Reforma com Mão de Obra Especializada

Reforma com Mão de Obra Especializada

        No inicio de 2011 meu pai resolveu reformar nossa casa e tivemos que nos mudar para outra casa aqui mesmo no bairro enquanto durarem as obras. No primeiro mês de reforma ele supervisionava pessoalmente o andamento do serviço acompanhado do engenheiro e do arquiteto e sempre me pedia para acompanhá-lo, pois sabia que não poderia vir toda a semana especialmente nos dias úteis e, eu deveria assumir esse compromisso. Assim, ele me esperava retornar da faculdade e lá íamos nós duas ou três tardes da semana supervisionar o trabalho e providenciar os materiais que o empreiteiro eventualmente precisasse.
        Logo nos primeiros contatos que tive com o empreiteiro e seu filho fiquei impressionado com o tipão macho que os dois afiguravam. O pai, Pedro, deve ter por volta de 44 anos, 1,82 m de altura e uns 85 kg, músculos fortes sempre aparentes sob a camiseta regata devido ao trabalho braçal, um peito largo e peludo, coxas grossas e bem peludas, uma cara bem máscula que fica ainda mais viril com a barba cerrada e um largo bigode. O filho, Miguel, geralmente está só usando jeans apertado ou nos dias mais quentes uma bermuda, aos 21 anos tem o tronco liso, músculos peitorais bem definidos, assim como os bíceps, com a mesma altura do pai e uns 90 kg, o trabalho ao ar livre o deixa gostosamente bronzeado. Ambos são extremamente simpáticos e o demonstram em especial comigo. Não pude deixar de perceber que os dois me olham de maneira devoradora, uma vez que estou acostumado a esses olhares desde os 15 anos quando alguns colegas da escola passaram a me olhar assim. Estou com 20 anos e 1,85 de altura, 75 kg, uma bunda branquinha e carnuda, coxas roliças e o corpo todo lisinho, meus olhos verde- claros e um sorriso largo devem ser o motivo desses olhares.
        Eu comecei a ir quase que diariamente na obra só para ficar apreciando os dois trabalharem. Há outros funcionários sob o comando do Pedro que também não ficam devendo nada em macheza e músculos enormes. Aliás, parece que ele soube escolher a dedo seus empregados. Apesar de gostar de homens, não sou afeminado e não dou bandeira em relação as minhas preferências. Até um mês atrás eu tinha um ‘namorado’. Era um colega do cursinho que vivia me agarrando enquanto estudávamos juntos aqui em casa ou na casa dele. Como eu gosto de ficar só de short no meu quarto ele dava um jeito de enfiar a mão na minha bunda pela fenda lateral do short e acariciar minhas nádegas. Numa dessas investidas ele ficou com um tesão maior que de costume e acabou me enrabando. Ambos curtimos muito a experiência e passamos a nos gostar mais do que simples amigos e, as transas continuaram mesmo depois de entrarmos na faculdade. Eu me apaixonei por ele fui sua fêmea por três anos, até que o pai dele foi transferido para uma filial estrangeira da empresa onde trabalha e a família o acompanhou.
        Foi numa destas tardes logo após a partida do meu ‘namorado’, quando fui levar uns materiais de construção para a obra que o Pedro me encarou e comentou que meu olhar estava triste havia alguns dias. O Miguel estava perto e confirmou a impressão do pai.
        - Verdade! Você está parecendo um filhote abandonado.
        - Não é nada. – balbuciei com os olhos já úmidos.
        - Faz umas semanas que aquele seu amigo não aparece aqui com você. – comentou o Pedro.
        - Ele teve que viajar. – soltei, tentando enxugar as lágrimas.
        - Acho que deve ter uma porção de caras tentando ocupar o lugar dele. – atreveu-se o Miguel.
        - Como assim? – perguntei
        - O que o Miguel está querendo dizer é que você desperta uma vontade de cuidar de você nos homens. – arriscou o Pedro.
        - Como eu disse, um filhote abandonado! Um tesão de filhote que precisa de proteção! – acrescentou sorrindo.
        - Que idéia maluca Miguel! – observei.
        - Será mesmo maluca? – perguntou o Pedro.
        - Ou será que você está sentindo falta não só de ser cuidado, mas também de satisfazer alguém? – acrescentou.
        - Eu bem que gostaria de ser satisfeito por você. – disparou o Miguel.
        Fiquei vermelho feito um pimentão sem saber o que dizer, me limitando a sorrir encarando ambos.
        - Para deixar você menos encabulado que tal você nos ajudar pegando no batente? – brincou o Pedro.
