Se há algo que o ser humano é incapaz de fazer, é guardar segredo. Essa foi a razão da minha fama de putinho fácil e muito generoso com os homens quando se trata de sexo descompromissado. Não havia em nenhuma das seis torres do condomínio algum macho que ainda não tinha despejado sua gala no meu cu dadivoso, e o número de homens que fazia parte da minha coleção só aumentava. O atual síndico, um ex-diretor financeiro aposentado de uma instituição bancária estava deixando o cargo, farto de lidar com as picuinhas dos condôminos, e se mudando para uma cidade litorânea à procura de uma vida mais pacata. Uma assembleia estava marcada para a eleição do novo síndico, um cargo que, a bem da verdade, nunca foi muito disputado no condomínio por se tratar de um empreendimento gigantesco com problemas do mesmo tamanho. Contudo, nas três eleições passadas nas quais o morador da cobertura da Torre D havia se candidatado e perdido por grande diferença de votos, uma vez que o sujeito, um turco na faixa dos cinquenta anos chamado Hakan Ündüz e dono de uma loja de ferragens, não inspirar confiança em ninguém. Casado e com dois filhos, a jovem Ayça e o garotão metido a playboy Oktay, formavam uma família sem muitas amizades no condomínio. Tanto a esposa quanto a filha Ayça nunca dispensavam o hijab em público, mas o símbolo de modéstia, privacidade e moralidade passava longe de refletir suas personalidades. Ayça, ainda solteira aos vinte e dois anos, era conhecedora de no mínimo o dobro de picas que eu, dentre elas a do funcionário da manutenção Adilson por quem eu também suspirava. Foi ele quem me falou dela e de como a fodeu pela primeira vez durante uma festa que rolava no salão de eventos. A esposa também não tinha nada de virtuosa, seus encontros semanais com outras amigas muçulmanas da mesquita que frequentavam tinham como pratos principais rapagões e gigolôs baratos cheios de músculos e testosterona, afora outros assuntos escusos. Oktay, o filho que tinha a minha idade, mas parecia mais macho e maduro devido a compleição física avantajada e uma barba hirsuta que lhe dava um trabalhão para ser mantida, era um garanhãozinho nato; não podia sentir o cheiro de uma boceta que não perdia tempo em persegui-la até conseguir enfiar a piroca dentro dela. Que essa peculiaridade de seu caráter havia sido herdada do pai não restava dúvida, pois o Hakan era um tarado de mão cheia. Nessa eleição o Hakan acabou finalmente conseguindo o cargo que tanto almejava, não por ter sido o preferido, mas por walkover, o famoso WO, uma vez que o outro candidato desistiu de concorrer na última hora e, como ninguém mais estava disposto a se candidatar, foi-lhe concedida a vitória, mesmo que a contragosto da maioria dos presentes. Ele acabou comemorando como se tivesse ganho uma eleição para presidente da república, convidando a todos através de cartazes que foram afixados por todo condomínio para a festa que estava promovendo pela vitória. Vale ressaltar que a festa, apesar da boca-livre, foi praticamente um fracasso, o que só demonstrava o grau de rejeição dos demais condôminos. No entanto, questões administrativas a parte, o que interessa ao meu relato é que o Hakan estava dando em cima de mim desde que minha fama caiu em seus ouvidos. Ele já era conhecido pela mulherada pelas indiscrições no deque das piscinas, quando se refestelava ao lado da esposa e, às vezes também dos filhos, usando um short largo nas pernas que permitia ver seus ovos gigantescos e peludos quando afastava propositalmente as pernas na espreguiçadeira quando havia mulheres do lado oposto. Comigo ele usou a mesma tática numa manhã ensolarada de domingo, quando meu cuzinho ainda estava encharcado das porras do Tadeu, Júlio e Marcelo depois de ter passado a noite de sábado dando o rabo para os três