Bem, tudo começou quando eu estava por volta dos 16-17 anos. Até pouco antes desta idade eu era magro, acho que por conta de ter crescido muito rápido, pois já estava com 1,80m, pernas e braços finos, mas uma coisa já se destacava. Eu tinha uma bunda que teimou em se desenvolver bastante arrebitada e carnuda. Com essa idade o resto do meu corpo se definiu, não que eu ficasse musculoso, mas as coxas se tornaram bem roliças, as mamas ganharam contornos mais salientes e os bicos dos mamilos apareceram. Os pelos é que não vinham de jeito nenhum, afora um pequeno triangulo de pelos ralos no púbis, o resto do corpo permaneceu liso.
Foi também por esta época que os meninos do colégio assediavam minha bunda com mais freqüência durante as aulas de educação física, todos queriam dar uma passada de mão, beliscar ou mesmo apalpá-la com a mão cheia. E eu, que até então pouca importância dava quando meu pai de vez em quando aparecia na minha frente com aquelas cuecas samba-canção com a braguilha aberta, passei a sentir curiosidade em saber como seria aquele volume que se destacava pendurado junto a uma de suas coxas, mesmo quando ele estava de calças. Apesar dos seus 49 anos meu pai tinha um corpo bem atlético, com coxas grandes e peludas, seus bíceps se destacavam nos braços fortes e numa discreta barriguinha havia um caminho de pelos que seguia cueca adentro.
Um dia enquanto ele tomava banho no banheiro do seu quarto, fui avisá-lo que havia uma ligação telefônica para ele dar um posterior retorno. Notei que sobre a cama estava a cueca que ele havia acabado de tirar para ir tomar banho e que além de uma mancha amarelada, também havia uma região meio molhada na região da braguilha. Aproximei-a do rosto e senti um cheiro que me deixou arrepiado e cheio de tesão.
Na semana seguinte meu pai e uns amigos combinaram de pescar na região do rio Araguaia, coisa que ele e meu irmão, sete anos mais velho do que eu faziam com certa freqüência. Apesar de não ser período de férias insisti para ir junto. Me surpreendi por ele não se opor, como de costume, quando se tratava de perder alguns dias de aula.
No primeiro dia no Araguaia ficamos num camping muito bem estruturado, onde só usamos as barracas para dormir, banheiros, restaurante e lanchonete ficavam numa área à parte. Havia poucos turistas no camping e meu pai e eu ficamos numa barraca mais isolada. À noite deitamos lado a lado só de cuecas. Ele com a samba-canção e eu com uma bem cavada nas pernas como sempre. Me deitei de lado com as costas viradas para meu pai e logo percebi que ele estava bem próximo, peguei seu braço e o enleei na minha cintura o que fez com que eu sentisse o peito peludo dele roçando minhas costas. Ele se encaixou sobre o meu corpo e passou a se esfregar levemente em mim. Em pouco tempo senti que algo duro roçava minhas coxas e nádegas, ficamos um bom tempo assim quando ele se levantou e saiu da barraca. Curioso, acompanhei-o pela fresta que servia de porta da barraca e vi que ele batia uma bela punheta atrás de outra barraca vazia. Quando ele voltou, tornou a se deitar, mas um pouco mais distante de mim. No segundo dia, embarcamos num barco que tinha cabines com banheiro e que nos levaria durante dois dias até um ponto de pesca. Meu pai e eu ficamos numa cabine com cama de casal e durante a noite acordei com ele se esfregando em mim novamente, só que desta vez eu me virei para ele e disse:
- Papi! Você não precisa levantar depois e fazer o que você fez ontem à noite sozinho. Eu quero te ajudar.
Ele me olhou carinhosamente e com um sorriso disse:
- Você é um tesão filho! Deixa seu papi de pau duro com essa bunda lisinha. Mas eu preciso te ensinar como se preparar para o papi.
- Como assim, papi? Que preparo é esse?
- Vem cá filhote.
