só... o que será que vai acontecer?”
“- Hmmmmm....aiiii.... tô gozando gostOOOOOOSOOOOO !!!”
Ela queria explicar mas não conseguia.
Ela tremia, gozava, endurecia o corpo, se arrepiava inteira, depois gozava de novo, os dois cacetes entrando e saindo, do cuzinho e da bucetinha dela.
“- Segura aí Crowley, não vai gozar antes dela, se não te damos um cacete!!”
“- Pensa que é fácil??” ele falava.
Isso continuou por muito tempo, quase uma hora, com ela gritando, gemendo , suspirando e gozando. Os outros membros da Irmandade Vermelha assistiam com atenção, de vez em quando passando a mão nas nádegas, nos seios, no rosto dela. E ela ficava com mais tesão ainda.
Em um determinado momento, vimos um clarão que veio pela janela, seguido de um estrondo.
“- Nossa, esse orgasmo foi forte!!”
Enfim, Regina caiu sobre mim, desmaiada. A névoa rosada parou de girar, mas ainda fluía para a caixa dourada. Crowley, então, bombou com força, dando estocadas , e gozou no cuzinho dela.
“- UUUUUUUGHHHHHHH!!!”
Eu esperei, e gozei em seguida na bucetinha de minha esposa. Os membros da Irmandade Vermelha a acariciaram, suavemente, no corpo todo.
“- E se algum de nós brochar?”
“- É, ela é fogo...”
“- Acho que vamos deixar vocês descansando. Por que não fazem deste o seu quarto? “ Drake falou.
“- Não sei... com vocês sempre por aí, fica meio esquisito” falou Regina.
Todos saíram, menos Crowley, que cochilou após gozar.
“- Será que acordamos ele?” ,ela perguntou.
“- Deixa ele aí... quando ele acordar, deve ir ...” respondi.
Ela me abraçou, e dormimos.
De madrugada, acordei com movimentos na cama. Regina continuava com o braço em volta de mim, o rosto no meu ombro, mas Crowley estava em cima dela, metendo no cuzinho e dando tapas nas nádegas. Ela me apertou forte e mordeu meu ombro quando gozou:
“- Hmmmmmmmmmmmmmffff!!!!”
“- Que bunda deliciosa!!! Maravilhosa!!!” Crowley murmurava.
Fiquei enciumado, mas ménage tem dessas coisas. Regina percebeu, e passou a mão no meu rosto.
Crowley gozou, ejaculando no cuzinho dela. Ela esperou um pouco, e falou:
“- Olha... agora eu quero ficar sozinha com ele, tá bom, Crowley?”
“- Tudo bem...mas eu não podia perder essa chance... essa bunda gostosa bem pertinho, de madrugada...”
Depois que ele saiu, ela me falou:
“- Acho que você não está gostando...”
“- Achei que ele devia ter ido antes.”
“- Mas foi você que falou pra deixar ele ali, eu havia perguntado se era pra acordar ele... e eu estava desistindo de tudo, vocâ que veio com o livro e aquele papo de profecia...”
“- Você está certa, fui eu mesmo...”
“- Mas você não está gostando, eu percebo”
“- Deixa pra lá”, falei.
“- Você sabia por que esta cama é redonda?” Me pareceu que ela queria mudar de assunto, mas ela continuou:
“- Tem um círculo mágico no chão, e outro no teto, bem no formato da cama”
“- Então a cama serve para rituais mágicos também...”
“- Ahã....” Minha esposa, então, subiu em cima de mim e começou a se esfregar, em movimentos coleantes, como se fosse uma serpente se movendo lentamente.
“- Hmmm,uma nova técnica?” Perguntei.
Ela não respondeu, mas notei que já apresentava uns tremores leves, sinal que estava bem excitada. Em seguida, desceu com a boca até meu cacete, começou lambendo as bolas, e a ereção veio imediatamente.
“- Aiiii ( chups) amooor ( chups) eu te amo tanto!(chups) Eu faço qualquer coisa para você ficar feliz!”
Hmmm, aquilo não me soou muito bem, e eu já havia visto isso antes, e foi lá no convés do iate, no Caribe. Acabamos dentro de uma nave espacial.
“- Aii amor, eu te amo tanto! Tô com tanto tesão!!”
Ela foi subindo com a língua, pelos meus centros de energia. Mordeu meus mamilos e me abraçou bem forte, beijando meu pescoço. Apertei bem as nádegas dela.
