As Aventuras de Regina - Em uma Realidade Paralela - Trepando com a Espiã Britânica

Eu precisava medir as palavras, ou Diana poderia achar que Um estava surtando novamente.
“- E como veio até aqui?”
“- Hmmm...é difícil explicar. Melhor nos atermos às evidências que temos. Algumas pessoas lembram da existência de Regina, uma mulher belíssima, morena de olhos verdes. Certo?”
“- Certo. Mas e essa história de ‘Vibrião Astral’?”
“- Aconteceu no Caribe...” Como ela parecia não lembrar, preferi omitir essa parte.Continuei:
“- O fato é que Meister, percebendo a enorme energia sexual de Regina, decidiu alterar a realidade, não apenas para seu benefício, como para ficar com ela apenas para si... ela deve estar presa em algum lugar, e quase ninguém sabe que ela existe.Os que sabem, como os funcionários do restaurante, nada poderiam fazer...”
“- O que você disse faz sentido... lembro que Meister sofreu um acidente com um lobo durante um ritual”
“- Regina estava nesse ritual.”
“- Como você sabe?”
“- É como meu outro eu disse, Regina é minha esposa.”
“- Você é casado com Regina?” Diana já estava desconfiada de novo.
“- Na minha realidade paralela, há uma Regina, sim, idêntica.”
“- E por que , afinal,você veio aqui? “
“- Foi um pedido de Zarya. E um pedido dela é uma ordem para mim, pois ela salvou nossas vidas, minha e de Regina.”
“- Ai, Um, está complicado. Já estava complicado antes...agora...”
“- Vou tentar resumir, Diana: De onde eu venho, já conhecemos você e Drake há algum tempo, e tivemos treinamento no Castelo. Lá, conhecemos Mestre Wolfe e Ms. Hawke“
“- Então você vem do futuro, porque aqui você não poderia saber disso, pelo menos ainda.”
“- Bom... no futuro, então, a Deusa Zarya vai salvar nossas vidas, nos enviando ao nosso passado.”
“- Péra aí. Você então, além de atravessar realidades paralelas, viajou no tempo??”
“- Zarya fez isso, não eu. Parece que este plano de realidade é importante, ou ela não interferiria. Ela disse que a Verdadeira Irmandade não costuma interferir...”
“- Espere. Verdadeira Irmandade? Você disse isso?”
“- Disse. Mas lembro de ter dito isso logo após a missão em São Petersburgo.”
“- Você pode ter dito, mas seu eu daqui não, ele estava surtando, preocupado com Regina. Isto muda as coisas.”
“- Muda como?”
“- Porque a verdadeira Irmandade é assunto ultra-sigiloso. Ninguém dos círculos mais externos sabe de sua existência”
“- Diana, lembre-se que você jurou manter em segredo esta nossa conversa.”
“- E vou manter. Mas após resolvermos isto, terei que falar com Drake.”
“- Depois. Mas peço que me deixe tentar solucionar esta confusão.”
Diana pensou um pouco, depois falou:
“-Vamos tomar aquelas cervejas? Estou precisando.”
Abrimos uma garrafa, e Diana , após um gole, continuou:
“- Amanhã, vamos ao restaurante indiano, precisamos saber como eles ficaram protegidos da magia de Meister.”
“- Vi algumas estátuas e amuletos... devem tê-los protegido”
“- A partir dali, podemos tentar localizar Meister. E depois, Regina.”
“- Agora você acredita que ela existe?”
“- Acredito em você. Nela, acreditarei quando a vir pessoalmente.”
“- É justo. Infelizmente, tenho a consulta com o Dr. Steimer amanhã. Mas depois poderemos ir juntos”
“- Não. Deixe que eu falo com eles. Sendo daqui, conheço melhor o povo que veio da Índia.”
A conversa seguiu. Diana estava mais solta. Na minha realidade, já havíamos feito sexo antes, no hotel onde ficamos com Nguvu e Regina. Eu lembrava bem, ela era bem fogosa. Mas não sei se aqui havia rolado algo. Até que ela sinalizou:
“- Hmm. Acho que vou tomar um banho, o dia foi longo.” Ela tirou a roupa ali mesmo, na minha frente. Nua, era exatamente como eu lembrava. Curvas perfeitas, uma bunda redonda e lisa, pés perfeitos como os de Regina. Ela entrou no chuveiro , mas não fui olhar. Depois que terminou, ela se sentou na cama, ao meu lado. Ela notou minha surpresa.
“- Você realmente é outro. O Número Um daqui mal olhava para mim, ficava encolhido , virado de costas. “
“- Não há como não olhar para você. E já trepamos antes. Lembro que você mordeu meu punho quando comi seu cuzinho.”
“- Foi mesmo. Quando servimos de segurança para Nguvu.”
“- ...E Regina. Só que você não lembra dela. Não achou estranho um casal de seguranças para uma pessoa sozinha?”
“- Não... passamos como se fôssemos um casal no quarto ao lado.”
“- Pelo jeito, Meister pensou em tudo. Mas para isso, precisaria ter acesso à Tecnomagia. Computadores que calculassem tudo, para que ninguém mesmo se lembrasse dela. Waite provavelmente o ajudou”
“- Vai me dizer que conhece Waite também...”
“- E o Dr.Eldon. Aliás, você deve tomar cuidado. Se você entrar naquela máquina deles, pode perder seus sentimentos...”
“- A Máquina?”