Ele me levou até o box do chuveiro e tirou minha cueca. Abriu a água e retirou o chuveirinho da ponta da mangueira, em seguida com o polegar e o dedo médio de uma mão abriu minhas nádegas expondo o cuzinho, enfiou delicadamente a ponta da mangueira lá dentro de maneira que a água entrasse no ânus. Retirou a mangueira e disse para eu ir até o vaso e tentar cagar. Eu quase não cheguei até o vaso e já senti que precisava cagar. Ele repetiu essa manobra umas quatro vezes até que a água passou a sair limpa do meu cuzinho. Ao voltarmos para a cama percebi que a cueca dele estava formando uma barraca e que havia uma mancha molhada nela. Não resisti e passei a mão sobre ela ao que ele reagiu:
- Coloca a mão dentro da braguilha e retira o presente que o papi tem pra você.
Minha mão se fechou em torno de um cacete enorme e grosso que ao ser retirado da cueca estava latejando com veias bem dilatadas ao redor e uma baita cabeça avermelhada de onde saia um líquido viscoso. Meu pai desabotoou a cueca e expôs o sacão peludo com dois grandes testículos pendurados em alturas diferentes. Como meu rosto estava muito próximo daquela bronha pude sentir aquele cheiro delicioso que me deu tanto tesão quando cheirei a cueca dele. Para minha surpresa ele passou a mão na minha cabeça e disse:
- Agora você não precisa cheirar a cueca. Pode sentir o cheiro de macho diretamente na fonte – Soube então que naquele dia ele havia me visto cheirando a cueca dele enquanto tomava banho.
- Eu adoro este cheiro papi.
- Então abocanha esta pica e chupa o papi.
Abocanhei o que pude daquele mastro latejante e logo senti o gostinho salgado do líquido prostático que escorria dele. Passei a chupá-lo com dedicação, lambia o mastro até chegar às bolas, as colocava na boca e chupava, depois ia voltando para a cabeça do cacete dando beijinhos e lambidas. Ao olhar para o meu pai vi que ele se deliciava com o que eu estava fazendo.
- Chupa que este pirulito é todo seu – ele dizia.
Enquanto eu mal acabava de tirar da boca aquela delicia meu pai segurou com força a minha cabeça com as duas mãos e deu uma estocada fazendo a bronha entrar até na garganta, quase sufoquei e me engasguei com os jatos de porra que ele gozou na minha boca. Era quente com um sabor que eu nunca havia experimentado, mas igualmente delicioso.
Em seguida abracei meu pai e comecei a beijá-lo, primeiro na boca depois no rosto, pescoço e onde mais eu encontrava um lugar para beijar. Ele me ergueu e de um salto enrosquei minhas pernas em torno dele. Senti suas mãos apalpando minha bunda e um dedo tateando meu rego a procura do meu cuzinho pregueado. Quando ele o localizou passou a colocar de leve o dedo dentro dele me fazendo gemer de tesão. Enquanto isso ele chupava e mordia meus mamilos.
Então ele ajeitou dois travesseiros e me deitou de costas sobre eles de modo que minhas ancas ficassem levemente erguidas, me puxou para a beirada da cama e abriu minhas pernas, colocando cada uma delas sobre um de seus ombros. Alcançou um frasco dentro de sua mala e colocou uma porção de algo meio gelado no meu cuzinho e também lambuzou toda sua rola. Percebi então que ele já tencionava me enrabar nessa viagem, por isso não colocou empecilhos na minha vinda. Agora, já bem lubrificado, começou a forçar a cabeça da rola contra as pregas do meu cú, após algumas tentativas entre um descuido meu ao relaxar os músculos do ânus, o pau entrou em mim me fazendo soltar um grito de dor. Instintivamente travei o cú ao redor daquele mastro latejante e ele passou a enfiá-lo lentamente cada vez mais fundo. Senti minhas entranhas se abrindo para acomodar aquele volume e à medida que entrava eu via o tesão estampado no rosto dele. Gemi de dor e prazer até que as bolas do saco bateram na porta do meu cú e ele soltasse um urro de tesão. Lentamente ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem fazendo a rola deslizar para dentro e para fora do meu rabo, era uma sensação deliciosa. Meu pai estava dentro de mim, eu estava todo arregaçado, sentia o membro quente dele pulsando, fechei as pernas e o acolhi carinhosamente. Eu gemia submisso a cada estocada e demonstrava o quanto eu o queria ali. Continuamos assim por um tempo até que ele sacou de uma vez o pau fora do rabo me fazendo gritar novamente. Me virou de bruços e me puxando pela cintura tornou a enfiar o cacete em mim, eu já estava sem fôlego de tanto gemer. Parecia que aquela pica ia sair pela minha boca. Ele estocava fundo em mim repetidas vezes.
