Férias com o amigo do colégio

Férias com o amigo do colégio

        - Não acredito no que meus olhos vêem! É você mesmo A...? Que surpresa maravilhosa!
        - Dirceu? Cara, que legal! Surpresa digo eu, ... você não tinha voltado para o Rio Grande do Sul?
        - Sim, fiz a faculdade lá em Santa Maria, mas voltei para São Paulo por conta do trabalho. E você, por onde andou esse tempo todo?
        - Fui fazer faculdade na Alemanha, como você sabe e, agora trabalho numa clínica com outros colegas médicos.
        - Desculpe a falta de jeito, até me esqueci de te apresentar. Essa é a Marina.
        - Olá, como vai? Você é que deve nos desculpar. Começamos a conversar depois de o que? ......dez anos? ..... e não fomos nem um pouco cavalheiros com você.
        - Marina, este é o A...! Não nos vemos desde a formatura do colégio.
        ....

        Esse diálogo ocorreu ontem nos corredores de um shopping center em São Paulo entre mim e o Dirceu, um amigo que eu não via há pelo menos 10 anos e, que me fez voltar à lembrança fatos muito especiais que aconteceram no tempo em que estudávamos juntos no colégio e, em especial, durante umas férias de verão que passei na estância dos pais dele em Carazinho no Rio Grande do Sul.
        Minha amizade com ele começou na primeira semana de aulas no colégio onde fiz o ensino médio. Estávamos na mesma classe e também utilizávamos o mesmo ônibus fretado para ir e vir do colégio, que está localizado num bairro afastado na zona sul de São Paulo. Morávamos também na zona sul, porém, mais próximos ao centro. Eu morava com meus pais e um irmão e, ele com dois irmãos mais velhos que tinham uma pequena empresa de serviços. Ele veio a São Paulo para fazer um curso que o preparasse melhor para o ingresso na faculdade e, porque seus pais moravam numa estância onde criavam cavalos e ovelhas, que distava da cidade. Simpatizamos um com o outro logo de cara. Eu gostei do jeitão parrudo e extrovertido dele e, ele, como me confessou mais tarde, me achou muito bonito.
        O fato é que em poucas semanas de convívio, parecia que havíamos sido criados juntos, tal era a integração entre nossas personalidades. Sem dúvida a questão física também contribuiu muito para isso. Nessa época eu passei a olhar os garotos com um jeito diferente. Encontrava neles coisas que me atraíam. As vezes era o porte forte e musculoso, outras os pelos em lugares estratégicos, que eu não tinha e, ainda em outras vezes, a maneira como a explosão de hormônios, típica desta idade, os deixava fogosos. Enquanto isso, o Dirceu, que apresentava todas essas características reunidas, não se conformava com o fato de existir um carinha como eu, de corpo esguio e lisinho, coxas grossas e bunda muito empinada, rosto angelical e pele acetinada ao toque; que estava sempre exalando um perfume virginal, que o seduzia como o pólen que atrai as abelhas. Eu tinha uma certa fragilidade que despertava nele um instinto protetor e, além disso, um tesão que ele mal disfarçava. Isso ficou muito evidente durante um episódio ocorrido na quadra de vôlei do colégio, quando durante um jogo, apesar de ser um excelente jogador, não consegui defender um saque, o que nos custou uns pontos cruciais num quase final de partida que íamos perdendo. Outro garoto do time inconformado com nossa situação, começou a me xingar e do bate-boca quis partir para a agressão. Tentava me defender dele quando o Dirceu furioso desceu uma seqüência de socos no moleque por se meter comigo. Foi preciso a turma do deixa-disso apartá-lo para que o moleque não saísse muito machucado. Naquele dia ao voltarmos para casa, agradeci o que ele havia feito por mim e disse que o adorava e, que ele era mais do que especial para mim. Depois disso notei que ele começou a sentir ciúmes de mim assim que outros carinhas se aproximavam.
