Sou macho que curte outro macho e ninguém desconfia ou sabe, apenas os que já ficaram comigo. Sou versátil, mais para passivo, gosto de sentir o macho com tesão na gente, sentindo prazer em comer outro cara, ser bombado gostoso por uma pica deliciosa. Mas apesar se estar casado era difícil curtir como gostaria.
Já faziam alguns meses que não sentia outro macho, então estava subindo pelas paredes, mesmo comendo todo dia a bucetinha da minha mulher eu ficava me imaginando no lugar dela levando pica de um macho.
Certo dia, Ravena (esposa) iria demorar a chegar em casa e então entrei no "bate-papo" de um determinado provedor.
Como na internet e tesão a gente adquire cada coragem, rsrrsrs, entrei com username "QueroMachoRoludo", passado alguns papos sem empolgação, já estava quase saindo quando o nick "22cmGrosso" puxou conversa, pulando o que teclamos, ele pediu cam.
Fiquei receioso, mas como no papo ele falou que estava na cidade a trabalho, perdi o medo. Acionamos a cam, eu estava de bermuda e sem camisa, sou malhado corpo bem definido, e que fui elogiado por ele.
Ele ainda estava de camisa social.
Eu: Vamos rosto?
Ele: Você quer o rosto ou a rola?
Eu apenas sorri e disse que os 2.
Ele: Por enquanto só a rola, não é isso que procura.
Ele já foi se levantando e suspendeu um pouco a camisa deixando amostra sua barriga sarada. Fiquei imaginando comigo, normalmente carinha sarado não tem um dote desse tamanho.
Nisso ele tirou a calça e pasmem, saiu um pau imenso meio bomba e bastante grosso, nunca tinha visto assim, pensei que a cam tinha algum efeito.
Ele pegava e sua mão nao conseguia fechar devido a grossura. Eu apenas sem fala vendo aquilo.
Ele manda eu mostrar o rosto, e como estava em transe, pensando se é possivel ter um pau daquele jeito mesmo, acabei levantando a cam e mostrando meu rosto.
Ele sorriu e falou que eu era gatinho, boquinha boa de chupar vara. Cabelo grande bom de puxar enquanto soca rola.
Pedi-lhe pra mostrar o rosto dele e ele disse: calma, me mostre mais seus atributos, se levanta e vai tirando tua bermuda de costas pra mim, quero ver esse rabo e cuzinho.
Então ele focou novamente a câmera dele pra sua vara imensa e punhetava enquanto ouvia ele falar pra mim mostrar a bundinha.
Ele: isso, assim, tira a cuequinha agora, rebola pra teu macho vai putinha.
Essa forma de falar, o tesão e por estar na internet, acabei cedendo e rebolei enquanto abria minha bundinha sarada.
Ele: Para e deixa eu ver teu cuzinho, abre bem a bunda e encosta na câmera.
Fiz como ele pediu, abri o máximo que pude, deixando exposto meu cuzinho pra outro macho. E fiquei ouvindo ele dizer:
Ele: Hum gostei, as preguinhas parecem que não foram perdidas, heheh, será que aguenta a criança aqui?
Nesse momento, escuto o portão da garagem abrir, era a Ravena que estava chegando, pelo susto acabei desligando o PC e me vestindo, percebendo tardiamente que não havia pedido contato dele.
Fodi minha mulher mas pensando naquele macho pauzudo, como seria possível alguém ter uma pica daquele tamanho e como teria alguma mulher ou homem que aguentasse aquele calibre.
No dia seguinte, entrei novamente no bate papo tentando encontrar mas foi em vão.
Acabado a semana, Ravena me avisa que no sábado teremos uma confraternização da sua empresa para ir. No sábado por voltadas 20h chegamos na casa do novo gerente da filial em que minha esposa também gerencia outro setor.
Já haviam quase todos os funcionários e acompanhantes, ao chegarmos , fomos recebidos pelo novo gerente, Rômulo, que nos levou a uma mesa mais afastada da bebedeira dos demais colaboradores.
Enfim, outras pessoas sentaram conosco e como não conhecia quase ninguém apenas observava.
O Rômulo era bonito, 32a(soube depois) , malhado, branco, uns 185m.
Pude observar que ele mesmo estando em alguma mesa ficava olhando para o rumo da nossa mesa.
A festa já corria a algum tempo, pessoal bebiam e aproveitavam o momento proporcionado pelo novo chefe.
Rômulo sentou-se em nossa mesa ficando de frente pra mim, enquanto falavam de trabalho podia observar seu olhar e vez enquando puxava algum assunto, enquanto minha mulher falava com outros amigos.