- Quer ser a fêmea do papi?
- Já sou sua fêmea e vou fazer de tudo para satisfazer meu macho querido. – respondi entre gemidos que o deixavam cada vez com mais tesão.
Não sabia que seria tão bom sentir isso entre as minhas coxas, levar no rabo me fazia delirar de prazer. As estocadas alcançaram minha próstata e acabei gozando. Ele não tinha pressa, foi curtindo cada movimento até que me puxando com mais força contra o pau começou a esporrar meu cuzinho. Senti aquele líquido viril, grosso e pegajoso escorrendo nas minhas entranhas e tive a certeza de ter satisfeito meu macho. Gozou tanto que minha ampola retal ficou cheia e até vazou. Ele ainda ficou uns minutos dentro de mim antes de tirar o cacete ainda babando do cú. Depois ele se largou ofegante sobre a cama com os braços e pernas abertas e eu imediatamente me deitei sobre o peito dele fazendo caricias e começando a beijá-lo com sofreguidão. Depois de uma ducha dormimos abraçadinhos pelo resto da noite.
Acordei com o cú ardendo, mas o sorriso carinhoso que meu pai me deu, logo me fez esquecer este detalhe e durante todo aquele dia nossos olhares se cruzaram com cumplicidade. Ele meteu em mim todas as outras noites durante aquela viagem e, disse que de agora em diante eu também seria a femeazinha dele.
Passamos a transar com certa regularidade e cada vez que ele precisava viajar a serviço ou mesmo ter alguma reunião com clientes me chamava para acompanhá-lo, eram ótimas oportunidades para estarmos juntos. Esse comportamento fez com que meu irmão mais velho passasse e me atormentar com mais freqüência do que antes. Além de ficar me dando safanões, beliscar minha bunda e ficar me aplicando alguns golpes de jiu-jitsu que ele treinava enquanto praticante deste esporte. Com isso vivíamos brigando e discutindo. Eu levava a pior quase sempre, uma vez que fisicamente era muito menos avantajado do que ele. Com 1,85m de altura, 100kg, treinando três vezes por semana na academia eu não era páreo para ele.
Uns quatro meses depois de eu haver transado com meu pai pela primeira vez, minha mãe foi viajar com duas irmãs dela, ficando um mês numa excursão. Fiquei hiper feliz, pois poderia me entregar para o meu pai diariamente, o que ele também ansiava, tanto que apareceu no meu quarto logo na primeira noite que estava só. No final de semana fazia um sábado ensolarado e quente, como temos piscina em casa resolvi chamar meu pai para uns mergulhos e tomar sol comigo. Ele topou na hora, pois sabia que eu iria fazer uns bons boquetes e entre um mergulho e outro dava para ele me enrabar na água mesmo. Quando estávamos no banheiro que servia a piscina comecei a tirar a roupa para por a sunga quando ele se aproximou só de cueca e me encoxou por trás, acariciando meus mamilos e me chupando o cangote. Deixei ele me encoxar e empinei a bundinha para ele se esfregar, assim que senti a vara dura dele roçando minhas coxas, com uma das mãos procurei pegar seu pau na braguilha entreaberta e liberá-lo para podê-lo deixar endurecer com mais facilidade. Nisso ele tirou a cueca e se sentou com as pernas bem abertas numa das espreguiçadeiras que estava num canto do banheiro. Vendo aquele mastro bem duro e com as veias bem dilatadas me ajoelhei e comecei a lambê-lo da cabeça até o saco. Estava chupando bem gostoso quando meu irmão entrou e nos viu naquela posição. Como ele estava só de sunga, ao me virar e olhar para ele, vi que seu cacete imediatamente começou a endurecer formando uma tenda e deixando parte dos pentelhos à mostra. Ele perguntou ao meu pai se podia se juntar a nós e com a concordância dele tirou a sunga e eu pude ver o pênis enorme dele se empinando. O pau dele não era tão grossão quanto o do meu pai, mas tinha pelo menos uns 24cm, uns 3 ou 4 centímetros a mais que o do meu pai. O saco dele também não era tão grande como o do meu pai, era mais globoso e rente ao pau, enquanto o do meu pai era maior e as bolas pendiam em alturas diferentes. Ele logo me passou a mão na bunda e começou a enfiar um dedo no meu ânus, à medida que esse dedo ia me palpando internamente começou a colocar o segundo dedo fazendo meus gemidos aumentarem. Em nenhum momento tirei a boca do cacete do meu pai, continuava a chupá-lo e lambê-lo já sentindo que ele babava na minha boca. Nisso meu irmão abriu as minhas nádegas e encostou a cabeça melada na porta do meu cú e pressionando ia me enfiar aquilo tudo de uma só vez. Meu pai vendo o que ele ia me machucar disse:
- Vê se não vai enfiar esse caralhão no cú do menino numa talagada só e rasgar as preguinhas dele. Vai com jeito e lubrifica bem antes de meter essa estrovenga nele. Afinal ele é teu irmão mais novo e não vai agüentar isso duma vez só se você for bruto com ele.
