Chorei na rola dele, o dia seguinte.

...Depois do sábado que fui arregaçado por Rômulo, deu domingo e poderia passar o dia na cama me refazendo da comida que levei.
Ravena levantou cedo pois seus pais iam almoçar conosco.
Próximo ao almoço estávamos todos conversando na sala quando meu telefone toca, era o Rômulo.

Eu: Alô!
Rômulo: E ae macho, como tá esse cú? Pronto pra mais rola?
Eu: Hanm? Tá maluco cara. Tô com visita em casa.

O fato dele estar ao telefone falando aquilo, estando perto de Ravena e seus familiares, me deixava tenso e nervoso.

Rômulo: cara, tem que levar vara logo pra não fechar, amanhã vou te comer novamente.
E logo desligou e fiquei tentando disfarçar.

O domingo correu tudo tranquilo, apesar de imaginar receber msg ou ligação dele novamente.

Na segunda, Ravena foi pra empresa que eles trabalham e eu fiquei por casa, como nessa época dava aula e estava de férias.

Trabalhando preparando aulas no pc, chega msg dele.
Ao abrir tinha:
"Oi putinha, hoje não escapa, vamos manter esse cú abertinho de tanta pica nele"
Respondi "Sem condições, Ravena chega cedo hoje e iremos a uma recepção"
Rômulo: "Acho que não! Ela está bem na minha frente numa reunião e nosso diretor está lhe repassando umas demandas urgentes" rsrs, então se prepara que as 16h te pego ai.

Logo após, recebo msg da minha mulher dizendo que havia furado nossos planos e que teria de ficar até mais tarde pra organizar algumas coisas na empresa.
Eu: Sério? Não tem como postergar?
Ravena: Oww meu querido, não dá, mas quando chegar lhe faço muitos carinhos.

Enfim, Rômulo havia conseguido orquestrar tudo novamente.
Por volta das 15h o interfone toca, fui abrir e já era ele, lhe convidei a entrar.

Rômulo: Haaa, ainda tá assim esse puta? A fêmea tem de esperar seu macho desde cedo pronta.
Eu: Só falta me banhar.

Depois que me toquei como respondi prontamente a ele quase que justificando ao macho ali.

Ele apenas sorria.
Quando sai do banho, Rômulo estava no closet na parte de peças íntimas da minha mulher escolhendo calcinhas.

Eu: Que é isso cara?
Rômulo: Calma, to procurando o que essa minha puta vai usar.
Eu: Não cara.

Ele escolheu uma calcinha branca bem fio dental, e disse que era pra eu usar agora e sair vestido nela.
Mais uma vez tento demover da idéia, mas em vão. Ao tempo que o vejo desabotoar sua calça e sacando seu pau meio-bomba e puxando a pele da cabeça, começa a esfregar a calcinha em seu cacetão.

Olhar pra aquele pau era hipnotizante, lembrar que fui arregaçado e estava bem aperto por causa daquele macho, fazia meu cuzinho piscar, mesmo dolorido, piscava como pedindo aquela tora novamente dentro dele.

Pegou a calcinha e mandou vestir, puxou minha toalha me deixando completamente nú.

Estava pelado para outro macho no banheiro da minha casa e vestindo uma calcinha.

Quando me inclinei para vestir a calcinha, sinto sua mão acariciar minha bunda e quando terminei de vestir o fio dental ele dá um tapa falando que meu rabo era melhor de que muita gata.

Nisso ele manda eu vestir pra irmos a um motel.

Entrei em seu carro, aquela sensação estranha, antes eu pegava a gata pra levar ao motel e eu agora tava na situação contrária, estava sendo levado ou levada pelo macho que certamente iria me foder de todas as formas.

Esse misto de sensação, sendo transformado em fêmea pra outro macho, mesmo vestido com roupas masculina, estava de calcinha fio dental que pela pequinês da tanguinha, roçava em meu cuzinho que piscava na iminência de ser novamente arregaçado pelo macho.

Ainda era cedo, um pouco mais que 16:10h, não me esqueço o horário pois foi quando meu telefone tocou e vi o horário, era a Ravena falando que realmente demoraria, mas iria avisar quando tivesse perto de terminar.

No mesmo instante que recebia a ligação, Rômulo apenas sorria do meu nervosismo, mas ficou em silêncio.

