O Troglodita da Universidade

O Troglodita da Universidade

Por sorte do destino nasci numa família sem dificuldades financeiras e que prioriza a educação dos filhos, assim pude estudar fora do país chegando a uma boa faculdade aos 19 anos, virgem, detentor dum belo corpo lisinho, olhos de um verde intenso, que nunca passavam desapercebidos por quem me visse pela primeira vez, coxas grossas e uma bunda empinada e carnuda, que me rendeu desde cedo olhares gulosos e, no colégio, o apelido de ‘tanajura’, motivo talvez de certa timidez que delineava minha personalidade. Apesar de não ser chegado a esportes ditos ‘de macho’ nunca tive trejeitos ou voz de gralha e não costumo me valer dum palavreado vulgar. No entanto, por volta dos 13 anos, vira e mexe me surpreendia contemplando os músculos e os volumes entre as pernas dos outros meninos, o que me deixava desconcertado e um tanto confuso. Mas como meus 1,88 m de altura e os demais atributos mencionados, aliados a um amplo sorriso que sempre atraíram as mulheres, eu vivia cercado de garotas e claro, de alguns colegas que gostavam de me dar uns agarrões assim que surgisse a oportunidade.
Fui morar nos alojamentos do campus da universidade, para os quais você se inscrevia não sabendo antecipadamente com quem dividiria o apartamento. Fiquei ansioso por todo o período que antecedeu a entrega dos apartamentos no início do semestre letivo, temendo que meu parceiro não fosse um cara legal, o que se concretizou na tarde em que fiz a minha mudança. Ao me deparar com um ‘armário’ de 1,93 m de altura, uns 120 kg de músculos, trajando uma bermuda sem camisa e, exibindo um peito cujos pelos continuavam barriga abaixo entrando pela bermuda, além de uma barba de um ou dois dias por fazer, que mais parecia uma lixa; instalando sua tralha no quarto mais ensolarado do apartamento, já não fui com a cara dele e, me pareceu que a recíproca também foi verdadeira. Enfim, coloquei na cara meu melhor sorriso, me apresentei e o cumprimentei tentando ser o mais gentil possível. Ele retribuiu sem muito entusiasmo, me disse que se chamava Roger e, com uma voz autoritária me comunicou que meu quarto seria aquele, apontando para a porta que ficava em frente à porta do quarto do qual ele se apossara. No mais, teríamos que compartilhar os demais cômodos do apartamento, uma pequena cozinha com a lavanderia anexa, uma sala com sacada e um banheiro.
Não encontrei a ‘figura’ nos dois dias seguintes. O inicio de semestre demandava uma série de atividades na faculdade e eu precisei providenciar a compra de complementos para o meu quarto, o que me ocupou os dois dias, só permitindo que fosse dormir no apartamento quando felizmente não cruzei com ele. Apesar disso, a presença dele se fez sentir logo no primeiro banho que fui tomar, além dos pentelhos espalhados pelo chão do box e de uma cueca deixada sobre a pia, parecia que um dilúvio havia ocorrido no banheiro, tão molhado estava o chão. No terceiro dia me propus a encontrar meu parceiro e definir algumas regras para que o convívio fosse possível. Claro que ele não gostou, mas em poucas palavras fez que concordava. Quase nada se cumpriu por parte dele nas semanas seguintes e eu resolvi recorrer à zeladoria dos alojamentos para ver se conseguia mudar de alojamento, mas não foi mais possível.
Pouco nos falávamos e até passamos a discutir, ele me achando uma ‘frutinha’ e eu tendo a certeza de dividir a moradia com um ‘troglodita’. O verão chegou e passei a ficar mais de short e camiseta regata quando estava em casa e, nessas ocasiões ao cruzar com ele pelos cômodos comuns, notei aquele mesmo olhar guloso sobre a minha bunda que eu conhecia desde o colégio. Certo dia eu estava no chuveiro e ele entrou de sopetão, pois eu havia esquecido de trancar a porta. Ele me comeu com os olhos, foi mijar e começou a puxar papo, fiquei sem graça e pedi para ele sair. Era domingo e passei o dia em casa tentando fazer um almoço, que não tivesse gosto de refeitório de universidade nem de fast-food. Ele saiu de seu quarto e veio de mansinho ver se podia ajudar e tentando conversar, mas como pouco falamos até ali não tínhamos muito assunto. Reparei que ele estava só de bermuda e não parava de ajeitar o pau dentro dela. Em dado momento me abaixei para pegar uma panela sob a pia e a fenda na lateral do meu short se abriu deixando à mostra a dobrinha entre as coxas e as nádegas, ele imediatamente levou a mão até o pau tentando acalmá-lo. Perguntei se ele gostaria de almoçar comigo e ele prontamente aceitou. Durante o almoço ele se mexia na cadeira feito um touro confinado.