Nisso meu pai passou o KY para meu irmão e ele lubrificou bem o pau antes de voltar a me pressionar a porta do cú. Não demorou nada para eu senti o cacete atolando em mim. Soltei um grito e fui amparado por meu pai, o cacete entrava deslizando apertado estirando minhas entranhas até o limite onde a dor e o prazer se mesclavam, voltei a abocanhar o mastro do meu pai que estava a minha frente. Enquanto chupava um o outro bombava no meu cú. Quase morri de tesão. Os dois machos se satisfazendo em mim. Eles gozaram quase que ao mesmo tempo. Um me encheu a boca e o outro o rabo com muito esperma quente e espesso. Meu irmão tirou o pau e trêmulo fui me abrigar no peito forte e peludo do meu pai, que me abraçou com carinho e perguntou se eu estava bem.
- Estou dolorido e com espasmos de tesão e, sinto uma umidade quente e formigante entre as coxas. – respondi.
- Você está muito excitado, por isto sente estes espasmos. Vou deixar suas preguinhas relaxarem um pouco por alguns minutos e depois vou te enfiar meu cacete e você faz um boquete no teu irmão para também sentir o sabor da porra dele. Agora você tem dois machos para satisfazer. – ele completou
Enquanto me comiam meu pai foi explicando para meu irmão como eu e ele havíamos chegado a transar. Meu irmão gostou muito e disse que também queria me comer com mais frequência.
Os dois passaram a me tratar como a fêmea deles e, vira e mexe meu irmão passava a noite na minha cama, muitas vezes dormíamos abraçados com ele mantendo só a cabeça do cacete enfiada no meu cú e, durante a noite o pau se alternava entre completamente duro e meio relaxado, o que me fazia ora acordar sentindo dor e ora sentindo aquela delicia quente entre as pregas. Eu me sinto super protegido e desejado e retribuo com muito carinho, dedicação e submissão os jatos de sêmen que eles colocam tanto na minha boca quanto no cú. Distingo pelo cheiro e sabor exatamente de quem é o esperma mesmo de olhos fechados. Cada um tem um sabor e cheiro característico que me deixam cheio de tesão, o do meu pai é mais leitoso com um sabor de amendoado e um cheiro levemente frutado, enquanto o do meu irmão é mais espesso e pegajoso com sabor de nozes e um forte cheiro que lembra tabaco de cachimbo.
Hoje em dia estou prestes a terminar a faculdade. Um amigo do meu irmão que faz jiu-jitsu com ele e sempre vive aqui em casa e por isso mesmo fica de olho na minha bunda carnuda, passou a dar em cima de mim depois que meu irmão acabou contando como eu tratava os meus dois machos que até ali eram meus guardiões. Já chegou a conversar com meu pai se dizendo interessado em ser meu macho e cuidar de mim de agora em diante e, quer que eu vá morar com ele assim que terminar de mobiliar o apartamento que me convidou a decorar. Estou muito afim uma vez que gosto muito dele e sinto atração pelo corpão dele, me divirto quando não consegue disfarçar o tesão que faz o cacete dele endurecer quando fica perto de mim. Sei que vou ser bem cuidado por ele e não vejo a hora de satisfazer esse macho viril e tesudo depois de ter aprendido com muita dedicação como fazer isso.
Gosto do seu estilo cara.Diferente do meu que é mais confessional o seu é bem literário... Sempre muito erótico e criativo... Votado
Com irmão e pai seria um sonho. Mais infelizmente sou filho único e acho que meu pai não curtiria
Com pai e irmão. Isso sim é um sonho.
legal
gostei