Numa ocasião fomos eu e meu cunhado para uma pescaria na casa de campo de nosso sogro. Era apenas por um final de semana e nossas mulheres não foram.
Enfim, chegamos preparamos material e saímos para pescaria. Por volta das 16h voltei a casa e ao passar pelos estábulos vi barulhos e ao encostar vi um dos rapazes que cuidam dos cavalos comendo uma égua. Fiquei perplexo com a cena, o corpo torneado do rapaz fazendo vai e vem comendo a égua.
Fiz barulho e ele me viu. Se retirando de dentro da égua. E o que vi me deixou de queixo caido.
Seu pau era imenso, não podia ser de verdade. Ele veio até mim que fiquei imóvel observando aquilo duro balançando.
Pablo percebeu e sorriu perguntando: nunca viu um desses? Quer pegar?
Eu: ham, nam cara, me estranhando?
Pablo: relaxe cara, já te vi pelado no rio, e essa tua rolinha ai denuncia que gosta de pau de verdade, de pau de macho. Todo viadim tem pau pequeno. Rsrs
Ele foi chegando próximo e bruscamente me empurrou para o chão de joelhos e empurrou sua tora em minha boca.
Não cabia de tão grosso. Mas podia sentir a maciez e quentura daquela ferramenta.
Eu: Pablo, por favor pare, não faz isso comigo.
Ele mais forte e me dominando mandava eu calar a boca e aceitar que iria me transformar num fêmea. Me vira de 4 e começa a linguar meu cuzinho.
Comecava a socar 1, 2 dedos em meu cuzinho dizendo que estava preparando pra levar uma rola de verdade. Eu tentava me esquivar mas era impossível.
A cada tentativa ele conseguia meter mais fundo seus dedos. Quando ele tentou colocar o terceiro dedo gritei de dor e ele sorria.
Pablo: Hummm patraozim gemendo nos dedos do peão. Calma, já já pode agasalhar essa jeba nesse cuzinho.
Se posicionou encostando a cabeça da rola e meteu.
Ahhhhh, ahhhh, para Pablo, ahhhhhh tá me arrombando.
Pablo: calma patraozim, cabacinho ja indo embora, sente o que é rola de verdade. Não essa pequeninha entre tuas pernas .
Nisso ele enterrou tudo dentro de mim me fazendo cair de barriga no chão com a tora daquele macho dentro. Estava levando rola igual as éguas levam do garanhao.
Pablo socada forte e viril seu membro, quando sinto engrossar dentro de mim e algo quente nas minhas entranhas.
Ele acabara de gozar dentro de mim.
Pablo: Haaaaa, haaaaa, hummm, toma viadim, haaaa, delicia de cuzinho quente.
Saiu de dentro de mim mas eu fiquei deitado ainda aberto com muito esperma escorrendo.
Ele olha pra mim sorrindo, se veste e disse que mais tarde ia me torar novamente.
Saiu da baia batendo a porta e ainda continuo tentando assimilar tudo.
Nu, comido por outro cara, na baia dos cavalos, na fazenda de meu sogro, com meu cunhado por perto, arrombado pelo peão da fazenda.
Ao tentar me levantar ficando de 4 sinto uma mão me apalpando minha bunda e falando: eita, deixou bem aberto esse cuzinho.
Era o outro peão da fazenda Sandro.
Tentei dizer que não era nada disse que ele pensava. Quando fui interrompido por Sandro.
Sandro: Seu Henry, a escolha e sua. Eu vi Pablo te arrombar e agora eu quero por bem ou por mau esse teu cu.
Nisso já foi tirando a rola pra fora da calça me esfregando na cara. Parecia mais grossa que a do Pablo, com ovos pesadao.
Havia um banco e me.fez ficar de frango e pincelou seu pau e socou dentro de mim, mesmo com a lubrificação pelo esperma de Pablo que ainda escorrria, entrou me rasgando até quando senti seus ovos na minha bunda.
Por um instante parou com seu pau todo dentro de mim e sorriu.
Sandro: mas quem diria, o doutorzinho aqui deitado levando rola do peão, tendo uma mulher gostosa daquela. Será que ela ia gostar de levar um pau de verdade?
E começou a socar bem forte. Seu pau bem duro entrando e saindo acabou me fazendo gozar sem pegar no meu.
Sandro olhava sorrindo por me ver gozar e dizia que eu estava marcado, ia sentir falta de rola de macho no rabo, que eu agora era uma putinha de macho.
Ele continuava a socar , meu cuzinho ardia de tanta pirocada que já tinha levado. Quando sinto ele jorrar leite dentro de mim.
Pronto, mais outro macho me leitava ali daquela forma.
Sandro saiu de dentro de mim e me ordenou a ficar de 4 e mamar seu pau. Ao fazer sentia meu cu aberto escorrendo gala pelas pernas enquanto tira o resto do esperma que saia de sua rola.
Aquilo era imenso. Mesmo tendo gozado percebique meu pau comecava a ficar duro novamente. Estava tendo prazer em chupar aquele pau.
Sandro ejacula mais uma vez diretamente em minha boca. Se levanta e diz que quer outra vez.
Deixei algum tempo e sai da baia indo em direção aos chuveiros externos.
Ao sair e ir pra dentro da casa meu cunhado disse que já havia acesso a churrasqueira pra provarmos os peixes.
Ao chegar lá estavam Pablo, Sandro e meu cunhado em volta da churrasqueira bebendo.
Continua...
Que coragem hein hehe
Adorei seu conto meu amor, teve meu voto com certeza. Tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Na man... conta mais ...
Pois é meus queridos nm55psp e titoprocura, um pouco tumultuado e falta de tempo, além de falta de aventura mesmo por conta da pandemia. Mas vai melhorar.
Concordo com o titoprocura, contos sempre que fazem meu rabo piscar muito. Votado!!!!!!
Muito bom sempre uns contos de fodas muito fortes... Senti sua falta no site fazia tempo que não via contos seus por aqui... Gostei... Votado!