Eu raramente ia até a academia do condomínio, nunca fui afeito a exercícios físicos e aquele bando de ratos de academia que passavam horas ali confinados fingindo se exercitar e fofocando sobre a vida alheia me dava enjoo. Isso até o dia em que, numa reunião de condomínio, resolveram contratar um personal trainer para orientar os condôminos durante os exercícios. Fui à academia no primeiro dia dele, a título de curiosidade, para ver quem era o tal sujeito do qual tanto estavam falando. Fiquei de queixo caído quando me deparei com um parrudão sarado que ainda não tinha chegado aos trinta anos, mas que esbanjava energia e virilidade por todos os poros. Phelipe, assim mesmo com PH, foi como se apresentou. O lugar nunca esteve tão cheio àquela hora, a mulherada, balzaquianas, quarentonas insatisfeitas e até cinquentonas recauchutadas à custa de muito Botox e cirurgias plásticas aguardava por um pingo de atenção dele, um macho que parecia ser capaz de fecundar cada uma delas com um simples olhar. Embora eu fosse o gayzinho mais cobiçado e discreto do condomínio, não era o único, tinha concorrentes mais afeminados e ousados do que eu e eles também estavam ali marcando presença e se oferecendo feito libélulas esvoaçantes ao charme sexy do novo instrutor. Conhecido o macho tesudo, me dei por satisfeito. Não ia passar a frequentar a academia, nem estava interessado nos programas que ele se dispôs a apresentar a cada participante individualmente para melhorar suas condições físicas. Os turnos do Phelipe aconteciam duas vezes ao dia, um de duas horas pelas manhãs e outro de três horas por volta das dezenove horas. Ao menos agora no início, a contratação dele se mostrou um sucesso, tiveram que comprar mais aparelhos tamanha foi a procura por uma vida saudável que, certamente passava por tirar uma casquinha do professor machão e sexy. - Não vai se inscrever num dos programas do novo instrutor? – perguntou meu pai, numa manhã em que saí já atrasado para o cursinho. – Não lhe faria mal algum exercitar o corpo ao invés de passar horas trancado no quarto fazendo sabe-se lá o quê! – continuou ele. – A Vera vai participar do turno da manhã e eu do final do dia. – avisou. - É claro que a Vera tinha que estar nessa, não é? Você não quis saber o porquê de ela optar por um turno diferente do seu? – perguntei com sarcasmo. - Por que o horário da manhã é mais livre! – respondeu ele - Ou será porque ela vai ficar mais à vontade para se insinuar para o parrudão cheio de músculos? – indaguei, conseguindo correr até a porta antes que sua mão se estatelasse contra o meu rosto. Fazia algum tempo que eu não controlava mais a língua e falava o que bem entendia, especialmente quando se tratava de insultar a fulaninha. Depois que comecei a transar regularmente com novo síndico e seu filho acabei caindo numa dessas armadilhas que o destino costuma nos apresentar. Me apaixonei pelo Oktay, ou pelo menos pensava que aquele sentimento confuso que sentia por ele era paixão, justo ele que eu tanto detestava e nem queria ver pela frente devido a sua arrogância e o estilo de vida boêmio, relapso e pouco disciplinado. Foram os beijos que ele me dava durante toda a transa quando o pauzão estava no meu cu e os que rolavam em profusão depois do coito consumado quando minha ampola retal estava encharcada do esperma leitoso dele que me levaram a esse sentimento; eles deviam conter algum tipo de droga pois comecei a sentir falta deles mesmo quando não rolava sexo. Eu nunca tinha sido beijado assim, com tanto tesão, ardor e empolgação. Bastava ele roçar de leve os lábios nos meus para minhas pernas bambearem, meu coração acelerar e eu me deixar invadir por sua língua saborosa e devassa. Tinha também a maneira como ele olhava para mim, alguma coisa naquele olhar penetrava fundo em mim e causava um reboliço danado. - Você não me sai da cabeça, 24 horas por dia, sete dias por semana! – confessou ele, certo dia, na maior displicência, o que tornou tudo ainda mais confuso na minha cabeça. Seria aquilo amor, ou eu só estava impressionado com a maneira como ele me tomava em seus braços e me dava aqueles beijos inebriantes? Não quis saber a resposta e, para isso, continuava diversificando as trepadas com um punhado de machos para ver se isso o tiraria dos meus pensamentos. Aconteceu exatamente o oposto, quanto mais pica de machos eu levava no cuzinho, mais a dele se tornava especial e única. Eu não queria me envolver com ninguém, não queria um namorado, não queria um ficante exclusivo por mais tesudo que fosse. Eu