        Ele passou a freqüentar minha casa assiduamente, fosse para fazermos trabalhos do colégio ou simplesmente para ficarmos juntos. Momentos nos quais ele por vezes havia me apertado em seus braços, apertado minhas nádegas, dado umas lambidas na minha nuca e, até me encoxado quando eu estava distraído, acrescentando sempre alguma observação do tipo – tua pele está uma delicia hoje, essas coxas vão me fazer bater punheta durante o banho ou ainda, um dia desses vou comer essa bundinha tesuda. Eu abria um largo sorriso diante dessas provocações e fingia pouco interesse em seu conteúdo. Eu também ia muito ao apartamento onde ele morava com os irmãos onde passávamos horas assistindo televisão, jogando vídeo-game ou batendo papo; mas minhas idas para lá rarearam um pouco depois dum dos irmãos haver feito um comentário sobre meu corpo escultural e minha evidente virgindade.
        No final daquele primeiro ano de colégio ele me convidou a passar as férias de verão na estância dos pais. Devíamos ir de avião até Porto Alegre e, de lá, de ônibus até Carazinho, onde o pai dele nos buscaria. No entanto, resolvemos fazer todo o trajeto de ônibus, o que tornaria a viagem em si uma aventura e onde a farra já se iniciaria desde nossa partida. Embarcamos num ônibus leito num inicio de noite com previsão de chegarmos pela manhã em Porto Alegre, fazendo uma baldeação até Carazinho. Assim que o tumulto de inicio de viagem acalmou os ânimos dos passageiros e aos poucos foram se ajeitando para dormir, começaram as investidas do Dirceu. Ele praticamente se deitou sobre mim e começou a me apalpar. Sentia suas mãos alisando minhas coxas, agarrando minhas nádegas, subindo por dentro da camiseta até tatear meus mamilos enquanto tentava me beijar a boca e lamber meu pescoço. Com medo de sermos observados pelos demais passageiros eu o afastava meio sem convicção enquanto sentia meu corpo se afogueando com aquela pegação. No final da madrugada ligeiramente fria, eu já estava deitado tranqüilamente em seu peito largo, adormecido pelos solavancos do ônibus e, sob as cobertas, uma das minhas coxas sentia o roçar de seu cacete duro alojada entre as dele.
        Chegados à estância, fui recepcionado com entusiasmo pelos pais dele e me fascinei com a beleza da propriedade. Colinas cobertas de pasto onde pipocavam alguns grupos de árvores entremeadas por um rio de águas correntes que faziam espuma por entre o leito cheio de pedras. Nas encostas podiam ser vistos rebanhos de ovelhas de diversas pelagens e, em piquetes, mais próximos a casa, ficavam belíssimos cavalos da raça manga larga. A casa era um espetáculo à parte. Toda construída de pedras era assobradada com janelas saindo de um sótão e varandas de onde se avistava ao longe boa parte da estância. Passei o primeiro dia conhecendo os arredores acompanhado pelo Dirceu, que mostrava entusiasmado os lugares nos quais mais gostava de ficar e, contando episódios que marcaram estes locais como seus favoritos.
        Apesar dos muitos quartos, fui alojado no quarto dele sabendo que isso não ocorrera por acaso. E, depois do que havia acontecido durante a viagem, eu sentia mais vontade de ficar junto dele. Ficamos conversando sob a cama até tarde e acabamos adormecendo abraçados, cansados pela viagem e pelo dia atribulado. Na tarde do dia seguinte, um dia quente e abafado, o Dirceu me levou a uma extremidade da estância onde havia uma cachoeira para nos refrescarmos. Como não havíamos trazido sungas, tirei minha bermuda e entrei na água. Ele não tirava os olhos de mim e pude sentir seu olhar de cobiça sobre minha bunda carnuda bem delineada pelas marcas da sunga. Quando ele tirou a bermuda não dava para disfarçar a enorme rola que endurecia ao me ver brincando sob a queda d’água, enquanto eu, com as mãos em concha, jogava água na direção dele tentando molhá-lo. Ele correu na minha direção para me agarrar e, apesar de procurar fugir por entre o leito pedregoso do rio, fui alcançado e me abraçando por trás, me encoxou com força e esfregou sua rola dura nas minhas nádegas.
