Matando a saudade do jardineiro

Por conta da pandemia, desde o início do ano não apareço na empresa e, por causa disso, nunca mais vi o meu jardineiro, que por muitas vezes regou o meu cu e a minha garganta.

Hoje tive que ir na empresa resolver algumas coisa burocráticas e já no dia anterior eu estava ansioso e com a esperança de encontrá-lo, mas quando cheguei na empresa, nada dele por lá no jardim, ainda mais porque estava garoando. Acabei ficando chateado, pois queria muito matar a saudade daquela rola de 23 cm.

Quando estava saindo para ir embora, dei uma olhada rápida, mas não o vi. Parei na máquina de auto-atendimento para pagar o estacionamento e, de repente ele surge. Dessa vez foi ele que viu e veio correndo. Entrou no elevador comigo e eu já fiquei secando a mala dele. Quando fui descer no andar onde estava meu carro, ele disse para eu encontrá-lo na escada. Como um rapaz obediente, lá fui eu esperá-lo na escada, enquanto ele disfarçava regando as plantas.

Poucos minutos depois, ele abre a porta da escada de incêndio e já deu aquela pegada gostosa na mala. Puxou a rola pra fora da calça e eu perguntei pra ele se estava com saudade. Ele sorriu e disse que estava e, pra não perder tempo, já me abaixei, abri a minha boca e engoli aquele rolão gostoso.

Que saudade eu senti daquela vara, que vontade que eu estava de sentir aquela rola grande e grossa nos meus lábios. Queria muito dar pra ele, mas infelizmente tínhamos que ser rápidos. Mamei como se fosse a última vez que eu fosse vê-lo na vida e ele suspirava e me olhava excitado e como quem implorava para aquilo não acabar nunca.

E como uma criança eu chupei, lambi e admirei aquela rola gostosa. Como prêmio pelo delicioso boquete que fiz nele, recebi o leitinho quentinho que eu tanto queria.

Ele saiu satisfeito e eu fui embora pra casa feliz por deixar aquele macho aliviado.

Espero vê-lo novamente em breve!