Rômulo: Então Henry quer dizer que você que é o marido da Ravena? Ela sempre fala em você na empresa.
Eu: Pois é.
Ou seja, aquela conversa básica sondando a pessoa.
Durante a festa acabou o gelo e Rômulo precisou ir comprar e me chamou, Ravena vendo incentivou eu a ir com ele.
Fomos, compramos e voltamos, a entrada da garagem dele é no fundo da casa e ninguém veria que havíamos chegado. Tiramos os sacos de gelo da picape e levamos pra área de apoio da casa.
Quando fui me inclinar para encher alguns isopor para levar pra dentro da casa observei que Rômulo estava parado olhando eu de bunda pra cima com um sorriso meio malicioso.
Mas não achei que fosse nada demais.
Ele disse pra levarmos para a cozinha, levamos e tudo escuro, só víamos a luz de fora onde estavam as mesas.
Havia um grande balcão na cozinha e atrás dele onde estavamos deixando os isopores.
Ao me abaixar no último sinto a mão do Rômulo em minha bunda. Me espanto.
Eu: Opa, que isso cara?
Rômulo: Henry, eu sei que gosta de macho, então aproveita aqui.
Estava perplexo com aquilo e ali naquele local, na presença de todos.
Tentei argumentar e sou surpreendido quando ele puxa meu cabelo por trás e me fazendo ir próximo ao seu rosto diz: Queria um Rolão de 22cm e grosso, pois está aqui. Vou arregaçar essas preguinhas de teu cú hoje.
Rômulo: naquele dia que me mostrou o teu rabo na câmera sabia que ia ser meu.
Lembrei que era ele do bate papo.
Ainda puxando meus cabelos me fez ajoelhar e esfregou meu rosto em seu volume na bermuda.
Rômulo: olha como está o bebezinho.
Fiquei apavorado, estava estufando a calça, muito volume e o local me deixaram apavorado.
Com uma das mãos ele desabotoa sua bermuda e salta uma vara como nunca tinha visto, não era a câmera que aumentava e sim era imensa mesmo.
Eu: Não Rômulo, alguém pode entrar. Por favor para.
Rômulo: Parar? Fera, hoje você só sai daqui quando tiver arrombado, então deixa de frescura.
Ele me suspende puxando meu cabelo e vai me empurra contra o balcão da cozinha e tira minha bermuda me deixando nu e ordena a abrir as pernas.
Por um instante ele fica olhando minha bunda quando sinto um tapa forte e suas mãos abrindo minha bunda, tento sair e ele força a inclinar meu tórax e rosto no balcão enquanto fico de bunda exposta pra ele.
Sinto ele meter um dedo em meu cú, depois o segundo me fazendo dar um gritinho, aiiii, paaraa, aiii, tira.
Estava seco, então ele me larga mas disse se eu saisse dali ia ser pior pra mim. Abriu a geladeira procurando manteiga e não havia pois estava na festa, mas achou requeijão cremoso. Começou a melar seu dedo de requeijão e socou novamente, ficou entrando e tirando enquanto forçava meu rosto no balcão.
Estava sendo dedado por um macho e de longe via as pessoas nas mesas da festa.
Sentia seu pau ter atingido o tamanho e dureza máximos, parecia um braço encostado na minha cintura e extensão das minhas costas, o calor emanava daquela tora em contraste com o frio de minha bunda desnuda.
Ele tirou seus dois dedos e disse que agora era pra o pau dele lasciar o resto e quebrar minhas pregas.
Ouvir aquilo me deu medo, meu pintinho ficou recolhido, frente aquele colosso, ou por vergonha, ou por estar na condição de fêmea para um outro macho.
Esfregou o requeijão no seu mastro e se posicionou atrás de meu rabo. Colocou suas duas mãos em meus ombros e mandou eu abrir minha bunda e colocar a cabeça de sua rola na entrada de meu cuzinho.
Tentei inclinar e com uma mão me arreganhando e outra tentando segurar e apontar seu pau em mim, meu pavor retornou, eu não consegui fechar minha mão na circunferência daquela pica.
Rômulo dá uma forçada e seu pau tentava em vão me penetrar, aquilo iria me rasgar se entrasse, ele já estava ficando impaciente.
Rômulo: cara, ou facilita ou você não sai daqui hoje e vou falar pra todos que o marido da Ravena é um viadinho enrustido.
Eu: Por favor cara, não consigo, teu pau é muito grosso, não entra.
Rômulo: Não gosta de macho, não gosta de rola, pois te vira.
