Me transformei na putinha do condomínio 3 Como era de se esperar, depois da discussão com meu pai, voltei a ficar de castigo. Por pouco não tive o celular e o laptop confiscados, o que salvou foi alegar que precisava deles para os exercícios que alguns dos professores do cursinho enviavam por e-mail e por Whatsapp, o que não era verdade, mas disso meu pai não precisava saber, uma vez que havia uma miríade de outras coisas que também não lhe contava desde que a fulaninha veio infernizar nossas vidas. Antes dela não tínhamos segredos, éramos amigos, ele no papel de pai zeloso e protetor, eu no de filho obediente e carinhoso. Vivíamos um para o outro procurando suprir a esposa e mãe que já não tínhamos mais. Restrito ao condomínio, como parte do castigo, e só autorizado a ir de casa para o cursinho e vice-versa, comecei a procurar diversão por ali mesmo e voltei a procurar pelo Adilson, melhor dizendo, por sua pica suculenta e atrevida que certamente ia aplacar um pouco daquele assanhamento pelo qual meu cuzinho estava passando. O anexo do condomínio onde ficavam as salas da manutenção, os vestiários e banheiros dos funcionários, a sala do pessoal da segurança e o refeitório dos funcionários era uma área restrita exclusiva dos funcionários, sendo proibida para os condôminos. Foi sabendo disso, e das consequências às quais ficaria sujeito caso me flagrassem naquele local que só me arrisquei a procurar pelo Adilson no final do expediente deles, quando começava a anoitecer. Meu pai e a fulaninha tinham um compromisso social e só voltariam para casa bem tarde da noite, o que me daria tempo de levar o Adilson até em casa e deixá-lo me enrabar o quanto quisesse. Adentrei ao anexo quando já estava escuro, mas não acendi nenhuma luz para não chamar a atenção e fui direto para o vestiário sabendo que ele sempre era um dos últimos a voltar para casa, uma vez que dependia da carona com um colega. O vestiário estava vazio, nenhuma viva alma à vista, o cheiro delicioso e almiscarado de machos pairava no ar junto com o de uma mescla de perfumes de desodorante. Na parede na qual se encontravam os armários dos funcionários procurei pelo que tinha seu nome afixado na porta. Estava trancado e passei desolado a mão sobre o nome dele, com o mesmo carinho que a teria passado em seu rosto. Não seria hoje a ter meu cuzinho preenchido por sua rola e seu sêmen leitoso. Com essa conclusão em mente, reparei que o armário do lado só estava com a porta encostada. Na plaquinha estava estampado – Bernardo – o nome do chefe dos seguranças. Bernardo era um machão parrudo e muito forte de quarenta anos, tinha sido tenente da Polícia Militar e sua saída da corporação era cercada de mistérios que talvez nem o síndico conhecia. O fato é que era um sujeito taciturno, de poucas palavras e ainda menos sorrisos, muito competente nas suas funções e um líder respeitado pela equipe que ele havia montado escolhendo a dedo e criteriosamente cada candidato. Seu time era composto por um bando de machos musculosos que pareciam intimidadores em seus ternos pretos, e seus olhares aquilinos que não deixavam passar nada despercebido. Para meu puro deleite, nem mesmo um ninfeto simpático de corpo escultural e bunda avantajada que sempre os cumprimentava com um sorriso largo e alguma observação divertida que os deixava encantados pelo restante do dia. Abri a porta do armário devagar de onde saiu um cheiro intenso de macho que atribuí as roupas que ele havia usado naquele dia e à uma cueca que estava bem visível na prateleira que dividia o armário em dois compartimentos. Minha mão foi como que atraída feito imã para a cueca que imediatamente levei ao rosto aspirando profundamente seu perfume almiscarado que tinha nuances de suor, mijo e pré-gozo seco impregnadas no tecido. O aroma que adentrava minhas narinas foi me entorpecendo, o cuzinho se revolvia em espasmos e eu esfregava a cueca por todo rosto de olhos fechados como se isso aumentasse o prazer que estava sentindo. Ao tirar a cueca do armário vi que debaixo dela estava uma pistola automática dentro de um coldre. Passei a mão pelas camisas e paletós que estavam pendurados no armário e tudo ali remetia a virilidade de um homem, a pistola só deixava tudo ainda mais