queria extravasar toda a rebeldia que carregava no peito e para isso era fundamental dar o cu sem compromisso, apenas pelo prazer e pelo néctar viril que os machos inoculavam em mim. Com isso em mente e, para reforçar essa falta de compromisso, quis deixar claro para ele que nosso relacionamento era somente sexual, nada além disso; o que me levou a dar em cima do instrutor recém contratado, o Phelipe. Eu nem sabia se ele curtia sexo com homens, mas resolvi investir. Que ele era um tremendo de um fodedor eu não demorei a descobrir. Não fazia nem um mês que ele estava conduzindo os exercícios dos que iam a academia diariamente quando o flagrei numa saleta onde eram guardados alguns equipamentos, segurando uma garota que morava na Torre F pelos quadris, prensada contra a parede, enquanto ele socava o pauzão na vagina dela fazendo-a gemer num prazer sem fim. Ele parou de estocar a boceta dela assim que me viu, ela demorou um pouco mais, pois tinha lançado a cabeça para trás para melhor desfrutar o potencial do cacetão que a fodia e, quando me notou, o gemido prazeroso que estava soltando virou um grito agudo de espanto e medo. Eu não disse nada, fiquei parado ali junto à porta por alguns segundos observando a cena e as expressões aturdidas de ambos, antes de fechar novamente a porta deixando-os engatados. No segundo passo que dei, voltei a ouvir os gemidos libertinos dela e concluí que não tinha cortado o barato deles. O Oktay, ao contrário de mim, curtia uma academia para realçar seus músculos que já eram avantajados geneticamente, só para impressionar a mulherada. Funcionava comigo também, quando o salafrário ficava se exibindo todo peladão para me convencer a entregar o cuzinho para sua sanha deslavada; mesmo que depois eu ficasse me censurando por ter me deixado levar por aquele punhado de carne de formato escultural. Ele fazia de um tudo para me convencer a frequentar a academia com ele e, devido a isso, às vezes eu acaba o acompanhando; porém, ficando apenas como espectador sentado num canto observado aquele bando de fanáticos se desmantelando nos aparelhos. - Decidindo se vai aderir a uma vida mais saudável? – perguntou-me o Phelipe num dia em que o Oktay havia me arrastado consigo para a academia. - Nem em sonho! Minha vida é saudável o bastante para não ter que me desmantelar e ficar suando em bicas nesses aparelhos. – respondi, fazendo com que um sorriso surgisse em seu rosto másculo. - O corpo ao menos não nega sua afirmação! A genética foi bastante pródiga nesse aspecto! – exclamou, numa cantada sutil. - Então por que quer mudar o que a genética já se encarregou de fazer sozinha? - Não se trata de mudar, mas não ser privado de poder admirá-lo! - Não cobro por isso! Pode admirar o quanto quiser! - O namorado não vai gostar! Está de olho em nós desde que me aproximei de você! Parece um cão de guarda pronto para me atacar! – exclamou. Eu ri. - Ele não é meu namorado! É um cara tesudo e gostoso com quem me divirto de vez em quando. – esclareci. – E mesmo assim está correndo esse risco? - Não tenho medo de cara feia! Correria o risco que fosse preciso para admirar cada detalhe do que essa roupa está cobrindo. – o safado estava dando em cima de mim na cara dura; então não era apenas um apreciador de bocetas, uma bunda carnuda e um cuzinho generoso também faziam parte de seu cardápio. - Talvez queira se divertir um pouco comigo também! Acho que não se esqueceu do que viu noutro dia. Podemos fazer muito mais que aquilo se me der a oportunidade de mostrar minhas habilidades. – ele falava enquanto acariciava, com a camiseta ligeiramente erguida, a barriga trincada e peludinha numa pura demonstração de vaidade, se pavoneando para ver se eu cedia aos seus atributos, o que conseguiu tão logo meu cuzinho teve a primeira contração não planejada. - Vou pensar no caso! É uma possibilidade bastante plausível! – exclamei, sorrindo sedutor e lambendo sensualmente os lábios. - Vou ficar esperando ansioso pela sua decisão! Só não demore demais! Veja o estrago que acabou de causar! – devolveu, passando a mão discretamente sobre a enorme ereção que estava embaixo do seu short. - O que está rolando aqui? – interveio o Oktay, quando perdeu a paciência de nos ver naquela conversinha aparentemente tão íntima e interessante a ponto de o Phelipe se esquecer dos condôminos que chamavam por ele para pedir orientações. - Estava tentando convencer seu amigo aqui a frequentar a academia! – respondeu de pronto o Phelipe, sem se abalar com a cara de contrariedade do Oktay. - Ele