universitários. Não havia quase ninguém nos deques, mas ele ocupou uma espreguiçadeira bem próxima da que eu estava ouvindo uma das minhas playlists com os fones de ouvido. O Hakan não usava nada além do short antiquado por onde emergiam suas pernas musculosas e extremamente peludas. Aliás, ele todo era bastante peludo, com pelos grossos e negros espalhados por todo o corpo ainda bem estruturado e sexy para um cinquentão. - Olá! – cumprimentou ao passar por mim e dar uma boa examinada no meu corpo quando estava deitado de bruços na espreguiçadeira, com o bundão carnudo se espalhando pelas laterais da sunga minúscula. - Bom dia, Sr. Hakan! – devolvi respeitoso, embora minha opinião pessoal sobre sua pessoa se assemelhasse aos dos demais condôminos. - Lindo dia, não acha? – indagou querendo puxar conversa, a despeito de me ver usando os fones de ouvido e não disposto a conversas fiadas. - Ahã! – respondi sem interesse. - Faz um tempo que não vejo seu pai, nem mesmo a assembleia do condomínio ele foi, está tudo bem com ele? - Sim, está! Ele detesta essas reuniões por já ter muitas na empresa. – respondi, enquanto ele se ajeitava na espreguiçadeira logo abrindo bem as pernas para que eu pudesse ver nitidamente seus ovos no escroto enorme. - Entendo! – retrucou, ao mesmo tempo em que notava meu interesse por seu equipamento volumoso. - Como foi a festa da vitória, soube que o senhor foi eleito síndico? - Uma maravilha, muito animada! – respondeu mentindo e querendo parecer modesto, embora não fosse segredo para ninguém do fiasco que foi. – Senti falta da sua família! - Meu pai e minha madrasta tiveram um compromisso e eu precisei estudar, estou me preparando para o vestibular do final do ano. – afirmei, ficando cada vez mais interessado naquele sacão que já começava a despertar a inquietude do meu cuzinho, por mais assado e esporrado que estava da sacanagem que rolou com os universitários. Só para aguçar ainda mais meu interesse, ele enfiou uma das mãos dentro do short e deu uma bela coçada no saco, ajeitando também a rola cuja cabeça vermelha apontou por uma das pernas do short. Meu cuzinho piscou alucinado, minha boca estava salivando só de imaginar aquela cabeçorra esporrando dentro dela. Ele também não conseguia desviar os olhos do volume generoso das minhas nádegas e esse foi o motivo pelo qual precisou ajeitar a caceta que, à revelia de sua vontade, começava a exibir uma ereção em curso. Não demorou para que o cacetão começasse a sair da toca e apontar na minha direção, o que ele nem se preocupou em disfarçar. O salafrário estava me assediando na cara dura. Não foi cuidadoso nem quando outras pessoas começaram a chegar aos deques à medida que o sol esquentava. Percebendo que se continuasse se insinuando daquela maneira libertina, logo alguém se daria conta do que estava fazendo e que aquilo podia dar merda, ele se mudou para a espreguiçadeira bem ao lado da minha; chegou mesmo a puxá-la para mais perto para que não pudessem ouvir nossa conversa. - E a quantas andam as namoradas, você deve ter muitas, como o Oktay, com esse corpão delicioso? – perguntou, deixando a prudência de lado. - Não tenho namorada, gosto de homens! – exclamei sem rodeios, uma vez que ele, assim como todos, sabia das minhas aventuras sexuais pelo condomínio. - Sério? Quem diria, não parece! – ele estava se fazendo de idiota de propósito para ver se eu deixava escapar qualquer interesse por aquela coisa que crescia debaixo de seu short. - E o que seria então que está fazendo seu pauzão endurecer com tanta determinação? – provoquei. Ele sorriu orgulhoso pelo elogio. - Esse tesão de bunda que você tem! Fico imaginando quanto prazer não é possível usufruir sentindo-a engolir minha pica. – devolveu libidinoso. - Para isso teria que fazer um test-drive! – continuei