excitante. - Aaaaaiiiii! – consegui gritar antes de sentir minha garganta sendo estrangulada por um golpe de mata-leão que também me lançou ao chão numa rapidez e perícia incríveis. Comecei a me debater na penumbra do vestiário sem saber quem estava me estrangulando, até porque o ar já começava a me faltar e uma nebulosidade ainda mais escura estava se formando diante dos meus olhos. Então soou aquela voz grave e imperiosa junto ao meu ouvido. - O que faz aqui, seu moleque? Não sabe que essa área é proibida para os condôminos? O que estava mexendo nas minhas coisas? Estava me roubando? Fala moleque, antes que eu te dê uma lição agora mesmo! – eu estava prestes a desmaiar quando abanei os braços feito um naufrago se afogando e ele notar que eu tinha sua cueca na mão. - Sou eu, Bernardo, o Diego! Não estou fazendo nada, eu juro! Me solta, estou sem ar! Me solta Bernardo, está me machucando! – balbuciei com o que me restava de voz e fôlego. - E vou machucar muito mais se não me disser o que estava fazendo fuçando nas minhas coisas! Estava procurando dinheiro, a pistola? Fala moleque! – exigiu, enquanto seu joelho pesado continuava prensando meu corpo contra o chão frio. - Não! Juro que não, Bernardo! - Por que está com a minha cueca na mão? - Estava cheirando! – achei que seria melhor abrir o jogo de uma vez, antes de ele dar cabo da minha vida. - O quê? – perguntou espantado - Só estava cheirando, juro! – repeti, antes de ele cair na gargalhada. - Então o boato que anda circulando pelo condomínio é verdade, você é uma bichinha que gosta de levar rola no cu! – exclamou. Fiquei com tanta vergonha que não ousei abrir a boca. Ao me levantar notei que ele estava com a toalha de banho enrolada na cintura e seu imenso e vigoroso peitoral atraíram meu olhar, bem como seu abdômen peludinho e trincado por onde a toalha estava prestes a escorregar. - Me desculpe, eu te suplico não conte para ninguém que eu entrei aqui, se o síndico ou meu pai souberem estou ferrado. Por favor, Bernardo, promete que não vai contar para ninguém. Eu não tirei nada daí de dentro, juro, pode conferir. – supliquei desesperado, temendo as consequências do meu ato impensado. Ele voltou a fixar o olhar na mão que segurava sua cueca. - E essa cueca? Andou cheirando, não foi? – questionou rindo - Foi! – ele se divertia com a minha sinceridade e constrangimento, mas estava gostando. - Tem um cheiro bom? – caraca, agora ele estava apelando ao tirar uma com a minha cara. - Muito bom! – devolvi tímido. - Devia ter me pedido para cheirar a fonte antes de eu tomar banho, ia gostar bem mais! – exclamou. Baixei o olhar, queria sair correndo dali, mas quando intentei, ele me reteve pelo braço. – Sabe que o que fez entrando aqui é uma contravenção e que merece uma punição, não sabe? - Uhum! Só não seja muito cruel comigo! E me prometa não contar para ninguém! De resto, pode fazer o que quiser comigo, só não me machuque muito, você é fortão e pode facilmente me machucar. – minha voz saía trêmula e entrecortada, o que o deixou com tesão. - Acha que sou um cara cruel? - Pelo que dizem por aí, não tenho do que duvidar! - Só sou cruel com quem merece! – afirmou - E eu, no caso, sou alguém que merece? - Depende! Você está mais por merecer outras coisas! – voltei a olhar nos olhos dele, ainda com certo receio, mas aquele brilho que vi neles me dizia que o estava conquistando sem o menor esforço. - De que tipo? – aquele joguinho de sedução estava me deixando louco de vontade de tirar aquela toalha da cintura dele e cair de boca no que estivesse debaixo dela. Ele notou minhas intenções e tirou ele mesmo a toalha, deixando-a cair no chão e me exibindo orgulhoso seu dote cavalar. - Que tal essa? Pode ser um bom começo para quem gosta de cheirar cueca de macho. – devolveu, com o cacetão começando a dar os primeiros pinotes de excitação. Fiquei um tempo observando aquela benga monstruosa como se estivesse encabulado diante da masculinidade dele, o que só serviu para o deixar mais excitado. - Vai ficar só olhando ou vai fazer o que deve ser feito? – questionou impaciente, notando seu membro endurecer descaradamente. - É enorme! – exclamei para mexer com os brios dele, embora não estivesse mentindo. - Talvez um pouco, em relação à média! – afirmou