Sempre que o metrô chegava na estação Carrão, entravam alguns caras que adoravam uma putaria. Sempre ali no meio do vagão, no meio do vuco-vuco, com o aperto das pessoas, era inevitável que a putaria não rolasse solta.
Em minhas viagens de metrô, era praticamente raro o dia que não rolava uma pegação. Durante muito tempo, sempre pegava o metrô no mesmo horário e junto comigo, subia um cara, coroa já, com seus mais de 45 anos, com cercar de 1,80 de altura, gordinho e que ao me ver, quando já dentro do vagão, adorava encostar a sua rola na minha mão. Com a lotação do metrô, era praticamente impossível alguém ver. E assim começava a nossa viagem!
A rola dele de imediato ficava dura. Era bem grossa e grande, com cerca de uns 22cm. Era pesada, gostosa de pegar! Só de lembrar, fico doido!
Alisava aquela rola por cima da calça dele, esfregava a mão, segurava, apertava e enquanto isso, ele forçava o corpo em mim, chegava a encostar o rosto em meu rosto e em muitos casos, até dar um selinho em mim ele deu. E o cara era casado, uma aliança de ouro enorme na mão esquerda. Muito tempo depois, o vi no metrô com a esposa. Coitada... se ela soubesse que o marido adorava putaria com homens...
O cara era safado mesmo, adorava aquela putaria proibida. Deixava eu enfiar a mão dentro da calça dele, sentir aquele pau pulsar na minha mão, sentir aquele cabeção grosso molhadinho na minha mão. Como era gostoso!
Mas além de me dar rola, o cara também gostava de rola. Adorava sentir meu pau naquele rabão. Esfregava o rabo em minha rola, pressionava aquele cu guloso contra o meu corpo e ainda simulava que estava sendo fodido, fazendo vai e vem bem discreto com o rabão dele.
Quando descíamos do metrô, era cada um para o seu lugar, cada um extasiado de prazer, cheio de vontade de gozar. Era chegar na empresa, ir ao banheiro e gozar gostoso lembrando da aventura.
Ah! Quarentena... acaba logo pra eu voltar pra essas putarias!
Safadinha. Quero fotos duas peladinha.