Me puxou pelos braços e subimos as escadas para o seu quarto no primeiro andar, com uma sacada que podia se ver todos. Podia ver minha mulher e os convidados sorrindo enquanto eu estava ali pelado com outro homem querendo me comer a todo custo.
Ao entramos no banheiro ele me manda lavar seu pau e pude perceber que iria sofrer pra aguentar aquilo, ele saiu e mandou me banhar e passar bem lubrificante, encher meu cuzinho bem que hoje eu perderia meu cabaço de verdade.
Sai do banheiro, muito encabulado, meu pintinho mole e encolhido, ao andar sentia meu cuzinho me entregando o tesão, e devido a lubrificação me dava uma sensação gostosa.
Rômulo deitado e seu pau em riste apontado pra cima.
Rômulo: Vem viadim, vou deixar controlar a dor, senta devagarinho.
Tentei, 1, 2, 3, mas a dor era como se fosse uma faca.
Quando numa 4 tentativa ele puxa minha cintura para baixo forçando a cabeça pra dentro de meu cuzinho e quando começou a rasgar meu cú, foi esquentando e uma dor grande me fez gritar.
Eu: Aiiiiiiiiiiiiiiiii
Gritei como nunca havia gritado de dor. Acabei desmaiando.
Comecei a despertar e para meu desespero eu estava deitado de pernas abertas e Rômulo de fora da cama com seu pau terminando de entrar em meu cuzinho, sentia o arder e uma dorzinha fina.
Rômulo: Sabia que esse viadinho ia aguentar, viadinho bom, aguentou a criança quase toda.
Ainda bem que desmaiou e coloquei um anestésico nesse cú, senão ia gritar mais. Rsrsrs
Ele falava isso e sorria, sentia prazer naquilo.
Sendo enrrabado com força por ele, sentia-me aberto por completo, o calibre daquela rola era incomum, pernas pra cima e arreganhadas por suas mãos em meus calcanhares me deixavam a merce dele que falava.
Rômulo: Mas olha só, quem diria que o macho da Ravena na verdade é um viadinho, que gosta de levar rola grossa no cú. Ela nem imagina que ele tá é aqui levando pica.
Eu: Aiii, devagar Rômulo, tá ardendo, tira um pouco, por favor. Ravena já deve estar preocupada pela demora.
Ele não parava.
Rômulo: Quando você estava desmaiado e eu arrombava teu cú, ela ligou e falei que não tínhamos achado o gelo e iria demorar mais um pouquinho. Então deixa de frescura.
Continuava socando, acho que pelo efeito do anestésico não sentia muita dor mas sabia que estava arregaçado, sentia estar alargado para aguentar levar uma rola daquelas da forma que ele socava.
Começo a pedir para ele gozar logo, terminar com aquilo, eu estava sendo arrombado e ia ficar com um buraco imenso no meu cú.
Ele apenas sorria e disse que logo o efeito do anestésico ia passar e eu ia sentir o prazer de virar fêmea de macho de verdade. Aquilo me deixou mais nervoso, pois já sentia pontadas e certo ardor estando anestesiado, e sempre li que é perigoso anestésico por conta de como fica o cú sendo comido sendo anestesiado.
Ele aumentava o ritmo socava profundamente, sentia seus testículos na portinha de meu cú arregaçado.
Eu já chorava e gemia igual minha mulher, aiii, humm, para, devagar, aiii meu cú ta doendo Rômulo, para, por favor, aiii, meu cu ardia piscava e eu não conseguia me mexer.
Rômulo: Isso putinha... aguenta minha rola safada. Toma rola nesse cuzinho apertadinho que vai virar um cuceta fe macho, adoro cu de viadinho casado metido a macho, vai chora na minha rola, chora vagabundo. Chora na rola do macho dotado aqui, haaaa, que cú gostoso, aguenta legal, mulher nenhuma aguentou levar minha rola no cú, mas essa puta aqui aguenta...rsrsr
Mesmo eu estando com meu pau mole, nunca havia dado o cú estando com pau mole, após acabar o efeito do anestésico, podia sentir suas estocadas profundas dentro de mim, o safado percebendo que eu já estava domado de fato por ele, estava subjugado pelo macho, ele então começou a empurrar ainda mais profundamente seu mastro potente dentro de mim, deixando seus testículos grandes e pesados, proporcional a sua poderosa ferramenta de macho, querendo entrar em meu cú !!!
Nessas últimas estocadas profundas, que até achei que depois daquele dia não conseguiria mais comer ninguém, comecei a estremecer e meu pauzinho molinho começava a gozar como nunca gozei, eu tremia e gemia, fechei os olhos e quase desmaio novamente naquela rola. Em cada ejaculação que eu dava, sentia meu anelzinho morder aquele colosso, como fosse possivel apertar seu pau grosso depois dele ter me arregaçado.