modesto. - E lindo! – eu estava ganhando tempo só para ver a reação dele. - Pega de uma vez, moleque! Está me deixando maluco com esse olhar guloso na minha caceta. – ordenou. Timidamente me aproximei dele, tão perto que ele podia sentir o perfume da minha pele e os feromônios de um garotão mal saído da adolescência. O corpo dele exalava calor e testosterona e meu cuzinho já piscava querendo sentir aquela pica. Toquei-a sutilmente com as pontas dos dedos, um arrepio que procurou disfarçar percorreu a coluna dele, e a acariciei antes de fechar a mão ao redor dela. Eu precisaria de duas mãos para contorná-la e, mesmo assim, a glande globosa ficaria de fora; era ao mesmo tempo instigante e assustador, pois sabia que ele ia me rasgar todo com aquilo. - É para hoje ou vamos passar a noite aqui nessa lenga-lenga? – o pré-gozo pingando o estava deixando impaciente. Fui me abaixando enquanto afagava o caralhão pesado e toquei delicadamente a ponta da língua sobre o orifício uretral lambendo o fluido viscoso e salgado. Ele soltou ruidosamente o ar por entre os dentes cerrados e não desviou mais o olhar da minha boca que lentamente ia se abrindo e engolindo a chapeleta. Suguei-a com delicadeza e empenho, salivando abundantemente com o sabor picante e salgado do pré-sêmen. Deslizei os dedos para dentro dos densos pelos pubianos, afagando até tatear por todo o saco. - Caralho de moleque safado! Onde aprendeu a deixar um macho tão maluco a ponto de ele só querer esse cuzinho? – indagou, com a respiração acelerada pelo tesão. Não me dei ao trabalho de responder, de tão entretido que estava com sua verga grossa e cada vez mais dura. Lambi e acariciei toda sua extensão, pus um testículo na boca e o massageei com a língua, enquanto palpava o outro. O Bernardo nem conseguia mais falar, apenas grunhia e segurava firmemente minha cabeça empurrando a caceta na minha garganta. - Toma seu putinho do caralho! Toma pica de macho! Sente o cheiro e o sabor do macho, sente, veadinho! – exclamava em êxtase. De repente, ele me puxou para cima e contra seu torso, arriando minha bermuda e passando avidamente as mãos nas minhas nádegas, enquanto meu rosto quase tocava o dele como que implorando pelo beijo sequioso que ele roubou, mordiscando meus lábios enquanto os devorava. O corpão dele era umas duas vezes e meia maior que o meu e me encaixei nele deslizando as mãos sobre os pelos e músculos que me fizeram sentir como se estivesse protegido e seguro num ninho sólido. - Quero te entregar meu cuzinho! – afirmei, com os olhos reluzindo fixos nele. - Ah, tesão da porra! Esses olhos azuis, moleque! Esses olhos enfeitiçam, sabiam? Vou meter no seu cuzinho, vou meter fundo e gostoso, prometo! – grunhia ele, exaltado pelo tesão que já o controlava por inteiro. Ao terminar a frase, ele me debruçou sobre um dos bancos de madeira que se enfileiravam em frente aos armários, com cada uma das pernas pendendo para um lado, o que deixava minha bunda vulnerável ao seu assédio predador. Ele se sentou de pernas abertas sobre o banco, abriu minha bunda afastando as nádegas, não sem antes dar um beijo e uma mordiscada em cada uma delas. Elogiou meu reguinho liso, e não se conteve quando vislumbrou a rosquinha rosada diminuta piscando de desejo. Lambeu-a vorazmente, introduziu a ponta da língua nela, o que me levou a gemer em sinal de rendição. - Ai Bernardo, meu cuzinho! – exclamei, desesperado para sentir aquela caceta entrando em mim. – Mete o pauzão em mim, Bernardo! Enfia ele no meu cuzinho, enfia! – comecei a suplicar quando ele empurrou o polegar no meu ânus e começou a movimentá-lo como se estivesse me fodendo. - Vou arregaçar esse rabo, seu veadinho! Pense bem no que está me pedindo, depois não adianta chorar. - Mete Bernardo, mete! Me fode! Eu quero pica, quero a “sua” pica Bernardo! - Ah, moleque! Tu vai ser meu, putinho! – retrucou, guiando a pica para dentro do meu cuzinho que foi se abrindo à medida que a cabeçorra forçava e distendia as pregas até seu limite máximo. Aaaaiiii meu cu! – gritei, quando os esfíncteres haviam se aberto ao máximo, mas ainda não permitiam a entrada da rola, e ele simplesmente a socou para dentro com uma estocada forte e bruta. - Te avisei, putinho! E pare de fazer escândalo ou vão nos