        Dobrei as pernas da calça para cima como se fosse uma bermuda e pegando numa ferramenta comecei a seguir o conselho dele. Enquanto tentava desajeitadamente executar a mesma tarefa que eles notei a aproximação do Miguel pelas minhas costas e, em seguida, me abraçando pela cintura. Estávamos apenas nós três dentro da casa, enquanto os demais trabalhavam na parte externa. Senti-o me puxando com força contra seu corpo e suas mãos tateando minha bunda através das calças. Como estas o estavam atrapalhando começou a desabotoá-las e as arriou junto com a cueca fazendo surgir minha bunda carnuda e branca. As mãos grossas dele apalpavam minhas nádegas com desejo enquanto lambia e chupava meu pescoço. Pude sentir que sua pica estava dura sob a calça quando se esfregava em mim. Enquanto assistia a cena que se desenrolava à sua frente o Pedro levantou a camiseta e desabotoou a calça tirando de lá um cacete imenso com mais de 22 cm, reto e muito grosso. Diante dessa visão comecei a sentir um tesão crescente invadindo meu corpo e fazendo-o tremer de desejo. O Miguel continuou a me despir até que eu estava completamente nú em suas mãos à mercê de sua volúpia. Aquelas mãos grossas percorriam cada centímetro do meu corpo liso e cheiroso tomando-o para si. O Pedro se aproximou de mim e também começou a me apalpar. Fiquei entre os dois sentindo o suor de macho que cobria aqueles corpos fortes e sedentos de sexo. Passei os braços em volta do tronco do Pedro que estava a minha frente e, ele me puxando contra o peito peludo, começou a me beijar na boca enfiando a língua com força entre meus lábios trêmulos. Enquanto isso o Miguel tirou sua calça deixando pender pesadamente entre as coxas uma vara grossa de 20 cm com uma cabeça bem dilatada de onde escorria o líquido prostático pegajoso que ele passou a lambuzar nas minhas nádegas. Senti o Pedro me puxando para baixo me fazendo ajoelhar a seus pés. Fiquei cara a cara com seu caralho monstruoso e com o sacão peludo que notei estar bem recheado de algo que eu adorava – porra de macho.
        - Chupa a caceta de um macho de verdade! – ele proferiu em tom de ordem.
        Aproximei meus lábios daquela vara que tinha um cheiro inconfundível de macho e deixei que o líquido que escorria do largo orifício da glande os umedecesse. Dei um beijo demorado na glande e em seguida abocanhei o que pude daquele monstro de carne. O cheiro daquela pica e do suor entre as coxas peludas e quentes do Pedro me fizeram chupá-lo demorada e gulosamente por um bom tempo. Chupei e lambi cada centímetro do cacete da ponta até o saco. Enquanto sugava a vara, acariciava com a ponta dos dedos as bolas dentro do sacão peludo, fazendo-as deslizar dentro da minha mão massageava-as carinhosamente e senti que estavam bem cheias. Nisso o Miguel, agora com o pau à meia bomba, se ajoelhou atrás de mim e me segurando em seus braços suados agarrou meus peitinhos e apertava o bico de um deles entre os dedos grossos e ásperos, o que me fez gemer mesmo com a pica do Pedro entalada na boca. Ele esfregava o caralho melado na minha bunda lisa fazendo-o endurecer a ponto de quase não se mover mais. O Pedro se sentou numas caixas próximas, baixando com isso a altura de seu mastro que não saia da minha boca, fiquei de quatro com os joelhos apoiados no chão e os braços apoiados em suas coxas peludas. Isso facilitou o acesso do Miguel as preguinhas rosadas do meu ânus. Demonstrando muita experiência, ele enfiou a língua nelas forçando a entrada do meu cú. Meu corpo retesado tremia ante a sensação daquela língua úmida me estimulando a capitular ante suas investidas, mas eu estava assustado e tinha medo do que aquele macho cheio de um tesão sem controle, parecendo um garanhão ante uma égua no cio, podia fazer com meu cuzinho apertado. Após me lamber demoradamente as pregas ele guiou, com uma das mãos o pau enorme e duro, pincelando-o no meu rego que ficou melado com o líquido prostático que saia em abundância dele e, em seguida começou a fazer pressão contra meus esfíncteres os quais queria sentir apertados ao redor de sua pica. Eu estava tão tenso que não conseguia me abrir, sentia meus lábios abertos ao máximo para acomodar o cacete do Pedro e tinha a certeza que em poucos segundos o Miguel me invadiria com selvageria. Mais duas tentativas e na terceira, quando ele já não controlava a força com a qual me pressionava, o pau entrou em mim, rasgando minhas pregas e me dilacerando as entranhas. Soltei um grito de dor, abafado pelo cacete entalado na boca, que o Pedro tratou de estocar até a minha