Depois de almoçarmos e fazermos uma faxina no apartamento fui até meu quarto assistir um filme que uma amiga havia emprestado. Ele apareceu na porta do quarto e perguntou se podia assistir também. Meio relutante concordei e ele se instalou na minha cama de casal como se fosse o dono do pedaço, pernas abertas, sem camisa, meio suado devido a faxina que fizemos e um volume sob a bermuda que teimava em não diminuir. Pouco antes do filme terminar, um colega brasileiro, que também estudava na universidade, apareceu para ver como eu estava me arranjando longe de casa. Pedi para o Roger nos dar licença e fui para a sala conversar com meu colega. Ele, me vendo com aquele short e querendo fazer graça, me passou a mão na bunda e me abraçou por trás, como a porta do meu quarto estava aberta e permitia uma visão parcial da sala, o Roger viu o que se passava, eu me esquivava a cada investida e a coisa ficou por isso mesmo. Depois de um tempinho meu colega foi embora e, ao levá-lo até a porta, percebi que o Roger havia saído do quarto e estava parado no meio da sala esperando eu despachar meu colega. Com uma cara de poucos amigos e puto da vida perguntou quem era aquele folgado e como eu o deixava me bulinar como bem entendesse e ainda ficava sorrindo, me chamou de viado e outras tantas coisas e acabamos brigando para variar. Cada um se fechou em seu quarto e terminei de assistir o filme não entendendo o porquê de tanta bronca.
Quando já estava dormindo percebi que o Roger havia entrado no meu quarto e acordei com ele se sentando na minha cama e, pela primeira vez, me pedindo desculpas por aquela atitude. Acabei aceitando as desculpas, no que ele me pediu uma demonstração de tê-lo desculpado. Meio sem jeito fui até ele, abracei aquele torso enorme e nú e dei-lhe um beijo no rosto. Antes que eu pudesse soltá-lo senti que ele me puxou com força para junto dele, seus lábios se prendendo aos meus e, sua língua penetrando minha boca. Meu corpo estremeceu todo em reação e, o gosto daquela língua dentro de mim, fez com que eu imediatamente passasse a chupá-la. Senti uma das mãos grandes dele entrando por baixo da minha camiseta e seus dedos afundando nas minhas costas e, depois, se dirigindo a um dos meus mamilos. Ele levantou minha camiseta e, soltando meus lábios, abocanhou um mamilo. Eu me sentia flutuar no vazio, parecia que meu corpo era sustentado por aquelas mãos, meu mamilo se enrijeceu após algumas lambidas dele e eu sentia que ele o mordia e mastigava, quando passei a sentir dor, meus dedos longos e finos entraram em seus cabelos e eu passei a afagá-lo sem perceber bem o que fazia. Ao mesmo tempo senti suas mãos descendo pela minha cintura e levando junto meu short e cueca até abaixo dos joelhos, depois elas voltaram e subiram até as nádegas onde me apalparam com força e freneticamente. Voltamos a nos beijar na boca e tudo que eu queria era sentir o gosto daquela saliva e língua, ele se deitou parcialmente sobre mim e minhas mãos abraçaram seu tronco peludo e largo. Ele olhou fixamente dentro dos meus olhos e um dedo grosso passou a roçar as preguinhas do meu ânus, retribui com um olhar meigo e submisso soltando um leve gemido assim que aquele dedo entrou no meu cú e passou a sondá-lo impunemente. Ele percebeu que eu não fazia nenhuma objeção às investidas dele e, eu não tive outra reação, senão a de ficar ali à mercê dele. Em seguida ele tirou a própria bermuda se ajoelhando sobre a cama, me deixou cara a cara com seu cacete enorme, reto e grosso com uma cabeça vermelha que se destacava muito do pau e da qual já saía um líquido claro e espesso. Segurando minha cabeça firmemente entre as mãos veio a ordem:
- Põe na boca e chupa!
Obedeci. Ao aproximar a boca daquela cabeça senti um cheiro delicioso, tão bom que me fez recordar daquele que havia ficado impregnado nos meus travesseiros depois que ele assistiu o filme na minha cama. Aproximei meus lábios daquela tora, toquei-a de leve e, com a ponta da língua, lambi o buraquinho por onde emanava o líquido prostático; aos poucos fui abocanhando a pica, mas só consegui colocar a cabeça para dentro pois era grande demais. O sabor do líquido prostático agora caía diretamente na minha garganta, meu olhar se desviou para cima procurando o dele. Ele tinha uma cara de satisfação e domínio estampada no rosto e eu quis que essa satisfação aumentasse e passei a sugá-lo com avidez e em movimentos rítmicos de vai-e-vem. De tempos em tempos tirava a cabeça da boca e descia com a língua até a base do cacete, onde os pentelhos grossos roçavam minha boca e nariz. Minha mão foi até o grande saco que estava pendurado entre as pernas do Roger e, com a ponta dos dedos, tateei pelos bagos consistentes que eram ligeiramente maiores que uma bola de pingue-pongue, não resisti e os beijei e chupei com carinho. Com uma das mãos ele me segurou pelos cabelos e me puxou a cabeça para trás, com a outra esfregou o cacete pelo meu rosto parando próximo à boca, depois tornou a enfiá-lo garganta abaixo; fez uns movimentos de penetração e soltou inúmeros jatos de porra que me fizeram engasgar; para poder tomar ar, tive que engoli-los e, os que não engoli, escorreram pelo canto da boca e pescoço. O sabor daquela porra era fantástico, algo ao mesmo tempo levemente salgado e doce, adstringente e cremoso, com um cheiro forte e viril. Sem desviar o olhar do rosto de satisfação do Roger, senti os dedos dele recolhendo a porra que escorria pelo canto da minha boca e a levando para os meus lábios, onde a lambi de seus dedos até a última gota.