não curte! – retrucou o Oktay - Talvez comece a pensar no assunto! – afirmei. O Oktay só faltou voar no meu pescoço, e me puxando pelo braço me levou a um canto para me dar uma prensa. - Está querendo dar o cu para esse sujeitinho, ou está querendo levar uma boa surra? A decisão e sua! Sou seu macho e não quero nenhum gabiru ciscando no meu território! – exclamou, num tom de voz ligeiramente alto e ameaçador. Comecei a rir, deixando-o irritado a ponto de constatar como cerrava ambos os punhos. - Ficou doido? Que história de meu macho é essa? Antes de dar o cu para o seu pai e para você eu já passei pelas pirocas de quase todos os funcionários desse condomínio e de mais uma meia dúzia de moradores, e não pretendo mudar meus hábitos só porque um playboyzinho metido a besta resolveu cantar de galo comigo. – retruquei exasperado. – Vai vacilando comigo, vai! Vai ser o primeiro a eu descartar da minha lista! - Seu putinho do caralho! Estou me segurando para não enfiar um soco no meio dessa sua cara de veadinho abusado! Sabe que eu tenho ciúme, que fico puto quando sei que está levando vara de outro macho. Devia pensar um pouco mais nos meus sentimentos! – amansou, receoso de perder sua posição e se fazendo de vítima. - Nunca reclamou quando seu pai está com o pauzão grosso dele entalado no meu cuzinho! Por que está indignado agora? – questionei. - É por que eu me ..... – ele não conseguiu concluir a frase, não estava pronto para assumir o que sentia por mim. – É por que você é um veadinho puto! É isso! Um veadinho muito do puto! E meu pai é família, não tem problema! – exclamou revoltado. Tomei o rosto dele entre as minhas mãos e pousei um beijo demorado sobre a boca dele. Em segundos, senti sua pegada forte me trazendo para junto de seu torso suado e a língua entrando na minha boca com a mesma gana que ele metia o pauzão no meu cuzinho. Isso o amansou por alguns dias. No entanto, o Phelipe, depois de ouvir mais algumas histórias sobre a maneira como eu era carinhoso e generoso com aqueles que me enrabavam, a ponto de não conseguirem segurar seus ímpetos sexuais, resolveu que não ficaria de fora desse time de admiradores fieis e partiu para o ataque valendo-se de seus atributos físicos, que deixavam qualquer gay com o cu assanhado, e seu charme sexy que funcionava como um imã tanto com a mulherada como com veados passivos como eu. - Oi! – ele apareceu de surpresa no apartamento num sábado pela manhã quando nem era seu dia de expediente, e meu pai e a Vera estavam viajando em férias. Estava usando uma de suas habituais bermudas folgadas que, no entanto, não escondia o imenso salame que carregava entre as pernas. A camiseta estava numa das mãos, juntamente com as chaves da motocicleta e os óculos de sol. Não tenho dúvida de que tirou a camiseta pouco antes de tocar a campainha só para me impressionar com aquele tórax largo e sensual. - Oi! O que faz aqui a essa hora? Está dando aulas aos sábados também? – perguntei, enquanto procurava engolir uma saliva que repentinamente tinha sumido da minha boca ante aquela visão viril. - Não! Vim te convidar para darmos uma volta de moto, topa? - Volta de moto? Para onde quer me levar? Não sei se você sabe, mas estou fazendo cursinho para o vestibular e tenho muitos exercícios para fazer se quiser entrar numa boa faculdade. – respondi, embora enrodilhar meus braços naquele torso vigoroso fosse mais do que tentador. - Uma voltinha rápida até o Parque do Ibirapuera, uma paradinha para um sorvete e te trago de volta são e salvo! – Ah, se não fossem aqueles olhos insinuantes me medindo gulosamente da cabeça aos pés, talvez eu teria conseguido dizer não. - Ok! Mas, tem que ser rápido mesmo, promete? – a quem eu estava querendo enganar? Bastaria ele me tocar com uma daquelas mãos para eu passar o dia me entregando aos seus desejos mais concupiscentes. Ele abriu um sorriso, caí na armadilha. Pensei que ele fosse vestir a camiseta quando subi na motocicleta, mas ele continuou com o torso nu sabendo que depois que eu o sentisse nas minhas mãos, não resistiria a mais nada. Assim que ele acelerou e começou a ziguezaguear entre os carros, eu o abracei pela cintura, espalmando minhas mãos sobre a barriga trincada e peluda dele. Me controlei para não deitar a cabeça em seu ombro, embora o perfume de sua pele me induzisse a tentar; porém, iríamos chamar muito a atenção e correríamos o risco de sermos taxados de veados no meio do trânsito. Ele foi mais ousado, de quando em quando, levava uma das mãos sobre a minha coxa e a acariciava cheio