Chegamos na garagem e corri para dentro do quarto.

Ele entrou e já foi ficando pelado, tempo estava muito calor e nessa suite havia uma cascata.

Ele foi para o banho e de longe podia observar o tamanho do macho que me tornou sua putinha.
Te longe ele aponta para seu cacete e me manda vir apenas de calcinha.

Novamente o tesão em estar na posição de fêmea pra outro cara, plena tarde num motel.

Cheguei próximo a ele que me mandou ficar de costas pra ele, com as mãos nas pedras da cascata e a água molhando meu corpo.

A calcinha molhada aumentava o roçar em meu cuzinho que já estava aberto daquele dia, mesmo estando com tesão, meu pintinho denunciava minha condição ali, estava molinho, enquanto meu cuzinho piscava esperando seu deflorador novamente.

Rômulo afastou o fio dental, não tirou, apenas afastou para o lado e senti um dedo seu, que foi logo entrando por completo devido o estado arregaçado e a excitação novamente gerada pelo macho.

Ainda sentia o arder, não estava recuperado por completo da foda que ele me deu.

Por alguns instantes socava 1, 2 dedos, enquanto seu mastro totalmente duro já pressionava meu quadril.

Ele se afastou, pegou uma cadeira de sol, colocou abaixo da cascata e mandou eu ficar de 4 na cadeira.

Com meu cú,digo cuceta, exposto pra ele, cai de língua me fazendo gemer.

Eu: Hummm, ahhh, hummm, ahhh.
Parecia que queria entrar dentro de mim, sua lingua ia fundo devido a abertura de meu cuzinho já feito por ele.

Ele para e coloca a cabeça da rola bem no olho do meu cuzinho e manda eu forçar pra entrar.

Mesmo já aberto, sinto o tranco da vara rompendo o meu esfíncter e dá aquela dor fina quase me fazendo desmaiar amolecendo as pernas.

Ele me suspende pelo quadril novamente e por estar de 4 e ele entre minhas pernas, Rômulo vai abrindo suas pernas e automaticamente vai me arreganhando ainda mais, no intuito de facilitar a penetração daquele cacete.

Quando fui pedindo pra ele para um pouco, sinto ele colocando as mãos em meus ombros e socando quase até a metade de seu pau dentro de mim.

Eu: AIIIIIIIIIIIIIIIIIII, PAAARAAAAAA

Acho que todo o motel ouviu, mas certamente acharam que o macho tava comendo uma mulher, devido ao som afeminado e choroso que saiu. Ainda me recuperando com ele cravado dentro de mim e sorrisinhos feitos por ele.

Fiquei imaginando o que o casal do quarto ao lado pensava, pois podíamos ouvir a mulher dele gemendo também. Então meu grito de dor deve ter sido ouvido e dado tesão neles.

Por favor Rômulo faz com calma, por favor!

Rômulo: Cara, nada de calma, viado tem de aguentar rola de macho. Eu gosto de ver esses machinhos casados gemendo e chorando na vara. Então aguenta.

Nesse momento escuto o som do casal da suíte, a mulher gemendo pedindo pra o cara fuder ela.

Rômulo: Tá escutando, faz igual puta, rebola, geme e pede rola igual uma fêmea. Vai.

Ainda com dor ele me força a rebolar na rola dele, era estranho ao mesmo tempo prazeroso.

Então ele soca o resto da tora de carne dentro de mim, segura forte em meus ombros e começa a foder freneticamente e me dando tapas em minha bunda.

Rômulo: Isso puta, abre esse cú, deixa eu abrir ele todo, ahhhhh, toma rola, queria o macho de verdade, poia toma.

Em cada socada de pica e tapas em minha bunda, o tesão e incentivado pelo som da mulher sendo comida na suíte ao lado, comecei a gemer de forma afeminada.

Eu: Aiiii, isso Rômulo, mete esse pauzão, hummm delícia de pica, arregaça meu cú vai meu macho.

Rômulo apenas sorria e bombava fortemente e estocadas profundas em mim, dessa forma veio a minha primeira gozada do dia, Ahhhhhh, aiiiiii , to gozando, ahhhhhh, hummmmm, isso não para soca rola vai, hummmm, ou seja, novamente sem tocar em meu pau, que volto a falar que estava mole, o prazer estava sendo total anal, ele conseguiu novamente me fazer gozar na condição de fêmea.