provocando, o cinquentão babava pela boca e pela rola de tão excitado. - Estaria disposto a fazer um agora lá no meu apartamento? Minha esposa e filha estão visitando parentes em Foz do Iguaçu e o Oktay está com a turma dele na casa de praia de um amigo. – convidou. – Temos o dia todo para um test-drive completo! - Seria ótimo! Também estou sozinho em casa e sua companhia é mais que benvinda! – respondi, o que deixou o velho tarado nas nuvens. Subimos para a cobertura dele, um lugar de decoração duvidosa e gosto mais ainda. Eu mal tinha passado pela porta quando ele me agarrou pela cintura e me deu uma encoxada firme, roçando os pelos do peito nas minhas costas e beijando a pele da minha nuca enquanto aspirava seu perfume. - Tesão de moleque! Sei que anda dando o rabo pelos quatro cantos do condomínio e não via a hora de enfiar minha caceta nesse rabo tesudo! – ronronava ele, se esfregando em mim. Sua mão entrou pela lateral da minha sunga agarrando uma das nádegas e a amassando com força. Eu me virei de frente para ele, seu olhar brilhava de tanta cobiça. Passei os braços pelos ombros e pescoço dele, encarando-o como se ele fosse o último macho sobre a face da terra. Ele me beijou lascivamente, chupava e mordia meus lábios, enfiava a língua na minha boca e atiçava a minha até ambas estarem entrelaçadas numa dança libertina. Suas mãos percorriam meu corpo, a sunga foi arriada com volúpia deixando exposta a bunda lisinha e quente. Aproveitei durante o beijo para desabotoar o short dele e tirar cautelosamente a verga rígida de dentro dele. Ela pulsava frenética na minha mão e eu a alisei carinhosamente, fazendo-o arfar para extravasar o tesão que o consumia. - Chupa a minha caceta, moleque! Vou te dar leitinho na boca, seu veadinho, leite de macho! – ordenou, já completamente sem controle sobre suas ações. Obedeci pegando delicadamente na caceta pesada e extremamente grossa, embora não fosse tão grande quanto muitas outras com as quais eu havia me esbaldado. De qualquer forma, era uma bela jeba, reta e cabeçuda, circundada por um emaranhado de veias saltadas, a cabeça se destacava pelo tamanho, parecendo um cogumelo gigante que tive dificuldade de colocar inteiro na boca. Por isso, lambi-a demoradamente o que fez com que o fluxo de pré-gozo aumentasse distribuindo seu aroma peculiar. Impaciente, ele firmou minha cabeça entre as mãos e socou a rola goela abaixo, me fazendo perder o fôlego, ao mesmo tempo que desencadeava engulhos ao ficar entalada justamente onde o reflexo incontrolável se originava. Soquei as coxas dele para que me deixasse respirar, o que levou um tempo para ele fazer, já que minha boca pequena envolvia prazerosamente sua cabeçorra impulsiva. Tossi e levei a mão ao pescoço para massageá-lo quando ele finalmente tirou a pica da minha boca, a garganta já estava fodida e arranhava como quando se começa a ter um resfriado. Ele me machucou e não parecia arrependido do que fez. Foi nesse momento que senti o quanto aquele homem podia ser perigoso, meu cu já estava assado e ele podia fazer um estrago bem maior se eu não o impedisse de alguma forma, controlando seu tesão desembestado. - Você é muito bruto, sabia? Se me machucar vou botar a boca no mundo, seu velho tarado! – exclamei amedrontado com aquele olhar predador que pairava sobre mim. - Todos sabem que você é uma putinha vadia! Mais um menos um arregaçando seu rabo não vai fazer diferença! – retrucou petulante, achando que estava no controle da situação. - Diga isso ao Bernardo quando ele vir meu cuzinho machucado e souber quem foi que o arrebentou! – revidei, pois ninguém estava disposto a arrumar confusão com o chefe da segurança, cuja fama de solucionar suas pendências corria solta desde que um desafeto dos tempos em que ainda fazia parte da Polícia Militar