de segundas intenções. Fazia um dia bonito, ensolarado, mas não muito quente. Fomos a uma área menos concorrida do parque, e ele parou junto a um arvoredo em meio ao gramado onde apenas alguns casais flertavam sentados observando os transeuntes e o lago sobre qual alguns gansos e cisnes deslizavam calmamente. Sentamo-nos para tomar os sorvetes, quando ele foi direto ao que lhe interessava. - Não vejo a hora de enrabar essa sua bunda carnuda! – exclamou, antes de meter uma colherada do sorvete na boca. - Assim, tão na lata? Percebo que não faz rodeios para conseguir o que quer. – retruquei. - Para que enrolar se ambos estamos querendo a mesma coisa? Ou vai negar que desde que me viu pela primeira vez não sentiu uma comichão no cuzinho? – questionou. - Não, não vou negar! Você é um tesão de macho e eu ando numa fase bem depravada e safada da vida, não dispensando um bom cacete no cu. – respondi direto e sincero. - Gosto disso em você! Fala na cara que é gay e que está a fim de uma piroca. É justamente por isso que a minha está a sua total disposição. Pelo que eu ouvi, você é mestre em cuidar de uma pica de macho. - Ando treinando bastante! – devolvi com um sorriso ladino. – Acabei ficando com fama de putinho, mas não estou nem aí para que os outros pensam sobre mim. – ele me observou em silêncio por alguns segundos. - Está revoltado com o quê? O que foi que te fizeram para estar brigado com o mundo? – perguntou com um olhar que subitamente ficou muito carinhoso. - Não estou brigado com o mundo! Só quero viver a minha vida da minha maneira. - Se transformando naquilo que não é? - Virou psicólogo agora? Vai me dizer como devo conduzir a minha vida? - Não! Você é um puta tesão de garoto e, dentro de alguns anos, será um homem muito cobiçado por sua beleza e sensibilidade, o que vai fazer chover candidatos a quererem mais do que uma simples foda com você. Já pensou que esse seu comportamento pode assustar esses futuros candidatos? - E você é um puta de um cara maduro e vivido com meia dúzia de anos a mais que eu para dar uma de expert! – ironizei. – Me tirou de casa para me dar um sermão sobre moralidade? Acho melhor eu voltar para casa! Obrigado pelo passeio de moto e pelo sorvete! – devolvi, me levantando para voltar para casa. - Senta aí, moleque! Larga mão de ser tão turrão! Não estou te passando um sermão, só acho um desperdício você dar uma de putinha fácil quando pode investir em alguém que tem muito mais a te oferecer do um pinto entalado no cu. – afirmou, depois de me puxar com força pelo baço e me fazer despencar de bunda no chão. - Não me chame de moleque! Estou farto de ouvir esse adjetivo! - Então não aja como um! - Estava gostando mais quando começou a me passar as cantadas e a dizer que queria me enrabar! Agora seu papo é uma chatice! – exclamei. Ele riu, pegou na minha mão, a levou sobre uma ereção que eu nem tinha notado crescer, e tornou a afirmar que ainda era esse o objetivo. – E onde se encaixa tudo o que acabou de me dizer? - Gosto de você Diego! Você sabe que não sou o único, o Oktay também arrasta um trem por você! Não somos como os outros que estão te enrabando, queremos mais do que isso. – fiquei estarrecido com a confissão. - Está me dizendo que quer namorar comigo? - Chame como quiser, o que eu quero é poder estar ao seu lado mesmo quando não for para foder esse seu cuzinho que eu ainda nem experimentei. – asseverou, com uma convicção de abalar as estruturas. - E se não gostar depois de provar? - Está brincando comigo? Sente o que está na sua mão, e me diga se isso ficou desse tamanho só porque estamos tendo esse papo. Eu vou te enrabar, não tenha dúvida, porém, vou fazer isso para te conquistar, para conquistar esse coração que você tem aí dentro. – quer ver um cara perdido e confuso, então era só olhar para mim naquele momento. Eu já não estava entendendo o que estava acontecendo entre mim e o Oktay, e agora me aparece mais esse para embaralhar a minha cabeça ainda mais. O pauzão dele quicava na minha mão, que esqueci completamente de tirar dali. O Phelipe se inclinou para o meu lado, levou a mão ao meu rosto, grudou a boca na minha e foi se deitando em cima de mim, enquanto eu deixava sua língua entrar na minha boca e fazia minhas mãos deslizarem sobre suas costas largas, ignorando plenamente o lugar público no qual nos encontrávamos. Todo meu ser estava focado no calor daquele corpão pesado, no sabor másculo daquela boca quente e cobiçosa, na eletricidade que faiscava entre nós. Assim que voltamos para o apartamento, ele começou