Em seguida ele me beijou longamente na boca, procurando com sua língua a minha e deixando que eu a chupasse gulosamente. Depois de um tempo, me virou de bruços sobre dois travesseiros e, deitando aqueles 120 kg sobre mim, passou a chupar meu pescoço e nuca, esfregando o pau duro nas minhas coxas e nádegas. Foi me beijando nas costas e descendo até a bunda. Abriu com as duas mãos as minhas nádegas e ao vislumbrar aquele cuzinho rosado e enrugadinho, meteu a língua e passou a lambê-lo. A sensação daquela língua me molhando o reguinho, aliada à aspereza que a barba por fazer dele causava na pele branca e delicada da minha bunda, me arrancaram gemidos de um prazer que eu nunca havia imaginado existir. Eu ficava cada vez mais assustado com o que estava acontecendo, meu corpo tinha espasmos que eu já não controlava e entre os gemidos acabei murmurrando:
- Não me machuque.
- Não quero te machucar. Quero te foder – ele disse com voz pausada e decidida.
Não demorou ele passou a pincelar aquele pinto no meu rego se detendo na porta enrugadinha do meu cú, exercia pressão contra ela fazendo aumentar meus gemidos, mas não conseguia penetrar. Ele se abaixou sobre mim e sussurrando em meu ouvido disse:
- Deixa meu cacete entrar. Não resista. Vai doer menos se você colaborar.
O difícil era meu cérebro convencer o corpo a reagir e relaxar os esfíncteres. À medida que ele pressionava as preguinhas, cada vez mais insistentemente, parecia que me faltava o ar. Ele já estava com tanto tesão que não media a força com que estava me segurando, até que não se dominando mais, pressionou a cabeça do pau com tanta força contra meu cuzinho que um quarto daquela rola enorme entrou de uma vez em mim, dilacerando as pregas e me fazendo soltar um grito de dor. Ele me abraçou e continuou a enfiar o cacete até o talo até me fazer sentir o sacão bater na bunda.
Como o inevitável estava feito, apesar da dor, fui relaxando e sentindo todo aquele volume dentro de mim, aquela sensação maravilhosa foi fazendo com que eu fosse me entregando e aos poucos até empinando a bunda para ele, que ao perceber que eu franqueava o cuzinho estava permitindo que ele bombasse o cacete lá no fundo. Eu sentia as estocadas e gemia conformado diante do prazer que ele me proporcionava. Com o tempo as estocadas foram se intensificando e a dor também.
- Não estou agüentando, dói muito.
- Quer me eu tire?
- Não! Apenas me deixe relaxar mais.
Eu já não podia imaginar ficar sem aquela tora de carne dentro de mim.
- Eu sou seu macho de agora em diante. Seu único macho e você é meu viadinho tesudo. Todinho meu.
Ele voltou a estocar com força e aos poucos fui sentindo que o cacete se avolumava cada vez mais dentro de mim, distendia minhas entranhas e esfolava a mucosa do cú e, num gemido gutural dele os jatos de porra foram me molhando completamente. Os jatos de esperma quente escorriam pegajosos e eu sentia um formigamento que aumentava dentro de mim e me trazia conforto e uma sensação de ter satisfeito aquele que eu já considerava meu macho. Ele permaneceu deitado sobre mim com a respiração ofegante, todo suado. As mãos dele deslizaram pelos meus braços me envolvendo e quando ele tocou as minhas mãos eu as virei na direção das dele fazendo com que nossos dedos se entrelaçassem.
- Você é um tesão. Não me lembro de ter gozado tanta porra numa transa.
- Você não imagina como eu me sinto feliz por tê-lo satisfeito.
Ao nos levantarmos da cama havia umas gotas de sangue espalhadas pelo lençol, me assustei ao ver que um filete de sangue escorria pelo lado interno da minha coxa. Ele se aproximou de mim e, eu espalmando minhas mãos em seu peito peludo, deslizei os dedos por entre os pelos acariciando-o com ternura. Senti seus braços me envolverem e a boca dele procurando pela minha para mais um beijo molhado.
- Vem comigo até a ducha, assim você lava este cabaço que está escorrendo pela tua coxa.
Deixei me conduzir até o chuveiro, onde tomamos banho juntos e pude ensaboar todo seu corpo e lavar o cacetão que tanto prazer me proporcionou.
Os semestres que se seguiram foram maravilhosos, passamos a dormir juntos num dos quartos e, fora umas discussõezinhas pelo ciúme que o Roger sente por mim vivemos momentos felizes que se estendem até hoje.




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Comentários


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titoprocura Comentou em 08/07/2020

Muito bom cara!!! Romântico sem ser brega... Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil kherr
kherr

Nome do conto:
O Troglodita da Universidade

Codigo do conto:
17448

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/05/2012

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
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