Enfim, tenho namorada, mas curto caras no sigilo.
Fomos fazer trilha de moto e Jefferson acabou levando uma gatinha para curtir já que ele estava sem namorada a algum tempo.
Jefferson: Po Henry, vou levar a Sabrina, moh gatinha.
Eu: Leva ai, rsrsr.
Por fim, andamos e chegamos nuns riachos aos arredores de uma cidadezinha de um estado.
Havia apenas nós 3. Ficamos de sunga e Sabrina de biquíni, mergulhamos, mas a água muito fria, sai logo ficando em uma pedra para pegar sol.
Jefferson sempre foi mais dotado da nossa turma, um cacete imenso.
Na surdina sempre batia pensando no seu pau.
Quase não cabia na sunga dele. Além de ver estampado no rosto da Sabrina a alegria de estar ali com aquele macho seminu.
Meu pau uns 17cm naquela água fria quase sumiu na sunga, diferente do Jefferson que com a excitação parecia que ia sair pelas pernas da sunga.
Eu de longe observando e vejo ela mergulhar e puxar a sunga dele.
Como a água ficava na cintura dava pra ver aquela jeba apontando pra fora d'água.
Ela tirou a parte de cima, deixando seus seios rosadinhos e empinados a amostra.
Começaram a se roçar, percebi quando ele a levantou e fez ela se escanchar naquela verga.
Sabrina sorria e sempre olhava para mim ao longe.
Jefferson tirou a parte de baixo do biquíni dela e ao tentar meter na bucetinha dela, ela disse que ainda nao, queria que ele sentisse mais tesão.
Sabrina pega na sua rola e vem puxando para beirada do riacho, para meu rumo, ficando praticamente ao meu lado.
Ela empurra o Jefferson a ficar encostado na pedra e deixa seu pau empinado enquanto o acariciava.
Nesse momento até para descontrair digo que ia sair de perto.
Jefferson ia falando algo e Sabrina na frente diz pra mim ficar onde estou.
Enquanto ela engolia ou melhor, tentava abocanhar toda aquela tora de carne na sua boca, ela ficava olhando pra mim como se insinuasse.
Confesso que estava me controlando para não participar chupando aquela tora de carne linda e dura do meu amigo.
Os gemidos do Jefferson parece que entorpecia o raciocínio e Sabrina com a proximidade de mim, acariciou minha perna até chegar na minha pica, que devido ao frio e a sunga molhada, comecava a ficar dura, mas jamais chegaria ao tamanho daquele colosso do Jefferson.
E notei que mesmo mamando o pau dele, ela puxou minha sunga, libertando minha rolinha. Pude notar um sorrisinho sarcástico no seu rosto, como se dissesse: com um pauzinho desses é melhor viadinho.
Jefferson não nos olhava, apenas reclinado para trás, mantendo a verga dura e gemendo.
Sabrina tirou a boca da rola dele e comecava a punhetá-lo devagarinho, enquanto me puxava e me deu um beijo na boca, pude sentir o gosto daquele meu objeto de desejo em muitas punhetas.
Enquanto me beijava tentando me fazer sentir o gosto daquela ferramenta, chegou em meu ouvido e disse.
Sabrina: Gostou do gosto de rola de macho? Vem mamar esse pauzão, vem.
Nisso ainda relutante da reação de Jefferson, fui encostando até colocar na minha boca. Delicioso, duro e quente aquela tora. Lambia todo o talo até chegar em suas bolas pesadas.
Quando abri os olhos Jefferson me olhava abismado e falou.
Jefferson: Cara, que é isso? Tú virou viado fera?
Nisso ele foi interrompido por Sabrina que o beijou e falava pra ele aproveitar.
Jefferson encostado na pedra quase deitado, Sabrina escanchada em seu tórax beijando ferozmente e sendo chupada seus seios, lá em baixo eu de joelhos chupando seu pau que tamanha excitação dele, sinto ficar mais grosso e jorrar esperma farto quente e delicioso, acabando por engolir seu leite.
Ele apenas gemia bem alto enquanto seu pau pulsava saindo últimas gotas.
Foi muito esperma que saiu dele e engoli o máximo que pude, escorreu pelo canto de minha boca e derramou sobre minha rolinha o esperma do macho alpha.
Após gozar, seu pau só ficou meio bomba retornando rapidim a sua ereção máxima novamente.
Sabrina disse que dessa vez o leite ia ser dentro da bucetinha dela.
Jefferson socou e bombou rola dentro dela, eu tentava entender o que tinha acabado de acontecer entre eu e meu amigo de infância.
Após algum tempo ele goza dentro dela, tira a vara ainda dura de dentro daquela bucetinha que estava abertona devido ao calibre daquele pau.
Sabrina disse: Vem Henry, limpa minha bucetinha, engole mais esperma de macho.
Lambia o que escorria da porra do Jefferson quando ele me fala:
Jefferson: É cara, parece que gosta de rola mesmo, limpa meu pau então.
Parei de chupar Sabrina e abocanhei o pau de Jefferson que ainda saia filetes de gala.
Enquanto mamava Sabrina chegou a dividir a rola dele comigo e segurando meus cabelos puxando para trás tirando a rola da minha boca, me fazendo olhar no rosto de Jefferson. Me manda falar.
Sabrina: Olha pra ele e fala que gosta de rola. Admita que gosta de rola de macho dotado.
Eu: olhava, alisava seus testículos, beijava a rola dele e dia que era louco por pau de macho. Principalmente dele.
Jefferson ainda tentando assimilar tudo, dizia: "cara, e tua namorada?"
Sabrina voltava a empurrar meu rosto esfregando naquela vara me lambuzando todo o rosto com cheiro e gosto de macho.
Sabrina: Ela não precisa saber que o namoradinho gosta de macho. Assim nem ficará preocupada com outra mulher. Rsrsr
Sabrina beijou Jefferson e pulou no riacho, nos deixando na beirada.
O pau dele ainda balançando semiduro.
Ele sorri e pergunta se eu já tinha dado cú.
Falei que sim.
Ele: Há safado, é putinha de macho mesmo. Mas também com uma piroquinha dessas tem de ser é passivinho mesmo.
Só que hoje quero comer é priquito mesmo, socar um bocado naquela bucetinha e quem sabe hora dessas te arregaco legal.
Jefferson: É sério, vou arrebentar esse rabo. Nunca imaginei que meu amiguinho, namorado daquela gata da Karla, curtia rola.
....
Conta como foi!
Mais um otimo conto
Conta pra gente o dia que ele te arrombou .. fotos !
Já quero saber se rolou esse arrombatamento.
Se você com 17cm ele chamou de pauzinho. Imagina os meus 11cm
Se você com 17cm ele chamou de pauzinho. Imagina os meus 11cm
Assuma, gato, é mais gostoso.
Opa.... conta essa história aí....qdo vc deu pra ele...põe foto do gostoso