a arrancar as minhas roupas que foram ficando pelo caminho até meu quarto. Sua mão estava enfiada no meu reguinho quando ele me lançou nu sobre a cama. Livrou-se de sua bermuda num único gesto açodado, fazendo saltar o caralhão rijo que pingava pré-gozo, e com o qual partiu diretamente para a minha boca. A verga compatibilizava com o tamanho do corpão dele, vinte e cinco centímetros de uma tora de carne excitada pulsaram entre meus lábios assim que eu os circundei na cabeçorra estufada. Seu gemido ecoou pelo quarto ao sentir as primeiras e delicadas sugadas em sua pica. - Chupa putinho, chupa! Vou encher essa boquinha aveludada com meu leitinho! – ronronou ele, deixando o tesão fluir. Trabalhei o caralhão sedento dele por mais de um quarto de hora, percorrendo cada centímetro dele com lambidas, chupadas e mordiscadas sutis que, ora seguiam rumo ao sacão peludo onde chupei cada um dos testículos taurinos com uma voracidade desmedida, ora retornavam à glande para sugar aquele sumo translúcido e viscoso que formava um fio entre os meus lábios e o orifício uretral por onde vazava profícuo. Só se ouviam os gemidos graves e roucos do Phelipe levado ao êxtase pela minha mamada, até ele segurar firmemente minha cabeça em sua virilha fazendo os pelos pubianos roçarem meu rosto e eu sentir seu cheiro almiscarado adentrando o nariz, e socar a verga na minha boca esporrando em meio a um urro que brotava de seu peito inflado. Quase me engasguei com aquele tanto de esperma cremoso que descia pela minha garganta, sob um olhar admirado e satisfeito dele. - Melhor, muito melhor do que me disseram. Isso é que é uma mamada! Ninguém nunca me mamou desse jeito! Caralho, Diego, o que foi isso? Não sei se estou sonhando ou se isso realmente acaba de acontecer. Não sobrou sequer uma gota de porra, seu veadinho guloso! Puta tesão, Diego! Puta tesão! Vem cá, vem para os meus braços e se entrega para mim, seu putinho! – exclamava ele extasiado. Preparamos juntos um almoço frugal, pelados como viemos ao mundo, parando a todo instante para uns amassos e umas encoxadas firmes que ele me dava, ao mesmo tempo que mordidinhas nos meus ombros e chupões do meu pescoço rolavam arrebatados. A cada encoxada o encaixe era tão perfeito quanto a figura do Yin e Yang, fazendo reverberar em nossos corpos uma energia tórrida que não queria se dissipar. A companhia dele me fazia bem, apesar da excitação constante que mantinha nossos cacetes à meia-bomba, eu sentia uma calmaria benfazeja que me dava segurança e um sentimento de proteção. Talvez ele estivesse certo ao me fazer refletir sobre um relacionamento que não fosse baseado apenas em caralhões entrando no meu cuzinho. Estar ao lado dele fazendo algo tão corriqueiro como uma refeição com toda aquela naturalidade, tinha o seu quê de interessante e compensador. No meio da tarde modorrenta, estirados sobre a cama do meu quarto assistindo a alguns episódios de uma série que ambos acompanhavam, rolou o tesão e nossos corpos foram se entrelaçando à medida que os beijos úmidos se tornavam mais abrasados, até ele montar sobre a minha bunda, roçando o cacetão duro no estreito vale do meu reguinho convidativamente quente. O Phelipe introduziu a imensa cabeçorra bem lentamente na minha rosquinha anal, empurrando-a com aferro cuzinho adentro, abrindo-a como uma broca destroça uma parede. Em meio ao sufoco eu gania sentindo o esgarçamento das preguinhas se rompendo para acolher o caralhão taurino. Ele me beijava acolhendo meus ganidos em sua boca, e amassava os biquinhos dos meus mamilos rolando-os entre os dedos. Seus movimentos pélvicos arremessando o cacetão duro contra as minhas nádegas cavavam um túnel nas minhas entranhas a cada estocada potente até todo ele sumir dentro do cuzinho, ficando apenas o sacão globoso esmagado contra a portinha do meu ânus receptivo. Empalado, eu o sentia pulsando forte contra a mucosa anal distendida, e gemia sensualmente procurando distinguir o prazer da dor. - Não é à toa que um bando de machos persegue esse cuzinho apertado e macio, você é um puta de um tesão, moleque! Nunca enfiei minha pica num cu tão estreito e acolhedor! – afirmou ele, arfando junto ao meu ouvido. - Mas vai devagar com esse pauzão, está me rasgando todo! – balbuciei gemendo. - É uma delícia rasgar um cuzinho como o seu, bem lentamente, sentindo-o amoldar-se a minha rola que daqui a pouco vai encher teu rabão com meu leite. – continuou ele, me deixando cada vez mais excitado e entregue à sua volúpia detonadora. Rebolei um pouco para sentir toda a