Meu cú ainda queimava e ele bombando e ao me ver gozar, aumentou o ritmo e dizia: Isso viadinho, boa, morde a rola do teu macho vai, haaa, isso.
Eu ainda sentia tesão com suas socadas, me fazendo gemer de tesão e dor pelo efeito do anestésico, era uma mistura de sensações, o fato era que havia sido arrombado pelo colega da minha mulher.
Em meio as metidas de sua rola dentro de mim pedi-lhe.
Eu: Por favor Rômulo goza logo, termina, tá doendo, tá ardendo, aiii, para.
Sinto ele tirar sua pica do meu cuzinho, me fazendo sentir um oco grande e refrescou um pouco meu cú, mas por pouco tempo, ele me virou e me colocou de quatro em sua cama, estava fraco, fiquei debruçado com o rabo empinado, ele veio por trás e meteu tudo sem dó, novamente gritei, AIIIII, novamente um ardor e dilacerar de meu anel, impossivel alguem escutar devido a música da festa, mordi o travesseiro, Ahhhgg, ahhhgg, ahhgg, e gemi aiii Rômulo tá me arregaçando, aiii ...
De bunda arrebitada seu pau entrava fácil,
Impossivel crer que aquilo era possivel, sabia que no dis seguinte iria sentir as dores.
Para minha surpresa, quando ele mais uma vez fortemente puxou-me pela cintura e cravou fundo seu pau dentro de meu cú, gozei novamente, aquele macho me fizera gozar sem tocar meu pau, por 2 vezes e que gozara com meu pau mesmo estando mole todo o tempo, apenas no papel de fêmea daquele macho.
Literalmente arrombado pelo Rômulo que nessa estocada profunda. Gozou!
Rômulo: HAAAAAAA, HAAAAAA, HUMMMMM, SENTE PUTA, AHHHH, HUMMMM, TOMA LEITE, SENTE O ESPERMA DO TEU MACHO DENTRO DE TI VIADINHO, AHHHH.
Foram uns 6 jatos grossos e quente dentro de meu cuzinho agora transformado em cuceta pra ele.
Ele ainda permaneceu dentro de mim puxou pelos meus cabelos chegando em meu ouvido e falando.
Rômulo: Viu como iria te comer hoje de qualquer forma? Putinha merece macho de verdade. Aguentou bem, nenhuma mulher aguenta essa pica.
E deu um tapa em minha bunda e saiu de dentro de mim, mais uma vez senti um vazio grande, coloquei a mão e percebi o estrago.
Ele acendeu a luz e a cama estava com manchas de sangue, aquilo me apavorou.
Rômulo: rsrsra calma, foi o cabaço que perdeu. Rsrs
Me levante e pela minhas pernas escorria enorme quantidade de gala e filetes de sangue, estava mole e com dificuldades para andar, ardia meu cú.
Ele se vestiu, me limpei e trouxe minhas roupas, descemos pra festa comigo ainda com dificuldades para andar, ao chegar a mesa Ravena disse que o Rômulo havia contado o porquê demora, me apavorando, havíamos passado quase 2 horas mas ele havia inventado uma desculpa e inclusive que eu havia escorregado e caido sentado machucando o coxis.
Enfim... encerramos a noite com Rômulo por perto da mesa e quando Ravena saia ele me perguntava:
Romulo: e ai, já tava pronto pra dar o cú novamente? Cara fêmea casado tem de levar é pica todo dia. Até não querer mais buceta, deixar tua mulher pra macho de verdade, ou então virar viadinho corno. Será que ela aguenta essa vara igual a ti? Rsrsrrs
Muito bom
Nossa que delícia...sei bem o que é isso.. ser dilacerado por um pauzudo comedor que gosta de judiar...rsss...muito bom
eta conto bom, e o cara é macho mesmo fez o viadinho gozar , aguentar 22 cm é uma bela tarefa
Nossa que conto delicioso muito bom
Delicia de conto, mais tem que ter cuidado com pau grande e grosso
Nossa, que delícia de conto!! Louco para ler mais contos seus!!!
Eu já chorava e gemia igual minha mulher, aiii, humm, para, devagar, aiii meu cú ta doendo...já passei por isso e quanto mais a gente chora e pede pra parar eles metem mais mesmo assim um pauzão no cu é tudo de bom
Tesão de conto, Gozei imaginando esses 22cm.
Tesão de conto, Gozei imaginando esses 22cm.
Esse é o problema de adorar pica grande e bem grossa. Haja hypoclos rsrsrsrsr