garganta enquanto segurava firmemente minha cabeça com as duas mãos. Ambos começaram simultaneamente um movimento lento de vai-e-vem, eu sentia as picas entrando e quase saindo dos meus orifícios enquanto gemia de dor e prazer. O cheiro viril daqueles dois machos me fudendo tomou conta do ar, era um cheiro carnal que mesclava o frescor da minha pele com o suor e os eflúvios daqueles órgãos sexuais em plena atividade. Ao olhar para cima vi que o Pedro estava pronto para gozar, ele urrava do prazer que minha sucção provocava. Senti a pica quente dele se avolumando ainda mais em minha boca, estava tão dura que nem os meus movimentos de vai-e-vem conseguiam deslocá-la, agarrando meus cabelos ele forçou minha cabeça contra a pica estocando-a na minha garganta no mesmo instante em que o primeiro jato de porra escorria por ela, forte, abundante, morno, espesso e pegajoso. Não consegui controlar a respiração e me engasguei engolindo este e os demais que se seguiram. Ao engasgar travei o cuzinho com força ao redor da pica latejante do Miguel que bombava profundamente minhas entranhas, o que me provocou muita dor e um prazer indescritível nele, nos fazendo gemer. O néctar viril do Pedro era extasiante, sorvi cada jato até a última gota.
        - Caralho! Como esse tesão mama gostoso. – ele disse olhando para o filho.
        - Nunca comi um rabinho mais apertado e guloso que esse. – o Miguel completou.
        As estocadas do Miguel foram se intensificando tanto pelos movimentos rápidos quanto pela profundidade que atingiam nas minhas entranhas.
        - Aaaaai!!! ... Não estou agüentando! ... Está me machucando! – soltei entre gemidos e quase gritos.
        - Calma tesãozinho! Você enlouqueceu teu macho, agora não dá para desistir. – ele falou ofegante.
        - Não quero desistir. Só te peço para não ser muito bruto. – consegui dizer.
        Um abraço mais forte e ele me puxou de encontro as suas coxas enterrando a pica e me fazendo sentir o sacão batendo na minha bunda. Senti a porra escorrendo dentro de mim. Eram jatos poderosos que me fizeram sentir a umidade aumentando entre as nádegas e, logo alguma porra vazando do meu cuzinho completamente cheio, meu êxtase era tanto que gozei. Eu estava exausto e dolorido, mas feliz ao observar as expressões de satisfação de pai e filho. Demorou ainda algum tempo para o cacete do Miguel amolecer e quando ele o tirou ainda pingava porra dele. Os dois me ajudaram a levantar e me ampararam no caminho até o banheiro mais próximo que pudesse ser usado. Entramos os três na ducha e quando fui lavar meu rego percebi que um tênue filete de sangue escorria pelo lado interno de uma das minhas coxas.
        - Até parece um cabacinho. – o Pedro comentou.
        - O Miguel é enorme e me esfolou todo – observei.
        - Não quis te machucar, você sabe, não sabe? – ele disse em tom carinhoso enquanto me envolvia em seus braços e me beijava na boca.
        - Claro que sei. É que nunca fui penetrado por algo tão grosso e grande como seu pau. – acrescentei.
        - E isso foi só o preparo para o que você vai sentir daqui a pouco. – o Pedro falou com expressão sacana na cara.
        - Não sei se vou agüentar. – falei receoso.
        - Não tenha medo, vou te abrir como uma flor. Cada preguinha vai ser tratada como uma pétala delicada. Você só vai curtir o prazer. – ele continuou.
        - Vamos trocar de posição e você vai nos conhecer cada um pelas duas vias. – o Miguel completou.
        - Tenho certeza que vou adorar. Quero vê-los satisfeitos e realizados. – falei meio tímido.
        - Você é um tesão que sabe satisfazer um macho e merece ter sempre um cuidando dessa bundinha meiga e submissa. – O Pedro falou enquanto ia enfiando um dedo no meu cuzinho que já havia se fechado quase que como antes.
        