        - Que tesão de bunda! – ele sussurrou em meu ouvido.
        - Me larga tarado! – pedi sorrindo, esperando que ele não me atendesse.
        - Só se você me der um beijo. – ele exigiu.   
        Me virei e satisfiz seu desejo. Senti-o enchendo ambas as mãos nas minhas nádegas enquanto sua língua penetrava minha boca. Saboreava o gosto de sua saliva e afastei ligeiramente as pernas facilitando seu acesso ao meu rego. Beijei-o demorada e afetuosamente.
        - Eu quero você! Quero penetrar essa bunda carnuda! – ele pediu ansioso.
        - Você vai me machucar! – exclamei assustado com o tamanho de sua pica completamente dura.
        - Eu vou ser cuidadoso, prometo!! Deixa eu enfiar minha rola aqui, deixa? – ele pedia enquanto um dos dedos provocava a entrada do meu cuzinho.
        - Chupa meu caralho! – ele continuou em tom de ordem.
         Deslizei minhas mãos por seu corpo enquanto me ajoelhava na areia grossa do fundo do rio, que naquele local tinha a profundidade suficiente para cobrir apenas alguns centímetros da minha bunda. Cara a cara com aquela jeba grossa, cheia de veias saltadas que a faziam latejar, abocanhei meigamente a cabeça vermelho arroxeada e chupei-a ao mesmo tempo que a massageava com a língua. Ele soltou um gemido ao sentir minha boca mamando sua rola. Segurou firmemente minha cabeça entre suas mãos, não permitindo que eu me afastasse dali. Um sabor salgado invadiu minha boca e eu soube que o cacete estava babando do tesão que eu provocava nele. Olhei para cima e vi que o Dirceu estava em êxtase com minha performance, o que estimulou a continuar e a ousar. Passei a lamber toda a extensão de sua pica, chegando ao grande saco de onde pendiam bem visíveis duas bolas consistentes e bem recheadas. Lambi-o com vontade, sentindo os pentelhos cobrirem parcialmente minha boca e nariz, ao mesmo tempo em que um desejo abrasador percorria minha coluna de cima abaixo, fazendo meu cuzinho piscar de tanto tesão. Ele se apressou em enfiar, com uma das mãos, a jeba novamente na minha boca, para em seguida depositar inúmeros jatos de porra morna e pegajosa que vazaram parcialmente antes que eu os pudesse engolir. Ele deu um urro ao me ver engolindo o produto de sua satisfação e, com um largo sorriso estampado no rosto lambuzado de porra olhei submisso em seus olhos.      
        Continuamos ali nos refrescando na água tépida até que após um tempo vi que sua pica voltava a endurecer. Ele partiu para cima de mim me fazendo deitar de costas sobre uma das largas pedras que emergiam da água, abriu minhas pernas e dobrou-as sobre as coxas, me deixando na posição de frango assado. Senti sua pica se esfregando no meu rego e roçando minhas preguinhas, comecei a respirar ofegante e, após algumas pressionadas da cabeça da rola contra a portinha do meu cú, senti a pica entrando em mim, rasgando minhas pregas e dilacerando minhas entranhas; soltei um grito de dor e gemidos assustados enquanto tentava me acostumar com aquele volume enfiado no meu rabo. Sentia-o enterrando o caralho mais profundamente em mim e só me acalmei quando percebi o saco batendo nas minhas nádegas e os pentelhos encostando no rego. Doía muito. A principio a dor dominava as minhas sensações, mas com o tempo foi sendo diluída pelo prazer acalentador que a jeba pulsante me proporcionava. Puxei o Dirceu sobre mim e beijei-o com carinho enquanto afagava seus cabelos.   
        - Como eu queria esse cuzinho apertado! Fazia tempo que eu batia umas punhetas pensando nesse rabinho! – ele confessou.
        - Adoro você! Acho que inconscientemente eu queria te acalentar dentro de mim há algum tempo e não tinha coragem de admitir. – exclamei sorrindo para ele.