havia desaparecido sob circunstâncias jamais esclarecidas. O Hakan ficou abalado quando citei o nome do Bernardo, pois sabia que ele nunca foi com a cara do turco, e isso o levou a ser mais gentil comigo. Cheguei a pensar em ir embora com uma desculpa qualquer, mas meu cuzinho estava tão assanhado que, se o fizesse, ia passar o resto do dia sentindo aqueles espasmos sem saciar meu tesão. - Você deu para ele também? – quis saber o turco - Tenho uma relação muito especial com o Bernardo que vai além do sexo! – respondi, o que o deixou ainda mais cauteloso, embora não menos disposto a me enrabar, mesmo correndo riscos. Eu estava justamente sugando a cabeçorra e o pré-gozo enquanto brincava com os ovos dele que já tinha chupado por um bom tempo quando senti os jatos de esperma leitoso sendo despejados na minha boca, obrigando-me a os engolir apressadamente. Ele não deu mais que um grunhido gutural antes de começar a esporrar. Eu só percebi que ele ia gozar quando senti seu ventre se contrair e o sacão que estava na minha mão ser repuxado pela musculatura. A porra jorrava à semelhança de um esguicho que se solta e sai espalhando sêmen para todo lado. Eu procurei engolir o máximo que deu, mas fiquei com a cara toda labuzada do leite pegajoso que ele esporrou. Devo confessar que o sabor era muito bom, e lambi os beiços para aproveitar ao máximo aquele néctar. O que minha língua não alcançou o Hakan recolheu com o dedo e foi enfiando entre os meus lábios que o lamberam até a derradeira gota. - Bezerrinho puto do caralho! Você deixa qualquer um doido, sabia, moleque safado? – indagou com um sorriso de satisfação que ia de orelha a orelha. – Ama yine de o anüsü sikecegim, seni kahrolasi escinsel! (Ainda vou foder esse cu, seu veado do caralho!) – asseverou enquanto eu terminava de lamber o caralhão esporrado. Demos um tempo, tomei um refrigerante enquanto ele me mostrava o apartamento com certo orgulho pela conquista, o que me levou a conjecturar que provavelmente tinha origem simples, o que não o impedia de ser um homem arrogante com o que conquistou sabe-se lá como. Fiquei abismado quando ele me conduziu até a suíte principal e recomeçou a me bolinar roçando a ereção nas minhas nádegas. Eu ia pedir um tempo, estava louco para sair logo dali e terminar com tudo aquilo o mais rápido possível. Contudo, ao sentir a piroca grossa sendo pincelada no meu rego estreito, os desejos do meu cu prevaleceram ante os demais. Arrebitei a bunda encaixando-a na virilha peluda dele, sentindo seus braços musculosos apertando meu torso e seus dedos amassando os biquinhos salientes dos meus mamilos. - Me fode Hakam! – pedi quando as contrações anais já não me davam mais sossego. - Quer minha rola nesse cuzinho, sua bichinha safada? Pede para o macho te foder, pede! – ronronava ele, dando chupões no meu pescoço, enquanto eu afastava as pernas e empinava a bunda querendo receber a rola que me bolinava. Ele me jogou sobre a imensa cama com uma cabeceira tão rebuscada quanto os demais móveis dourados cafonas que mobiliavam a suíte. Tão logo caí sobre os lençóis um perfume adocicado e enjoativo com nuances de rosa, jasmim e patchouli adentrou minhas narinas, devia ser a fragrância que a esposa dele usava, uma vez que empesteava todo ar do quarto. Ele ia me foder na mesma cama que fodia a mulher, e não sei o que o levou a optar por esse local para trazer um gayzinho safado para ser predado por sua volúpia. À medida que ele ia abrindo as minhas pernas e as apoiando em seus ombros, eu o encarava com o desejo tomando conta do meu corpo. O Hakan não era um homem bonito, muito menos charmoso, mas tinha uma aparência selvagem e máscula e aquele cacetão duro dando pinotes de tão excitado estava me deixando maluco. Ao começar a mordiscar a parte interna das minhas