Rômulo continuava a me arregaçar diariamente

... conforme contei anteriormente, já estava acostumado e desejando estar levando rola do Rômulo, ele havia me dominado e literalmente preenchido rsrsr.

Já na segunda, minha esposa foi trabalhar cedo e eu iria depois, uma vez que meu turno é tarde e noite em faculdades.

Como Ravena estava menstruada, certamente não iria querer transar. Então eu iria conseguir ficar cheio de gala pra esporrar quando Rômulo me comesse.

Putz, já estava contando em ser comido pelo macho, enfim, estava ancioso pela ordem dele.

Fui para faculdade tive as primeiras aulas e iria ter folga no turno da noite por ser início de período.

Durante a aula, Rômulo passava para meu celular fotos suas mostrando sua vara. E conseguia aumentar meu tesão em ser comido por ele. Num intervalo mandei msg dizendo que estaria livre as 18h, que deixaria o meu carro e ele me pegava.

Rômulo: Isso, essa putinha não aguenta mais ficar sem essa vara. Muito bom, te pego ai.
Eu: Tá bom.
Rômulo: Tá bom? Escreve direito. Tá bom meu macho, ancioso pra ser fudido por meu macho.
Eu: kkk, Tá bom meu macho gostoso e roludo, não vejo a hora de levar essa rola em mim. Rsrs

Ele chegou, tumulto de gente saindo e outros entrando na faculdade.
Fui até seu carro abri a porta e ele já estava completamente pelado de pau duro.

Rômulo: Vai puta entra logo e chupa.
Eu: Cara, que loucura.
Rômulo: Chupa! Mama meu cacete.

Não tem como resistir, ele me dava tesão, seu corpo, seu cheiro de macho, seu pau lindo me fazia perder a masculinidade. Ali com ele eu era uma fêmea apenas querendo sentir prazer e dar prazer ao macho.

Fui chupando, lambendo e dando mordidinhas naquela glande deliciosa. Enquanto mru cuzinho piscava e já sentia seus dedos me penetrando e com outra mão ele tentava dirigir.

Achei estranho um pouco a demora, ele havia me levado a uma propriedade na zona rural, era uma sitio e havia um chalézinho.

Parou o carro e disse pra deixar a roupa no carro, que iamos pelados, não havia ninguém e que roupa tinha no chalé.

Nova Sensação sentia, andando pelado num local estranho e com um macho também pelado exibindo a rola imensa e dura balançando em riste para um lado e para o outro, mas empinada pra o céu.

Era excitante.

Ao entrarmos sentei no sofá e ele disse que me virasse e ficasse de quatro arreganhando minha bunda pois queria linguar meu cuzinho, digo, cuceta, pois já estava bem abertinho da sua rola todo dia. Quando estava fechando o cuzinho lá vinha ele arregaçando novamente sem dar tempo de voltar a ficar fechadinho.

Pois bem, arrebitei e me abri esperando. Me linguava, mordiscava minha bunda, metia seus dedos, 1, 2, 3.

Ficou em pé e foi socando rola, era um êxtase, já esperava por aquilo diariamente, sentir aquela tora de carne quente e dura sendo introduzida em minhas entranhas, sinto suas bolas batendo nas minhas, então agora sabia que ia começar a arregacamento diário do meu cú por aquele macho.

Socava forte, firme e com muita intensidade, as vezes chegava a quase levantar devido a profundidade que seu pau fazia nas minhas entranhas.

Mas Rômulo sempre empurrava minhas costas me fazendo ficar com a bunda empinada.
Rômulo: Que rabo gostoso e quente, foi a melhor dominação que consegui. Toma rola viadinho, sente a pressão desse cacete. Geme pra teu macho vai, geme igual uma putinha, vai.
Eu: Hummm, gostoso Rômulo, estou viciado nessa rola, ela me preenche e me faz gozar, aiii, aiii, isso,, mete fundo esse pauzão, aiiii, gostoso. Meu macho me dominou e agora só consigo sentir prazer levando rola, aiii, aiii hummm.

Putz, ali daquele jeito era impossível manter um mínimo de masculinidade e ele percebia minha passividade nos gemidos e na fala de admitir que estava dominado, que sentia prazer daquela forma intensamente passivo.

Durante todo a foda me perdia em pensamentos, imaginava como as mulheres gostam de serem penetradas de forma viril pelo membro duro de um macho. Era o que o Rômulo estava me fazendo sentir, tinha de admitir que ali pra ele eu era uma fêmea.

Acho que por conta desses pensamentos acabava aumentando o tesão e me fazia sentir espasmos do anúncio do gozo mesmo estando de pau mole, atingia outro gozo sem me tocar me fazendo ficar trêmulo, e gemer mais intensamente.

Eu: Vaiii Rômulo, sou tua fêmea, aiiii, aiiii, ahumm, hummm, tô gozando meu macho, esse teu pau ta me fazendo gozar pra ti, quero essa rola todo dia , arregaça me cú vai, aaahhhhhh ahhhhhhh aiiiiiii aiii

Ele apenas sorria e penetrava ainda mais fundo, como se fosse possivel.

Depois que gozei ele ainda continuava a socar forte como sempre, seu vigor era algo incrível, e continuava bombando meu cú com seu colosso, sinto inchar e seu urro de macho gozando.

Rômulo: HAAAAA, HUMMMM, TOMAA NO CÚ, SENTE O MEU ESPERMA TE ENCHENDO, HAAAA, HUMMM, ESSE CÚ FOI FEITO PRA LEVAR ESSA VARA AQUI,.

Saiu de dentro, até estranhei, pois ele sempre fica socando devagarinho, mas disse que precisávamos sair pois ele ia pegar sua namorada no aeroporto.

Confesso que por dentro fiquei com ciúmes, putzz, ciúmes do macho, eu casado.

Nos vestimos, e ele disse que no final de semana iria fazer um churrasco ali no sítio e que ia querer que eu e Ravena participasse.

Mas antes de nos vestirmos ele queria ver meu cuzinho, pois gosta quando ele me deixa bem abertinho de tanto me comer com seu pauzão.

Eu: Safado, gosta de ver o estrago que esse pauzão faz né? Rsre
Rômulo: Claro, minha puta tem de ter a marca do meu cacete pra não se esquecer quem é o dono.

Fomos embora, me deixou na faculdade por volta das 22h, fudemos por quase umas 3 horas, e já me deixava ancioso pra nova sessão de pirocada dele.