Peguei o sabonete e comecei a esfregá-lo nos corpos dos meus machos, eles se deleitavam com minhas mãos macias percorrendo-os e descobrindo pontos onde despertava o tesão deles. Brinquei demoradamente com os cacetes, acariciando-os e sentindo sua consistência. Meu corpo reagia contrátil às mãos ásperas deles a cada pegada e minha respiração sôfrega denunciava o estado de excitação em que me encontrava. Isso dava a eles a certeza de estarem dominando a situação confirmando sua virilidade. Lavei meu rego com movimentos lentos e sensuais o que injetava testosterona aos borbotões na corrente sanguínea daqueles machos, insuflando ainda mais o desejo de me possuírem. Com os corpos molhados, pois não havia toalhas para nos enxugarmos, fui novamente crurado, desta vez pelo Pedro, que na ânsia de me enrabar só pensava em alojar sua vara entre minhas nádegas macias. Para me preparar enfiou um dedo no meu cú e começou a roçá-lo na minha portinha, já totalmente travada. Vendo que eu precisava de apoio o Miguel passou carinhosamente os braços musculosos no meu torso, me abraçando e sustendo meu corpo. Beijei-o na boca demonstrando minha satisfação por estar protegido entre seus músculos. Ele enfiou a língua na minha boca e pude sentir o gosto de seus hormônios másculos em sua boca quente e úmida. Ele me invadia impunemente enquanto eu sorvia sua saliva doce e gemia por conta do dedo de seu pai que não largava meu ânus. O Pedro ajustou ambas mãos na minha cintura e com a cabeça do pau engravada no meu rego, procurava pela saliência enrugada onde sabia estar a porta de sua felicidade. Não demorou a encontrá-la e num único movimento alojou quase metade de seu membro no meu cuzinho. O ar me faltou e um som gutural substituiu o grito de dor que eu ia soltar. Eu estava novamente com as pregas distendidas além dos limites e sentia minha carne rasgada sendo invadida por aquele mastro latejante ardendo em brasa. Eu parecia o recheio de um sanduíche entre os corpos do Pedro e do Miguel e me sentia estranhamente confortável ali. Eu gemia sedutoramente a cada movimento do cacete no meu cú inflamando o tesão deles. O Pedro passou a me estocar rápida e seguidamente esfolando minhas entranhas que cediam ante a impetuosidade dele. Enquanto isso eu o Miguel nos beijávamos sem descanso, a ponto dos meus lábios ficarem entorpecidos. Com meus braços envolvendo seus ombros eu acariciava sua nuca bem onde se inseriam seus cabelos e pude notar que aquele ponto estimulado por minhas caricias era uma de suas zonas erógenas mais eficientes. Nesse instante senti umas estocadas mais violentas e liberei um longo gemido antes de sentir minha ampola retal se encher da porra formigante e pegajosa do Pedro. Ele gozava como um touro, em instantes os jatos de porra já melavam minha bunda por fora e escorriam pelas coxas. Abraçado por trás pelos braços peludos do Pedro, comecei a me abaixar junto com ele e, beijei pelo caminho todo o tórax e barriga do Miguel, até conseguir abocanhar a pica dura que estava na minha frente. Suguei-a com vontade, suculenta pelo melado que saía dela, estava quente e com as veias bem dilatadas e respondia ao toque da minha boca com empinadas que a deixavam cada vez mais dura. Olhei para cima e vi que o Miguel se deleitava com minhas lambidas, sugadas e mordiscadas ao longo dos 20 centímetros de seu mastro, ele arfava e gemia de prazer tentando prolongar aquela sensação maravilhosa.
        - Você vai mamar mais uma vez tesãozinho. Esse leitinho é todo seu. – ele disse enquanto liberava os jatos de porra na minha boca.
        O sabor acre e ao mesmo tempo frutado me fez sorver daquela porra viscosa e lamber o cacete até a última gota.
        Ambos satisfeitos e realizados foram simultânea e lentamente retirando os cacetes dos meus orifícios, enquanto minha respiração e meus batimentos cardíacos tentavam voltar ao normal, e meus músculos retesados relaxavam produzindo uma onda de bem estar que percorreu todo meu corpo. Cheguei em casa naquele dia com o cuzinho todo dolorido e úmido. Até para sentar no dia seguinte senti um desconforto. Mas nada disso se sobrepõe ao prazer que senti na mão daqueles dois.
        Assim que volto da faculdade vou ao canteiro de obras e fico por lá a tarde toda. Após o expediente no final de tarde, quando os outros funcionários foram embora, fico satisfazendo meus dois machos. Sou o único aqui em casa que não está reclamando da demora das obras, aliás, já ando preocupado e triste por não saber o que vai acontecer depois de terminarmos a reforma.




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Comentários


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aquarius Comentou em 13/09/2013

Muito tesão. Precisava de dois pedreiros assim aqui em casa!

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brunaocampinas Comentou em 02/06/2012

Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil kherr
kherr

Nome do conto:
Reforma com Mão de Obra Especializada

Codigo do conto:
17455

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/05/2012

Quant.de Votos:
13

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