coxas em direção ao rego eu comecei a gemer sedutoramente como uma presa que já não consegue escapar de seu predador. Ele quase endoideceu ao perceber como eu me rendia a sua tara. Os universitários tinham deixado minha rosquinha anal inchada e ela formava uma protuberância levemente arroxeada quando ele a tocou com a ponta da língua. - Ai Hakan! Ai! – gemi perdido no tesão, imaginando se ele ainda podia sentir o sabor de sêmen que os universitários haviam despejado dentro dela. Ele lambeu meu cuzinho, cutucou-o com o polegar que enfiava cadenciadamente no buraquinho lanhado e sensível, aumentando meus gemidinhos permissivos. O dedo sumia no meu introito quente e úmido deixando-o ensandecido pela forma como meus esfíncteres o mastigavam. Com as pernas bem ajeitadas sobre os ombros largos dele, ele foi se inclinando sobre mim ao mesmo tempo que sua mão guiava a piroca para dentro do meu cu. Um ganido pungente junto com um estremecimento que percorreu toda minha coluna começou a receber o cacetão dele na minha fendinha. Agarrei-me aos braços dele, ergui a pelve e a verga escorregou lenta e progressivamente até o fundo do meu cu ainda lubrificado com as esporradas que os universitários tinham ejaculado nele. Como mencionei, o pau dele não era muito grande, mas a grossura compensava o comprimento distendendo as pregas até mais algumas se rasgarem me obrigando a ganir enquanto ele se empurrava para dentro de mim. A fodelança durou uns dez minutos, antes dele mudar de posição e me enrabar de quatro ajoelhado sobre a cama enquanto ele em pé ao lado da cama voltava a socar a jeba no meu buraquinho. Ele bombou com força, queria chegar ao fundo da minha ampola retal, mas o pau curto não alcançava o objetivo por mais forte que ele socasse. Eu gritava mordendo a ponta de um travesseiro enquanto a jeba grossa detonava meu cuzinho. - Chega Hakan, chega, não aguentou mais! Tira Hakan, tira a pica do meu cu! – gemi sentindo como que um fogo queimando no rabo de tanto que ele esfolou minha mucosa anal. - Vai sonhando, moleque! Vai sonhando! Só tiro depois de leitar bem esse cuzinho apertado, sua putinha! - rosnou ele por entre os dentes cerrados, enquanto bombava forte e rápido fazendo o sacão bater contra meu reguinho aberto num splatch-splatch ruidoso e contínuo. As estocadas me fizeram gozar e meu pinto balançando feito um pêndulo esporrou todo o lençol que estava debaixo de mim, e onde também pingavam as gotas de sangue das pregas que ele rompeu. Eu estava para desabar sobre o colchão quando ele me puxou para junto de virilha fazendo o caralhão sumir no meu cuzinho arreganhado, e seu urro rouco se espalhar numa onda de delírio anunciando o gozo. O cinquentão esporrava feito um touro e gozou tanto que o sêmen começou a vazar do meu cu, enquanto ele o mantinha atolado até o talo se estremecendo a cada jato liberado. Acabei desabando assim que ele puxou o cacetão para fora do meu rabo, exaurido e sentindo câimbras nas vísceras. Ele se deixou cair ao meu lado, também esgotado e suando em bicas. - Moleque, você não podia ser mais gostoso! Que caralho de rabo é esse? Puta tesão que senti quando ele se fechou ao redor da minha pica! Agora entendo o que está levando os homens a correrem atrás de você querendo um ninho onde possam ser acalentados pelo seu cuzinho. – afirmou, com a respiração agitada pelo esforço. Com o cu saciado, minha pressa de sair dali acabou. O Hakam e eu ficamos conversando e assistindo a uns pornôs que ele escondia da esposa num cofre no fundo do closet. Precisei rir quando ele me mostrou os CDs ultrapassados onde atores viris e certamente turcos, fodiam vigorosamente rapagões lisinhos como eu em orgias criativas e infindáveis. Ele me confessou que também tinha uma coleção de filmes com ninfetas e que se masturbava assistindo-os