        Em seguida ele me virou me fazendo debruçar e encostar na pedra com as pernas dentro d’água, agarrou minha cintura e, me puxando contra suas coxas, tornou e enfiar o cacete no meu cuzinho. Dei outro grito e senti que ele iniciava amplos movimentos de vai-e-vem, a princípio lentos, mas que foram se intensificando, fazendo-o estocar profundamente minhas entranhas, enquanto eu gemia alto e desesperado. Instantes depois a porra já escorria dentro de mim chegando a vazar e lambuzar minhas nádegas, quando o escutei soltar outro urro de prazer. Caminhei de volta para casa sentindo a umidade pegajosa dele dentro do cú e, a cada passo a presença dele parecia continuar entranhada na minha carne dolorida, mas me sentia feliz como nunca. Antes de entrar no banho, ao tirar a cueca, notei que estava manchada, passei um lenço umedecido no rego e notei que havia sangue nele. O Dirceu, vendo a cena, se aproximou de mim e me envolveu num abraço carinhoso.
        - Tirei seu cabaço gostoso. E essa bundinha agora vai ser minha mais vezes. – ele falou determinado.
        Naquela noite dormimos enlaçados como se nossos corpos fossem feitos um para o outro formando um todo. A respiração dele criava um roçar suave na minha nuca e o calor do peito dele cobrindo nas minhas costas, com uma das suas coxas enfiadas entre as minhas, fazia aquela cama parecer o lugar mais seguro do mundo. Seu cacete duro se comprimia contra minhas nádegas dando-lhe a sensação de aconchego e acolhimento.
        - Bom dia tesão! Estou com uma baita vontade de mijar. Vem comigo, segurar minha pica! – ele falou ainda com voz de sono.
        - Bom dia fofão! Isso é proposta que se faça a essa hora da manhã? – respondi sorrindo e admitindo a possibilidade de satisfazer seu desejo.
        Ele se pos em frente ao vaso com as pernas ligeiramente abertas e um braço envolvendo minha cintura. Segurei o pau na mão e ele soltou o mijo num jato forte e contínuo enquanto sua mão deslizou sobre minha bunda e a acariciou. Quando ele terminou de mijar balancei a jeba grossa e a afaguei delicadamente eliminando os últimos pingos de urina. Voltei o rosto em sua direção e nos beijamos demoradamente na boca enquanto meus dedos tratavam de massagear seus testículos cheios. Voltamos para a cama onde meu cuzinho, ainda machucado, foi novamente penetrado permitindo que ele liberasse todo seu néctar másculo nele.
        Os dias foram passando e nosso entrosamento criava um clima harmonioso que encheu a casa de alegria e agitação. Os pais dele me aceitaram como mais um filho e em pouco tempo eu recebia, não só as mesmas broncas quando fazíamos bagunça demais, como também o mesmo afeto.
        Numa manhã fui com o Dirceu e seu pai acompanhar o trabalho da estância. Alguns peões já haviam preparado um piquete para realizar a cobertura de umas potrancas que estavam no cio. Sentados sobre a cerca do piquete o Dirceu e eu observamos quando o garanhão foi solto e, com um cacete enorme, que mais parecia o braço de um homem, passou a perseguir as éguas, até conseguir montar numa delas e enfiar aquela jeba musculosa em suas entranhas. A potranca soltou altos ganidos entre as relinchadas enquanto a pica desaparecia entre suas ancas. Senti meu cuzinho se contorcendo, pois eu sabia exatamente o que ela estava sentindo. Troquei um olhar de cumplicidade com o Dirceu e ambos notamos um sorriso esboçado no rosto de seu pai.
        - Parece com a cena que vi dias atrás na cachoeira. – ele disse nos encarando num tom de voz que não demonstrava nenhuma censura.
        - Me desculpe, eu não quis ..... – tentei logo me justificar, completamente sem graça e corado como um pimentão, quando ele me interrompeu.
        - Nem pense em se desculpar. O que presenciei me encheu de orgulho e me fez ver que a falta de coragem muitas vezes nos priva de coisas muito boas. – ele acrescentou.
        - Como assim pai? A que você se refere? – o Dirceu perguntou enquanto procurava no meu olhar entender do que o pai dele estava falando.