Mesmo tendo gozado sentir a dureza daquele colosso lhe penetrando, viril e gemidos do macho, impossível não sentir tesão naquilo tudo.

Ele puxava meus ombros contra sua pélvis quase metendo até seus testículos, as vezes puxava em minhas ancas de encontro a seu corpo, me fazia voltar a gemer, prazer, excitação, dor de estar arrombado por aquele pau imenso.

Eu: Aiii, isso, vaiiii, goza, me enche de leite vai, vai meu macho.

Ele foi ficando mais ofegante e já esperei o desmanchar dele dentro de mim, mas ele sai de dentro de meu cú e manda eu ficar de joelhos e ordena.

Rômulo: Abre a boca, não derrame nenhuma gota, puta minha bebe o leite da minha rola toda. Ahhhhhh, toma gala puta, toma leite de macho, hummmm ahhhhhhh.

Como seria possivel, apenas uma dia sem gozar e ele gozou novamente uns 6, 7 jatos grossos, cremoso e quente, enchendo minha boca.

Sua gala era cremosa e suave, realmente gostei do sabor , limpei tudo e nos banhamos na cascata. Ele saiu e foi pra cama.

Lá nova seção de foda começou, mesmo estando abertao meu cú, ainda sentia ardor, seu pau era sem brincadeira grande, grosso e muito quente.

Me fez cavalgar nele, me fodeu de frango assado ( é a posição que ele gosta pois disse que soca tudo bem profundo e ainda vê a cara do machinho virando menina com uma pica enterrada no cú).

Quando ele estava me comendo nessa posição, já era quase umas 19h, seu telefone toca, me manda fazer silêncio mas ainda continua bombando em meu cú.

Rômulo: Alô, quem é? Oiii Ravena, e ai como tá o trabalho? Há tá, que bom, já hoje pra mim também foi pesado, tive de dar muita assistência a um cliente meu. Rsrs

Enquanto falava com minha mulher ele não perdia tempo e soca forte me controlando para não gritar com as metidas.

Rômulo: Há, que bom, então nos vemos amanhã na empresa, ainda tenho resolver umas coisas e depois relaxar, comer algo e beber. Rsrs

Desligou o telefone e falou que minha mulher já tava indo pra casa.

Tentei sair, mas ele disse: "Oxe, vai sair de quê? "
Eu: Rômulo por favor me leva pra casa, preciso chegar antes dela, deixa pra outro dia.

Rômulo: Opaaaa, ouvi outro dia? Você quis dizer "os dias que eu quiser , certo?"
Eu: Sim, sim, sempre que você quiser, mas vamos embora.

Rômulo apenas sorriu e falou que tudo bem, ia levar a putinha dele, mas que ia chupar ele no carro.

Saímos da garagem e o casal do lado saiu também, mesmo no fumê do carro dava medo de ser visto, pois o deles não tinha e olhava pra eles e imaginava ele comendo ela.

Se o nosso não tivesse o fumê iam pensar "Olha ali, quem será a putinha".

Enfim, chegando próximo de casa Rômulo tira a rola pra fora já dura e manda eu chupa-lo. "Vai tira meu esperma"

Comecei a chupar, meu telefone toca e a Ravena disse que dentre 10min chegaria, sempre espero pela porta para abrir o portão.

Rômulo escutou que eu tinha 10min e mandou eu caprichar.
Logo sinto seu caralho engrossar e vibrar, ele ia ejacular, de fato, jorrou muito leite na minha boca, garganta, engoli tudo e limpei seu pau.

Pedi uma flanela pra limpar a boca ele disse que não.

Vou ficar no carro e ver você beijar tua mulher na boca com a minha gala nela.

Sai, e como ele não conhecia seu carro, há uma poste de luz bem forte na porta de casa, ela entrou com o carro, permaneci na calçada, ela veio até mim e me beijou, certamente deu pra ele ver o que queria. Ela entrou, fingi estar jogando o lixo e seu carro veio até a porta, baixou o vidro e disse:
"Putinha tem de ser obediente, amanhã vai levar mais rola"

Não consegui nem falar nada e ele saiu.