toda vez que a mulher viajava. - Agora não precisa mais se masturbar quando ela for viajar, é só me contatar, e eu cuido desse pauzão fogoso! – exclamei, enquanto afagava seus genitais. Ele suspirou contente como um adolescente que acabou de ter sua primeira transa. - Promete? Foi muito bom meter em você! – afirmou, me puxando para cima de seu peito e colando sua boca na minha, enquanto a mão bolinava minhas nádegas e um dedo entrava determinado no meu buraquinho rasgado. Poucos dias depois o Hakan me chamou novamente, a mensagem de texto pelo Whatsapp veio acompanhada da foto de sua rola e do sacão flácidos, ao pé da qual aparecia um emoji com a carinha de uma lágrima escorrendo. Eu tinha dado o cu para um colega do cursinho naquela manhã e para o chefe da manutenção, o Joel, no início da tarde a sensação umectante de suas porras ainda se fazia sentir. Começava a me questionar se dar o cu naquela frequência não me deixaria com os esfíncteres tão laceados que no futuro todo ânus podia prolapsar pela cratera deixada pelos machos. Por via das dúvidas, há algum tempo tinha ido procurar um médico proctologista para me examinar quando um sangramento mais persistente depois de ter um coito mais demorado com o Bernardo não cedeu após dois dias manchando minhas cuecas. Estava dando tanto o cu que precisava de um parecer médico para saber se tudo estava como deveria estar naquela cavidade programada para outra função que não aquela à qual eu a vinha submetendo. Porém, logo deixei as dúvidas de lado quando li na mensagem seguinte que o Oktay estava louco para me conhecer. Nós já nos conhecíamos, tínhamo-nos cruzado pelo condomínio centenas de vezes, mas compreendi de imediato o que ele quis dizer com aquele “conhecer”, um sinônimo para me enrabar, tal qual o pai fazia. Por um tempo até fiquei interessado no Oktay, antes de ele se mostrar um verdadeiro escroto metido a besta com toda vizinhança. Nunca fui alvo dele, mas passei a ignorá-lo por influência dos comentários que circulavam. Tínhamos a mesma idade, e era inegável que era um macho bonito e sexy, o que o deixou convencido e pelo qual as garotas suspiravam enquanto suas vaginas ficavam molhadas só de ele olhar para elas. - Oi! – foi ele quem veio me abrir a porta. Pelo silêncio que reinava no apartamento deduzi que a mãe e a irmã dele ainda estavam em Foz do Iguaçu. Em seguida surgiu o Hakan, naquele mesmo short medonho de dias atrás. - Oi! – devolvi acanhado quando me deparei com os dois sem camisa e aqueles peitorais peludos de fora. - Como está, Dieguinho? Deu tempo de o cuzinho cicatrizar? – perguntou o Hakan, me deixando ainda mais encabulado na frente do filho - Ahã! Está tudo bem! – respondi, observando o Oktay lamber os próprios lábios e dar uma pegada sutil na rola. Era óbvio que o Hakan tinha contado sobre a nossa transa, e o filho não via a hora de também meter a pica no meu cu. Ficamos um tempinho jogando conversa fora na sala, eles tomando umas cervejas e eu um suco. Ambos me despiam só com os olhares aquilinos que me lançavam, e que bastaram para minhas pregas se revolverem num assanhamento incontrolável. Ambos acabaram se mudando de lugar e vieram sentar ao meu lado no sofá, um de cada lado. - Já viu um rostinho tão bonito num rapagão como o Diego, filhão? – perguntou o Hakan, antes de sua mão entrar pela minha camiseta e deslizar direto para meu mamilo. - Faz tempo que reparo nele, mas ele nunca me deu bola! – respondeu o Oktay, como se estivesse me censurando. - Você não é propriamente um exemplo de simpatia, não só eu como muitos dos vizinhos não vão com a sua cara. – despejei sem remorso. - Hoje vou fazer você mudar de opinião! Vai conhecer o Oktay mais gentil e simpático que já viu! – retrucou ele, inclinando-se na direção do mamilo que o pai não estava bolinando