“- Ah não, você já entrou... então quer dizer que você e Drake não...”
“- Não deu liga...até que antes eu achava que poderia haver algo entre nós...”
“- Mas a máquina extraiu os seus sentimentos. Eldon e Waite guardaram em esferas espelhadas, fechadas com um sigilo.”
“- Isso não pode ser. Impossível”
“- Foi como aconteceu. Eles queriam espiões frios e indiferentes.”
Ela ficou pensativa.
“- É muita coisa. Muita coisa mesmo, para não ser verdade.”
“- Então você acredita...”
“- Acredito... não sei se em tudo, mas se for realmente tudo verdade, então muita coisa vai mudar, e não só a existência de Regina.”
“- Tem alguma coisa que eu não sei?”
“- Meister agora é o Mago Supremo , líder de todas as Ordens e Irmandades que conhecemos...”
“- Ah não!”
Agora eu estava preocupado de verdade. E certamente era esta a razão de Zarya ter me enviado para cá. Resolvi tomar o meu banho também, Diana estava lendo alguma coisa no tablet. Quando voltei, ela estava emocionada:
“- Vem aqui... fica do meu lado. Acabei de saber que uma grande amiga minha, da Agência, faleceu.”
“- Ah não! Quem é?!
“- Você não conhece...” Ela estava chorando. “- Ela me ensinou praticamente tudo o que eu sei sobre como ser agente secreta...”
Olhei a foto. O nome dela era Emma. Eu a abracei e beijei seu rosto, tentando limpar as lágrimas. A toalha dela se soltou, deixando à mostra os seus lindos seios.
“- Será que tudo acaba assim?”
“- Se você jurar segredo, eu garanto que não acaba.” Fiquei pensando se Zarya aprovaria que eu contasse a Diana sobre como voltamos. Então, omiti algumas partes.
“- Eu já fui dado como morto uma vez, e voltei. E a projeção da consciência prova que podemos sobreviver em outros corpos...”
“- Ah... se for assim, uma parte dela vai permanecer...”
Ela se aproximou mais e beijou meus lábios, a boquinha aberta esperando o toque de minha língua. Nos beijamos ali, como se o amanhã não importasse. Acho que Regina também não se importaria, afinal já havíamos feito sexo com Diana, nós dois, e Regina com Nguvu, na mesma ocasião.
Ela estremecia, estava bastante excitada. Eu a beijei inteira, da cabeça aos pés, depois beijei e chupei sua bucetinha, lambendo seu clitóris até que tivesse um orgasmo intenso.
A seguir, penetrei sua bucetinha com meu cacete, ela continuou gozando gostosamente. Depois, coloquei-a de bruços e, lubrificando bem , comi seu cuzinho.
Ela adormeceu abraçada em mim.
Na manhã seguinte, tomamos o tradicional “English Breakfast” , e Diana seguiu para suas investigações , procurando manter sigilo, enquanto eu ia à consulta com o Dr. Steimer. Eu estava com aquela sensação estranha, que o nome me era familiar.
Ao passar por uma vitrine, vi o reflexo de um letreiro que dizia:
“- MAERD” . Na verdade, “DREAM” ao contrário. Embaralhando as letras, poderia ser “MERDA”. Eu ri. Mas isso me deu um estalo.
Segui até o consultório. Ficava no décimo terceiro andar do prédio. A secretária do médico estava falando com alguém ao telefone.
“- Não, Senhora...ele está em consulta. Não pode atender agora...” Ela desligou.
Menos de um minuto depois:
“- Eu sei, Senhora... entendo...mas eu repito, ele não permite que interrompamos sua consulta...a Senhora quer que eu dê o recado? Eu escrevo e levo para ele.”
A secretária anotou alguma coisa em um papel, e saiu da sala de espera em direção ao consultório. Eu tive o impulso de ir até o telefone, e foi o que fiz. Do outro lado da linha, alguém soluçava. E me pareceu reconhecer o som. Eu falei :
“- Alô? Eu posso ajudar?”
A voz do outro lado disse:
“- Me ajude...por favor...”
Nesse instante, ouvi os passos da secretária e larguei o telefone na mesa. Sentei imediatamente, mas a secretária parece ter tido a impressão de que eu estava me levantando para sair.
“- Não precisa sair, o Doutor já vai atendê-lo. E desculpe a ligação...a esposa dele tem sérios problemas de saúde mental...logo ele, que é psiquiatra...”
Eu já havia obtido informações suficientes para elaborar uma teoria. Meio maluca, mas que talvez fosse verdadeira.
Se eu estivesse certo, talvez conseguisse encontrar Regina. Mas faltava saber como reverter o trabalho de Alta Magia com que Meister havia alterado esta realidade.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: As Aventuras de Regina - Em uma Realidade Paralela - Trepando com a Espiã Britânica

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Ficha do conto

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Nome do conto:
As Aventuras de Regina - Em uma Realidade Paralela - Trepando com a Espiã Britânica

Codigo do conto:
164245

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/09/2020

Quant.de Votos:
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