        - Quando eu era um pouco mais velho do que vocês agora, eu deixei de atender meus instintos e me privei de uma experiência como a de vocês. Frustrei as expectativas de um amigo sentir o que você sentiu e de realizar um desejo que me acompanha desde então por pura covardia. Os tempos também eram outros e a hipocrisia da sociedade maior ainda. – ele explicou olhando para mim e nos abraçando num gesto encorajador.
        Quando saímos dali o Dirceu e eu conversamos longamente sobre o que ele nos havia dito, mas o assunto ficou esquecido pelos dias que se seguiram, até uma tarde em que o Dirceu foi levar a mãe até a cidade e resolver algumas pendências.
        Não muito distante da casa ficava uma espécie de paiol que abrigava os tratores e uns implementos, além de algumas baias para proteger os cavalos durante o inverno. O espaço era amplo e no mezanino havia dois quartos que eventualmente abrigavam trabalhadores temporários na época da tosquia das ovelhas. Foi nesse local que encontrei o pai do Dirceu fazendo a lubrificação de um trator. Ele me recebeu com um sorriso e me ofereci a ajudá-lo. Era um homem com cerca de 50 anos de aspecto muito jovial, grande e musculoso, estava sem camisa e exibia um peito coberto de pelos que seguiam um caminho pela barriga até desaparecem no cós das calças. Estas estavam bem coladas às grossas coxas e apresentavam um desgaste bem acentuado na região da virilha devido as constantes manipuladas que ele dava no grande volume que se abrigava abaixo delas. Assim que comecei a ajudá-lo e ficarmos mais próximos, a mão dele se dirigia com maior freqüência àquela região e, mais agitado e falante ele ficava. Numa das vezes em que ele deu uma ajeitada no cacete meu olhar acompanhou a manobra e notei que a benga estava muito dilatada sob as calças.
        - Teu corpinho tesudo e o cheiro da sua pele estão me dando o baita tesão. – ele disse sem nenhum constrangimento.
        - Nem sei o que dizer. – balbuciei tímido.
        - Talvez fosse melhor você fazer ao invés de falar. – acrescentou com um olhar safado. – Vem comigo!
        Acompanhei-o até um dos quartos do mezanino onde, assim que cruzamos a porta, ele a fechou atrás de si e caminhou em minha direção. Ele me abraçou com força e começou a me beijar o pescoço e depois a boca. O sabor de sua língua máscula enfiada na minha boca me encheu de tesão e, meu corpo começou a tremer em seus braços peludos. Senti meu short sendo arriado e suas mãos agarrando minhas nádegas. Ele respirava profundamente demonstrando o desejo intenso que se apoderava dele, tal como o garanhão quando foi solto no piquete das éguas. Eu tinha cada vez mais vontade de ser possuído por ele e deixava evidente o tesão que estava sentindo por estar em seus braços. Ele tirou as calças e me levando no colo até a beira de uma cama colocou a pica enorme e dura na minha cara. A vara latejava alimentada pelas grossas veias e do orifício da glande escorria o suco prostático, cujo cheiro misturado ao do suor quente que saia dentre aquelas coxas peludas, me inebriaram me fazendo abocanhar avidamente aquele mastro. Suguei o líquido que escorria lambuzando meus lábios e, com movimentos de vai-e-vem ia enfiando o que podia da pica na minha boca. Chupava e mordiscava delicadamente toda a extensão da vara, até lamber o saco peludo do qual pendiam duas bolas enormes e firmes. Me empenhei um bom tempo nesse esforço antes de ter a cabeça firmemente segura por suas mãos, a boca estocada até a garganta repetidas vezes e, por fim, os fartos jatos de porra depositados profundamente. Para não me engasgar, engoli o máximo que pude daquele néctar cheiroso e viril, lambendo até a última gota do que havia escorrido no meu rosto. Ele me acariciava os cabelos quando olhei em sua direção com um largo sorriso completamente realizado por tê-lo satisfeito.
        - Faz tempo que uma boca tão macia não chupa minha pica e, ainda por cima, desse jeito tão guloso. – ele disse com grande satisfação.
        - É que ela é muito saborosa. – justifiquei.