e lambendo delicadamente o biquinho saliente. Inspirei fundo, o tesão se espalhava pelo meu corpo e corria em uma única direção, a fendinha anal. O Hakan começou a fazer o mesmo na outra tetinha e, minutos depois, eu gemia com os dois chupando e mordiscando meus peitinhos afervorados, deslizando meus dedos pelas cabeleiras deles. A excitação me levava a contorcer o corpo e nessa tive minha bermuda arrancada junto com a cueca deixando meu pintinho duro balançando de um lado para o outro. O Hakan o tomou em sua mão e começou a punhetá-lo, enquanto o Oktay deslizava a mão espalmada sob a minha bunda e procurava freneticamente pelo meu cuzinho. Ao encontrá-lo macio e quente no fundo do rego, enfiou o dedo médio dentro dele e meu gemido reverberou pela sala toda, anunciando que eu estava a mercê deles. Eu também estava curioso, nunca tinha visto a pica do Oktay e, pelo seu tamanho e porte físico, deduzi que o que estava duro ali dentro da bermuda dele era algo substancial. Fui direto para a braguilha e abri o zíper, deslizando minha mão para dentro da fenda até encontrar o que procurava, uma verga de carne quente enrijecendo num latejar constante. Ele arfou alto ao sentir minha mão macia se fechando ao redor da pica. Terminei da abrir o cós da bermuda e tirei o brinquedinho excitado para fora. Brinquedinho é uma metáfora para o imenso caralhão que surgiu quando ele baixou a bermuda até os joelhos. A verga não era tão grossa quanto a do pai, mas tinha mais que o dobro do tamanho dela. Também reta e cabeçuda, terminei de retrair o prepúcio antes de cair de boca sobre o orifício por onde escorria o pré-sêmen translúcido e perfumado. Ele grunhiu e forçou minha cabeça para dentro da virilha, o que fez a piroca entrar na minha garganta. Chupei-o com devoção e carinho, a marca registrada das mamadas que eu dava nas rolas dos caras deixando-os com o tesão a explodir. Enquanto eu me dedicava a verga suculenta do Oktay, o Hakan meteu a cara entre as bandas da minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. O Oktay afastou bem as pernas musculosas e peludas liberando os genitais avantajados, onde passei a concentrar meus afagados, ora acariciando as bolas ingurgitadas do sacão, ora dedilhando toda extensão do caralhão. Aos poucos, ele foi se deitando no sofá e me puxou para cima dele, enquanto o pai apartava minhas pernas e enfiava dois dedos no meu cu como se estivesse me fodendo. Minha boca estava sendo sugada pela voracidade do Oktay, que segurava meus glúteos afastados para que o pai pudesse continuar metendo os dedos no meu cuzinho. Fui escorregando pelo corpão vigoroso do Oktay até poder me sentar sobre sua virilha, onde os pelos roçavam minha rosquinha anal. Ele me ergueu ligeiramente pela cintura e fui me sentando devagar sobre a jeba em riste dele, fazendo-a deslizar lentamente para dentro de mim. A dor era perfeitamente suportável, uma vez que já tinha dado o cu para dois naquele dia. Mesmo assim, quando ele estocava a pica no meu rabo, um ardor agudo, como se o fio afiado de uma faca estivesse cortando a minha carne me levava a soltar um ganidinho manhoso e sensual. - Não te falei que o putinho sabe como atiçar um macho? Esse cuzinho está engolindo a sua pica de centímetro em centímetro e o veadinho nem pensa em parar. – disse o pai, enquanto o filho se empurrava gradualmente para dentro de mim com o prazer estampado na cara tesuda que eu cobria de beijos úmidos e lascivos. Com a piroca do Oktay completamente atolada no meu cu, eu o cavalguei rebolando e ganindo, enquanto o pai tateava nos arredores da minha rosquinha distendida a procura de uma brecha onde pudesse enfiar o dedo. Ele havia se posicionado ao meu lado e eu mamava afoitamente o cacetão melado dele, sentindo seus sabores e aromas másculos. O Oktay se contorcia