imensidão da jeba, e a mastigava contraindo os esfíncteres ao redor dela quando prontamente um espasmo que percorreu meu pinto até o escroto me fez gozar liberando um ganido de puro prazer. - Acabou de gozar, não foi, seu putinho safado e gostoso? Gozou com a pica desse macho aqui no teu cu, não é? Fala que gosta de sentir minha rola te arregaçando, fala veadinho! - Phelipe, seu macho tarado! Estou com tanto tesão no cu sentindo esse pauzão latejando lá no fundo que podia ficar o dia inteiro grudado em você! – sussurrei, deixando-o ensandecido a me arrebentar o ânus. - Gosta tanto assim de mim, putinho? Fala que gosta, fala! Diz que me quer, que quer que eu seja teu macho, teu único macho, fala tesudinho do caralho, fala! Está me deixando louco, dando uma de putinha safada e mastigando a minha rola, caralho de moleque! – enquanto grunhia mordiscando minha orelha, ele socava o caralhão com força dentro do meu cu, me obrigando a gritar com a dor que crescia e se alastrava pela minha pelve. - Ai macho! Meu cu, macho! Ai, Phelipe, meu cuzinho, seu macho bruto! – enquanto isso, comigo chupando os dois dedos que ele enfiou na minha boca, ele se despejava todo em mim e os jatos de seu leitinho viril inundavam minha ampola retal trazendo um alento úmido e morno. O Phelipe passou os dez minutos seguintes deitado e arfando em cima de mim, esperando os ímpetos da caceta arrefecerem no meu casulo anal. Enquanto eu esperava ele se desengatar do meu cuzinho, tive uma sensação inusitada que, até então, não tinha acontecido com nenhum dos caras com quem eu tinha trepado. Era um sentimento estranho e não estava ligado apenas àquilo que tinha acabado de acontecer, mas a algo que parecia mexer comigo toda vez que ficava perto dele. Era como se um fluxo invisível e poderoso de energia se formasse entre nós com a proximidade e que não desaparecia, mesmo depois de nos afastarmos. Que raios de coisa é essa? Por que só com ele? Por que não aconteceu com nenhum dos outros que, está certo, não tinham um caralhão tão grande quanto o dele, mas que metiam gostoso e me levavam às nuvens quando estavam dentro de mim? A questão não era o tamanho do cacetão, era como o Phelipe me preparava para recebê-lo; era aquele olhar que sempre estava ali, mas que se tornava mais brilhante quando estava prestes a me foder; era o aconchego que seus braços ao me envolverem e trazerem para junto dele proporcionava me envolvendo numa aura de segurança. Após o coito, continuamos a assistir os episódios do seriado, com a sensação de saciedade proporcionando um alento prazeroso. Foi anoitecendo sem percebermos. Pedimos uma pizza, tomamos um vinho e ninguém tinha pressa daquilo chegar ao fim. Acabei adormecendo com a cabeça deitada no ombro dele e o braço cruzado sobre o peitoral sarado, quando o cansaço superou o interesse pelos episódios da série. Não sei a que horas ele desligou a TV e adormeceu, talvez quando, em certo momento, senti meu corpo nu sendo coberto por outro irradiando um calor prazeroso, embora não desse para distinguir se era apenas um sonho ou se era real. O que foi incontestável, foi o despertar abrupto sentindo algo grosso entrando no meu cuzinho com força e determinação. Quando quis me agitar ainda sonolento, sem saber exatamente o que estava me rasgando, senti o cheiro do Phelipe, seu braço forte me contendo e sua voz matinal rouca me mandando ficar quietinho se quisesse mais do seu néctar másculo, alegando que o sacão estava abarrotado dele e que precisava despejá-lo em mim. - Sacripanta safado! Esse pauzão entrando assim com tudo, dói, sabia? – soltei, acordando de pronto. - Já está quase tudo dentro! Entrou fácil enquanto o cuzinho estava relaxado e ainda lubrificado com a minha porra de ontem à noite. Foi só quando você travou o rabo que começou a doer, culpa sua! – exclamou, na maior cara de pau. - Então experimente acordar no susto com uma estrovenga enorme como a sua arregaçando seu cu para saber o que é bom! – devolvi, procurando relaxar, pois ele continuava forçando para empurrar o restante daquele pauzão para o fundo do meu cu. – Ai, Phelipe! Espera, macho safado! Devagar! Eu mal conseguia andar pela cozinha enquanto preparávamos o café da manhã. Tinha a sensação de que a qualquer momento minhas vísceras iam escorregar pelo rombo que sentia no cu, embora o Phelipe me assegurasse, depois de enfiar dois dedos dentro dele, de que estava tão deliciosamente apertado que ele já tinha vontade de meter a caceta novamente dentro dele. Ele tinha um jeito encantador de falar essas