        Com o ardor do desejo ainda clamando em seu corpo ele me deitou de bruços e começou a morder as nádegas carnudas e a lamber minhas preguinhas, extraindo gemidos excitados de anseio por uma posse ainda mais completa. De repente senti que ele enfiava um daqueles dedos grossos no meu cú testando a elasticidade e a resistência dos esfíncteres, talvez já prevendo o prazer que aquele ânus inexperiente ia lhe proporcionar, iniciou um movimento para lacerar minha portinha. Eu soltava gemidos guturais de lascívia pela maneira experiente com a qual aquele macho me tratava. Sentando-se encostado à cabeceira da cama, com as pernas ligeiramente abertas e a grossa vara completamente dura, ele me puxou para junto de si e abriu minhas nádegas para que eu pudesse me sentar sobre a pica. Apoiei minhas mãos sobre seu peito fazendo que meus dedos deslizassem por entre os pelos abundantes e comecei a beijá-lo na boca, inicialmente tocando de leve meus lábios nos dele, mas estimulado por suas mãos hábeis tateando minha bunda, comprimi minha boca com força contra a dele. A cabeça do pau roçava minhas preguinhas e eu tinha medo de me deixar cair sobre aquele mastro, mas quando a língua dele entrou na minha boca e procurou pela minha, eu me sentei fazendo a pica entrar de uma só vez até que apenas o sacão dele ficasse de fora. Simultaneamente liberei um grito abafado pelo beijo até então não interrompido. Com a musculatura do cú bem travada, passei a me erguer e tornava a sentar, proporcionando-lhe uma massagem por toda extensão da pica e fazendo-o urrar de prazer. Os braços daquele ursão me apertavam contra seu peito e ele chupava freneticamente meus mamilos e, de tempos em tempos mordia-os num tesão descontrolado me fazendo gemer de dor. Na ânsia de me possuir ainda mais, me fez debruçar sobre dois travesseiros, de modo que minha bundinha ficasse ligeiramente empinada e, guiada por uma das mãos, enfiou a caceta novamente no meu cuzinho dando fortes bombadas. Ele estocava meu cú ininterruptamente, cada vez com mais força, enquanto eu gemia aumentando seu tesão, até que os jatos de porra espessa e viscosa começaram a escorrer por minhas entranhas. Inundado por aquela sensação morna e úmida, eu sabia que estava experimentando um momento de grande felicidade, ainda mais ouvindo os urros de prazer que aquele macho enorme soltava entre a respiração ofegante e profunda. Ele ficou um bom tempo deitado sobre mim depois de gozar, nossos corpos não queriam se afastar, por isso deixamos o tempo passar.   
        - Você realizou o meu maior desejo, que era foder um cuzinho assim bem apertado como o seu. – ele sussurrou em meu ouvido enquanto lambia minha nuca.
        - Não sei se vou experimentar outro momento de tanta felicidade na minha vida, vendo que consegui satisfazer um homem maravilhoso como você. – comentei, transbordando de alegria.
        Quando o Dirceu e a mãe retornaram da cidade já era noite. Eu me ofereci para ajudá-la colocando a mesa enquanto ela terminava o jantar. O Dirceu e o pai conversavam enquanto isso na varanda. Durante o jantar surgiu um comentário sobre o quão alegre o pai dele estava e naquela noite fomos dormir bem tarde. Assim que fiquei a sós com o Dirceu no quarto senti um temor se apoderar de mim.
        - Preciso te contar uma coisa, mas não quero que você se zangue comigo – falei hesitante.
        - Para temer minha zanga coisa boa não é. – ele exclamou me encarando como que pedindo uma explicação.
        - Deixei teu pai me foder. – consegui dizer depois de um breve rodeio para chegar a essas palavras.
        - Eu sei! Ele me contou que realizou o maior sonho da vida dele. – ele disse sem nenhum ressentimento e com um sorriso carinhoso no rosto.
        - Mas não pense que isso pode acontecer com mais alguém! – ele completou ameaçador.
        - Não quero e não preciso de mais ninguém. Já encontrei meu macho e estou feliz com ele. – acrescentei beijando-o e me sentando em seu colo.
        Voltei à estância mais dois verões antes de entrar na faculdade. Foram sempre férias agitadas e cheias de acontecimentos agradáveis, que ao serem lembradas me ajudaram a passar os invernos gelados durante os anos na universidade.
        - Alô!
        - Você me passou seu telefone ontem e resolvi ligar. Já estou com saudades. – foram as palavras do Dirceu assim que atendi ao telefone, logo após ter digitado em meu notebook o último parágrafo acima.
        - Também estou com muitas saudades. – respondi
        - Impressionante o que esses anos conseguiram acrescentar em você. Ficou ainda mais charmoso e gostoso. – ele comentou lisonjeiro.
        - Acho que foi a falta que senti de você – retruquei provocante.
        - Minha mulher vai à Brasília a trabalho na semana que vem. Achei que você poderia vir comigo até a estância visitar meus pais, o que me diz?
        - Não há nada que eu mais queira do que isso. – acrescentei.
        



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Comentários


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engmen Comentou em 03/04/2019

Habilidade literária com este tempero erótico provocante... excelente conto!

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mattheuselias78 Comentou em 04/11/2014

Simplesmente divino! Sem mais palavras, sua forma de se expressar é maravilhosa... Verdadeiramente excitante.

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betoclaudio Comentou em 23/10/2014

cara que rico! virei seu fã! abraços

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camps Comentou em 21/07/2013

Q delícia! Adorei seu conto! Rico em detalhes. Me senti no seu lugar...




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Ficha do conto

Foto Perfil kherr
kherr

Nome do conto:
Férias com o amigo do colégio

Codigo do conto:
17452

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/05/2012

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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