debaixo de mim a cada onda de aproximação do gozo e me obrigava a parar de cavalgar para protelar o gozo até recobrar o controle. Como recompensa eu o beijava demoradamente, deixando o vasculhar minha garganta com sua língua intrépida. Por sugestão do pai fomos até a suíte na qual ele havia me fodido da última vez. As posições se inverteram, o Hakan se deitou de costas e me fez sentar sobre sua jeba até ela sumir no meu rabo e o filho me pincelava e enfiava o pauzão na minha boca para que eu mamasse. Com a putaria rolando solta, perdi a noção do tempo e espaço, desfrutando unicamente dos prazeres que aqueles dois machos estavam me proporcionando. Com isso, nem reparei quando o Oktay se posicionou atrás de mim enquanto eu trocava beijos tórridos com o pai e ele bombava cadenciadamente meu cuzinho. Só me dei conta do que estava para acontecer quando, de repente, minha rosquinha anal começou a se distender ainda mais com o filho forçando a entrada na mesma portinha exígua onde o pai se deliciava. Quando gritei aflito – Aaaaiiii, meu cuzinho! – já era tarde, ele conseguiu socar o pauzão no meu cu e, com os dois me segurando com força, não consegui escapar, sendo arregaçado pela sanha desfreada de ambos, que só pararam quando haviam terminado de se despejar em mim. Era tanta porra que ela vazava pelo espaço entre as duas picas e lambuzava as coxas peludas do Hakan distribuindo um cheiro almiscarado de sexo e luxúria pelo quarto. Entrei em casa passado da hora do jantar, mancando capenga com o cu todo arreganhado e vazando porra. Tinha sido um dia difícil, mas muito prazeroso, do qual levaria pelo menos alguns dias para me recuperar; o que já não acontecia mais com tanta frequência pois a fila de machos dispostos a me enrabar só aumentava e mal dava tempo das minhas preguinhas se recuperarem de um coito para já serem devassadas no próximo. - Onde se meteu até essas horas? A Vera está ligando para o seu celular há horas! Temos horários nessa casa, e é bom que não comece a subvertê-los, mocinho! – exclamou meu pai, ao me flagrar caminhando sorrateiro em direção ao meu quarto. - Estou sem fome, vou para o meu quarto! – retruquei - Volte aqui, Diego! Ainda não terminei! – ordenou ele. - Que saco! O que é agora? - Vá lavar as mãos e sente-se para jantar! – emendou ligeiro, antes de eu conseguir protestar. – E não se atreva a me responder, ou a conversa vai tomar um rumo que você não vai gostar! – ameaçou. Fiz o que ele mandou e me juntei a eles à mesa do jantar que sabia de antemão não conseguiria engolir pela presença da fulaninha. - O que está acontecendo, parece que está com um prego na bunda? Por que não consegue sentar direito? – continuou ele, me pressionando e me humilhando na frente da fulaninha, cujo semblante disfarçava um risinho irônico que queria explodir. - Porque passei o dia dando o cu! – exclamei em alto e bom som. - Diego, se você continuar a me responder nesse tom jocoso e provocativo e mantiver essa sua postura belicosa eu te deixo sem nenhum tostão e te mando trabalhar no chão da fábrica onde trabalho, aí sim você vai saber o que é dureza e como respeitar os outros. – ameaçou. - Mas o que eu disse é a mais pura verdade! Agora se é castigado também por dizer a verdade? Eu dei o cu e é por isso que não consigo me sentar direito! – repeti. O soco que ele deu sobre a mesa fez os talheres saltarem e o grito de – Suma da minha gente, moleque! – pode certamente ser ouvido até nas torres mais próximas. Vazei feito um raio na direção do meu quarto e não fui ao cursinho na manhã seguinte por total impossibilidade de suportar a ardência que queimava no meu cuzinho estraçalhado, apesar de o ter lambuzado com a pomada anti-inflamatória que o proctologista havia me prescrito.
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