sacanagens, seus olhos faiscavam, a boca adquiria um contorno sensual, a expressão do rosto adquiria um ar libidinoso e cativante. - Não sei o que faço com você quando me diz esse montão de besteiras, seu macho safado! – exclamei, quando ele cutucava minhas preguinhas com aqueles dois dedos devassos. - Diz que me quer! Pede para eu ser seu macho! – retrucou ele, esboçando um risinho malicioso. - Preciso decidir se você merece! – devolvi, dando um tapinha de leve na piroca pendurada entre suas pernas. - Espera eu te pegar de jeito, e vamos ver se ainda vai ter dúvidas se mereço! – revidou ameaçador. Passamos o domingo todo juntos, apenas saindo uma vez noutro passeio de motocicleta pela cidade sem um rumo definido, apenas para apreciar o movimento e deixar o sol amornar a pele. Almoçamos numa cidade vizinha e ao final da tarde voltamos para o apartamento com as primeiras luzes das ruas se acendendo no horizonte. Uma sensação de o sonho acabou começou a me deixar nostálgico. Fui até ele, tomei seu rosto sem a barba feita entre as mãos e comecei a beijá-lo intensa e lascivamente, como se dependesse daqueles beijos, algo de que precisava para sobreviver. - Está acontecendo o que, pode me explicar todos esses beijos safados e carinhosos? – questionou surpreso. – É o fogo no cu ardendo e querendo pica? - Por que acha que tudo se resume ao fogo no meu cuzinho? Pensa que sou incapaz de sentir outras coisas? – questionei decepcionado - E que “outras coisas” está sentindo, me conta? - Esquece! - Tem vergonha de admitir que está se apaixonando por mim? - Convencido! De onde tirou isso? Eu apaixonado por você, era só o que me faltava! Um brutamontes que não pensa noutra coisa que não meter esse pauzão nas bocetas das suas alunas e nos gays impressionáveis com essa montanha de músculos. Sabe quando? Nunca! – revidei, desconfortável com aquele olhar sabichão com o qual me encarava. O mais constrangedor era aquele risinho indefinido que surgiu na cara lavada dele. Pensei que tinha sido salvo pelo congo quando a campainha tocou sem que o porteiro interfonasse e a porta estivesse sendo esmurrada pelo lado de fora. Ao abri-la, dei de cara com o Oktay, mais bravo que um leão esfomeado. - Por onde andou? Estou te ligando desde ontem, por que não atende essa porra desse celular? Deixei um milhão de mensagens, por que não respondeu? – questionava exigente e cismado, até notar a presença do Phelipe sem camisa no meio da sala. - Que tanto precisa comigo? Não combinamos nada! – respondi - O que esse sujeito está fazendo aqui a essa hora, quase pelado no meio da sala? Me fala, Diego, o que ele está fazendo aqui, porra! – berrou furioso, me sacudindo pelo braço. - Me larga Oktay! Perdeu a noção e o juízo? - Você estava fodendo com esse cara, Diego, seu veadinho do caralho? Fala, cacete! Você deu o cu para esse sujeitinho, deu, seu puto? - Calminha aí, cara! Ninguém aqui te deve satisfações! Fica na sua, e nem pense em colocar novamente essa mão em cima do Diego! – ameaçou o Phelipe, num tom de voz sereno que escondia o perigo que estava por trás dele. - Calminha, o caralho! Se manda, cara, preciso ter uma conversa aqui com essa bichinha para esclarecer algumas coisas que ela parece ter esquecido! Esse veadinho tem muitas satisfações a me dar! – eu não sei no que o bestalhão do Oktay estava pensando quando começou a me ameaçar como se fosse meu dono. - Quem vai sumir daqui agora é você, pirralho de merda! Ou está a fim de sentir minha mão esmigalhando sua cara? - Calma aí os dois! Isso aqui não é nenhum rinque, vamos conversar numa boa! – intervi, segundos antes dos dois se engalfinharem, me interpondo entre eles. - Não sei o que te leva a pensar que pode me pedir explicações sobre o que faço ou deixo de fazer, com quem saio ou me encontro, Oktay. Umas trepadas com você e seu pai não os tornam donos da minha vida! E para que não reste mais nenhuma dúvida na sua cabeça, não vai rolar mais nada entre nós de agora em diante. Acabou, Oktay! Meu cuzinho não está mais disponível para você, entendeu! Imagina se quero ter qualquer coisa com um barraqueiro que faz um puta escândalo para me cobrar explicações que não devo! – afirmei categórico. – Vá para casa, Oktay! - Se você pensa que isso acaba por aqui, está muito enganado! Não é assim que as coisas funcionam comigo! – exclamou ameaçador. – E você, pode ter certeza que seu emprego já era, cara! Você não bota mais os pés nesse condomínio, sacou! – afirmou encarando o Phelipe feito um galo de briga. - Estou tremendo de medo, veja só! Se