descobrir, o que não é bom para nenhum dos dois! – disse, empurrando o caralhão cada vez mais fundo no meu rabo. Eu procurava me controlar, mas os espasmos e aquela tremedeira toda não me deixavam relaxar. O cuzinho permanecia travado ao redor daquela rola cavalar sem nenhuma chance de impedir sua progressão. Eu tinha que aceitar que ele estava me arregaçando e ainda mostrar que o queria inteiro em mim, que queria seu esperma, que queria aninhá-lo no meu cu. Tentei ser discreto, mas as estocadas eram tão fortes e profundas que não conseguia parar de ganir. Ele tapava minha boca com sua mão pesada para que ninguém me ouvisse sendo fodido. Em dado momento enfiou dois dedos na minha boca e os chupei com a mesmo afinco que tinha chupado a pica. Minha próstata começava a latejar com os golpes que a cabeçorra dava nela. - Não estou aguentando mais, Bernardo! Por favor, pare! Não aguento, dói muito! – implorava eu. - Foi o que você pediu, meu cacete no seu cuzinho! Só paro depois de te arregaçar e encher esse cu apertado de leite. – disse, sem parar de me foder. Por alguma razão ele resolveu mudar de posição, me levando a supor, quando tirou o cacetão do meu cu sem gozar, que a coisa ia parar por ali. Mas, segundos depois eu já estava deitado de costas sobre o banco e ele se inclinando sobre mim ao mesmo tempo em que tornava a empurrar a verga para dentro do meu cu, me obrigando a soltar outro grito. Agarrei-me a ele, enfiei as pontas dos dedos em suas costas, arranhando-o enquanto procurava um ponto de apoio no qual pudesse me firmar para suportar aquela dor. Ao se sentir envolvido pelos meus braços, ele me encarou, gemeu de tesão e cobriu minha boca com a dele, enfiando sua língua na minha garganta enquanto eu a chupava. - Caralho, moleque! Nunca senti tanto tesão durante uma foda! Se tu fosse uma fêmea eu te engravidava agora, seu putinho safado. – rosnou, aumentando o ritmo do vaivém com o qual me fodida as entranhas. - Me enche com seu leite, Bernardo! Quero seu leite de macho! – ronronei, junto a orelha dele, enquanto sentia meu pinto liberando o gozo e a porra escorrendo pelas minhas coxas. Não se passaram nem meia dúzia de segundos quando ele urrou alto, seu corpão estremeceu sobre o meu e ele se despejou todo em mim. Sentir aquela porra quente escorrendo sobre a mucosa anal esfolada foi um alívio, e meu beijo de retribuição foi ficando tão tórrido e carinhoso que ele se deixou levar pelo prazer que também se espalhava pelas minhas vísceras. - Você é tão maravilhoso, Bernardo! – sussurrei prazeroso - Moleque, você me fez gozar como nunca! Putinho! Safado! Tesudo! Ainda vou meter muito nesse rabão, pode ter certeza! – asseverou, acariciando meu rosto, enquanto eu me deleitava com sua virilidade. Depois desse dia, o Bernardo passou a me perseguir como se eu fosse uma cadelinha no cio; me encurralava quando cruzava seu caminho, dava umas incertas no hall do elevador da cobertura quando sabia que eu estava sozinho em casa; o que inclusive me fez chamá-lo para entrar numa ocasião para que pudéssemos transar no quarto do meu pai com a fulaninha. Noutras vezes eu ia até os vestiários dos funcionários, pois praticamente todos já tinham enfiado suas rolas no meu cuzinho e se deliciado na sua maciez quente, deixando suas porras entranhadas dentro dele. Não havia nenhum funcionário do condomínio que não me conhecesse e que não me cumprimentasse com um entusiasmo e tesão fora do comum, mesmo aqueles que não eram adeptos à putaria com outro homem gostavam da maneira carinhosa como eu os tratava. À exceção de uns quatro ou cinco, tanto os funcionários da manutenção sob a liderança do Joel, quanto os da segurança sob a do Bernardo, tinham passado pelo crivo e pelos meus esfíncteres anais onde se saciaram até não poder mais. Pude sentir suas diferenças, a peculiaridade do sabor e densidade de seus espermas, as diversas variações no formato, tamanho e habilidade de seus cacetões, bem como e onde minha atuação os fazia darem o melhor de si numa transa. Em suma, fui me tornando um expert em machos e, seduzir um deles quando constatava seu potencial, tornou-se uma habilidade e um hobby prazeroso que me fazia esquecer dos meus problemas.
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