A gente ficava naquela: um de um lado do banheiro e o outro do outro lado dentro do box, se olhando e se punhetando, porém o movimento do banheiro sempre nos atrapalhava. Nos encontramos várias vezes ali e ele queria me comer de todo jeito, porém naquele lugar era bem arriscado. Trocamos contato no app e nos falávamos por lá sempre que dava.
Numa dessas idas ao mercado, ele estava lá eu estava no cio. Tinha um outro cara que mamou eu e ele e ficamos brincando até que por conta do movimento esse outro cara saiu e nós dois ficamos e foi a sorte. O movimento deu uma diminuída e ele veio na minha cabine e começou a me punhetar e a dedar meu cuzinho. Até que ele me virou e começou a me penetrar.
O pau dele começou a entrar, mas com dificuldade, meu cuzinho é apertado. Ele tentava, lubrificava, dedava, metia a rola... Ele estava quase entrando em mim, quando a porta do banheiro abriu. Era o faxineiro e a nossa festinha acabou. Cada um foi para o seu lado e vida que segue.
Como já relatado em contos anteriores, gosto muito de frequentar uma trilha que tem perto da Dutra em Guarulhos. Lá você encontra todo o tipo de gente: velhos, jovens, novos, ativos, passivos, versáteis, casados, solteiros, héteros, gays, gordos, magros, brancos, negros, pardos etc. Alí é só chegar e se divertir.
E foi num dia desses que cheguei sem pretensão alguma na trilha e lá estava ele, debaixo da árvore, dentro do seu carro, matando o tempo. Ele disse que tinha brigado com a mulher e estava espairecendo. Ele me perguntou se eu queria ir lá dentro da trilha e lá fomos.
Demos uma volta, olhamos o movimento e entramos em um canto que era mais reservado. Lá ele me chupou, depois começou a abaixar a minha bermuda e a dedar o meu cuzinho.
Foi no pelo, meio afobado que quis entrar em mim. Disse a ele para ter calma e paciência que eu era apertado, que ali não igual a buceta da esposa dele não. Ele riu e continuou com mais calma. Foi doendo, porque o pau dele é bem grosso, mas entrou. Depois que entrou, foi só festa! Foi aquele vai e vem gostoso e intenso.
Alguns curiosos queriam ver, mas a gente se esquivou e ele metia gostoso, forte e ritmado até desabar nas minhas costas em uma gozada profunda, deixando seu leite de casado no fundo do meu cuzinho. Eu estava com o cuzinho encharcado, porém satisfeito em ter dado prazer pra ele.
Casa um seguiu o seu lado, ele de saco vazio e eu de cuzinho cheio até nos esbarrarmos de novo. Ele queria me comer de novo, mas eu precisava ir embora. E assim eu fui.
Quem sabe a gente se encontra de novo, ele adora me comer, viciou no meu cuzinho e quer me comer no motel. É um safado!
Tomara que não, pq não sou adepto ao Golden Shower.
Tomara que no motel rolê mijo...