liga, cara! Vai cantar de galo noutro terreiro, por que aqui e com o Diego você não mexe mais! – aquilo tinha fugido ao controle, e eu no meio dessa confusão. Nem em sonho imaginei ver um dia dois machos brigando por minha causa, e isso era apavorante pelas consequências que podia trazer e, uma delas, o Oktay explicitou antes de partir. - Teu pai vai ficar sabendo que o filhão tímido e recatado dele anda dando o cu a torto e direito por todo condomínio, anota aí, Diego! – exclamou arrogante, o que lhe custou um soco na cara do Phelipe, cuja mão estava lhe coçando desde que a confusão começou. Ao menos, o Oktay foi inteligente o bastante para não revidar, pois sabia que não seria páreo para a fúria do personal trainer. Só não fui expulso de casa por um triz quando meu pai voltou das férias e o escândalo do filho puto e veado caiu em seus ouvidos. Pela primeira vez tive medo daquele homem quando ergueu a mão para mim espumando de raiva. Agora ele sabia que aquela afirmação que fiz tempos atrás era verdadeira, e não apenas palavras para provoca-lo. O único filho homem, o caçula era gay, estava confirmado. Para piorar, a fulaninha colocou mais lenha na fogueira, abastecendo meu pai com os boatos e fofocas sobre meu envolvimento sexual com os funcionários e condôminos. Ela o fazia longe de mim, com a satisfação de saber que minha relação com meu pai estava por um fio. Vocês devem estar achando que eu virei um celibatário depois disso, mas não foi bem isso que aconteceu. Fiquei apenas mais seletivo e reduzi drasticamente os machos que ainda deixava meterem os cacetões no meu cuzinho. Entre eles o Phelipe que, de longe, era o que praticamente continuou vivendo dentro do meu rabo inquieto, apesar das ameaças do meu pai. Nem o Bernardo e o Joel, assim como o Lukas, meu cunhado, que foi o primeiro macho a me proporcionar um prazer totalmente desconhecido para mim com seu pauzão e seu esperma abundante. Além deles, os universitários também não saíram da lista de machos que contavam com o privilégio prazeroso de se saciarem no meu cuzinho dadivoso. Uma situação inesperada também contribuiu para amenizar a questão com meu pai; a descoberta que o síndico turco tinha causado um rombo nas finanças do condomínio, no dia em que agentes do Gaeco e até do FBI e Interpol invadiram a cobertura da Torre D, antes mesmo do dia raiar, à procura das provas que ligavam o turco Hakan Ündüz a uma organização criminosa muçulmana internacional com sede em Foz do Iguaçu que atuava na fronteira Brasil-Paraguai com drogas, armamento restrito das forças armadas e lavagem e falsificação de dólares, escancarando a origem da vida luxuosa que a família levava. O comércio de ferragens não passava de fachada para a atuação da quadrilha e o Oktay era quem fazia as lojas parecerem comércios inofensivos. Nesse dia também me dei conta de onde vinha toda aquela arrogância do playboyzinho e, nem sei bem porque, senti uma pontada no peito quando o jogaram algemado para dentro da viatura. O machinho tinha a minha idade, fodia gostoso, tinha um certo charme que chegou a me deixar em dúvida quanto ao que sentia por ele, mesmo quando se mostrava um escroque encrenqueiro. A esposa e a filha do turco eram encarregadas durante aquelas constantes viagens à Foz do Iguaçu por fazerem os acertos necessários com os fornecedores de drogas e armas, enquanto o Hakan agia de dentro da cobertura na lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fui tantas vezes àquela cobertura e passei horas transando com pai e filho e jamais desconfiei que formavam uma quadrilha perigosa. Nunca mais se ouviu falar dos Ündüz depois daquele dia. A cobertura foi a leilão quase dois anos depois e foi arrematada por um casal jovem por uma barganha, uma vez que as dívidas acumuladas com o condomínio e as custas dos processos somavam valores estratosféricos. No entanto, antes do escândalo do turco estourar, ele demitiu o Phelipe em represália pela desavença com o Oktay e por ter fodido meu cuzinho. Quando a questão se resolveu, uma moça de trinta e poucos anos foi contratada pelo novo síndico como personal trainer da academia. Infelizmente, meu contato com ele também se perdeu. Vigiado feito um criminoso da mais alta periculosidade, não tinha mais como me entregar aos seus caprichos sexuais. Até porque, acabei entrando na faculdade e tinha meu escasso tempo livre voltado para os estudos e aquelas raras trepadas rápidas com aqueles que não tinham saído da minha lista de machos tesudos.
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