“- AAAAAAHAMOOOOORTÔGOZANDOOOOOO!!!!! Ela gozou forte, tremendo inteira, sem penetração ou estímulo no clitóris, parecia que ia ter uma convulsão. A névoa rosada nos envolveu, e, por um segundo, pareceu que tudo havia sumido.
Então, estávamos de volta na cama.
Regina havia desmaiado, estava em cima de mim, abraçada, relaxada.
Olhei em volta, não era mais o quarto em que estávamos. Era o nosso quarto, na nossa casa, a nossa cama! Tudo estava igual como quando era antes.
Esperei que ela abrisse os olhos. Ela levantou a cabeça lentamente e sorriu.
“- Amor, o que você fez?”
“- Estamos sozinhos aqui, meu amor. Só nós dois.”
“- Mas ... e o Cír...” Ela colocou o dedo na minha boca.
“- Lembre que ninguém fala esse nome.”
“- Certo...mas e a Irmandade Vermelha? O seu trabalho de Magia?”
“- Se for para ver você triste, não quero nada daquilo. E na verdade você que veio com aquele livro. Eu já pensava em cair fora antes”
Pensei bem antes de falar alguma coisa . Ela estava certa, nos momentos de dúvida eu sempre deixava para ela decidir. Eu não dizia: “Vamos cair fora” ou “ Não faça isso”...e ainda fechei a porta quando ela queria sair, falando da tal profecia. Então, apenas perguntei.
“- Então, estamos em casa...e agora?”
“- Não vai perguntar ‘Quando’?”
“- Quando? Por que?”
“- Estamos em casa, antes de começar tudo.”
“- Mas como?”
“- Precisei usar muita energia sexual... e não sei se conseguiria fazer de novo.”
“- E agora?”
“- Agora vamos viver nossa vida como seria se nada daquilo tivesse acontecido. Acho que , com o tempo, iremos esquecendo e tudo parecerá ter sido um sonho. Ou não, lembraremos como um período louco das nossas vidas.” Regina falava, parecia realmente aliviada , como se tivesse tirado um peso da vida dela. Afinal, o que a esperaria como sendo uma semi-Deusa em um mundo de intrigas, coisas perigosas e Magia?
“- Aimeudeus!!! Que dia é hoje? Que horas são??” Ela ficou nervosa de repente.
“- Putz! É mesmo! Temos que trabalhar!!” falei. Fui olhar o calendário.
“- Ai que bom, é sábado, está amanhecendo. Podemos arrumar as coisas para trabalhar normalmente na segunda-feira...”
“- E podíamos pegar um cineminha...ou não? Essas coisas agora parecem tão...tão...”
“- Sem graça” ela completou.
“- Já reparou que lá eu só usava uma túnica, e você ficava nua o tempo todo?” Não precisávamos de nada, não tinha telefone, tevê, nada disso.
“- Agora, de volta à velha rotina de escolher qual roupa usar para ir trabalhar, enfrentar o trânsito...”
“- E fazer café. “ Dei um beijo nela, e fui para a cozinha. Peguei o moedor ( a gente sempre compra café em grãos ), a cafeteira, e fiz o café. Peguei as xícaras, e fiquei pensando se havia sido uma boa ideia ter voltado. Ela percebeu.
“- Nem vem dizer que está arrependido. Fiz isso por você.”
“- Não, amor... é que voltar à rotina faz a gente pensar, só isso”
“- Tá com saudade da Val? Da Diana? Da Laylah? É?”
“- Ah Regina... E os Negões, Nguvu e André? E o super-caralhudo, qual era o nome dele mesmo?”
“- Hephaistos... nem me lembre. Ele se sacrificou no meu lugar...” Ela começou a chorar. Eu a abracei.
“- Querida... eu amo você mais do que tudo.”
“- Também amo você...e quero que seja feliz...”
Agora, era voltar à vida normal.
Tomamos café, Regina foi dar uma arrumada no jardim. Como voltamos antes de tudo começar ( antes da Iniciação na Irmandade) , tudo estava igual.
Então, meu telefone tocou.
“- Quem é, amor?”
“- É o Walter!!”
“- Ah não!!!”
“- Ele mandou um beijo pra você”
“- Manda um abraço...ou melhor, um ‘oi’ beeeem de longe!” Ela exclamou.
“- Ele ouviu o que você disse, quer saber o que aconteceu , perguntou por que está brava com ele...”
Ela fez um gesto de “foda-se” com o dedo.
CONTINUA