Era um sábado à tarde e estava na trilha perto da Dutra caçando. Ali tem dia que rende e tem dia que não, depende muito da sua sorte. E este foi um dia que tive sorte.
Depois de muito andar para cima e para baixo, chegou um cara moreno claro, de barba, cabelo liso, olhos castanho, 1,80 de altura mais ou menos e magrelão, na faixa de uns 42 anos e casado com mulher (soube depois).
Ele me arrastou para um canto, começamos a nos pegar, eu chupei ele, uma rola de uns 20 centímetros e bem grossa, ele todo excitado, estava adorando receber a minha mamada. Chupava o pau dele, como quem saboreia um delicioso picolé.
Me cansei de ficar agachado e me levantei. Ele me virou e começou a esfregar o pau no meu cuzinho. Viu que não enfrentei resistência e começou a forçar. Ele lubrificou o pau com cuspe e eu o meu cuzinho. Em mais uma investida, o pau dele foi entrando, porém meu buraquinho é apertado e sempre tem que ir com calma para não me machucar.
Ele foi bastante paciente até que entrou todinha a rola dele. A cara de satisfação daquele macho era de dar muito tesão.
E começou o vai e vem, aquele entra e sai gostoso, intenso. Ele saboreava cada centímetro do meu cuzinho. Enquanto isso, eu pegava fogo de tesão, gemia baixo, sentia cada centímetro, cada veia e cada pulsar daquela rola.
Depois de um tempo, as estocadas começaram a aumentar de ritmo, até que ele encheu meu cuzinho de porra de macho. Ele gozou um litro dentro de mim.
Satisfeito, tirou a rola de dentro de mim, agradeceu e me perguntou se estava tudo bem, porque fodemos no pelo. Falei que estava com exames em dia e que ele podia ficar tranquilo.
Ele agradeceu, deu um tapinha na minha bunda e saiu satisfeito e aliviado para voltar para a esposa dele.
E eu, saí satisfeito por aliviar aquele macho safado, casado e gostoso.