Rômulo iria viajar, mas ainda queria me comer a tarde toda.

...depois do final de semana no sítio e já esperando mais foda com o Rômulo, a segunda-feira transcorreu tudo normal, com Ravena indo trabalhar cedo e eu só na parte da tarde e noite.

Por volta das 13h Rômulo me liga dizendo que ia viajar a trabalho e que queria que eu estivesse em seu apto as 14h.

Putz, no horário da aula.

Rômulo: Oi, fera, te espero aqui as 14h, vou viajar, arruma um jeito, quero te fuder antes de viajar.
Eu: Mas Rômulo, tenho aula nesse horário.
Rômulo: Te vira, dispensa, arruma uma desculpa.

Enfim, inventei algo e corri para seu apto.

Já fui recebido com ele pelado e de pau duro.

Eu: Eita, já está assim?
Rômulo: Aproveita putinha, vai levar rola até a hora de eu ir viajar. Vai começa mamando.

Ele fechou a porta e eu me ajoelhei e recebi aquela tora de carne dura e quente em minha boca. Ele começou a foder minha boca como sempre, socando firme e fundo.

Mandou eu ficar pelado, pegou minhas roupas e jogou na mesa da sala e me puxou pelo braço me dirigindo até o sofá.

Ele sentou e me fez ficar entre suas pernas tornando a mamar aquele cacetão.

Depois de alguns minutos mamando, beijando, chupando,, cheirando aquele monumento que havia me viciado, sinto seu pau pulsar e o primeiro jato de gala é certeiro em minha garganta, me fazendo engasgar, até sair lágrimas dos meus olhos, mas sempre mantendo sua rola na minha boca.

Rômulo: Vai, deixa eu ver minha putinha com a boca cheia da minha gala, gala do macho dela.

Abri a boca e ele sorria vendo a quantidade de esperma despejado e como eu saboreava aquele líquido.

Rômulo: Gosta né viadinho? Gosta da gala do teu macho heim?
Eu: Sim, gosto, é delicioso, por mim beberia todo instante esse teu leitinho.
Rômulo: Isso, assim que gosto, bem passiva.

Seu pau ainda com filetes de esperma escorrendo, tento lamber e ele diz que quer espalhar no meu rosto, lambuzar a fêmea dele.

E sair esfregando sua rola por meu rosto, me lambuzando de gala.

Ele não perdeu tempo e mandou eu cavalgar nele, seu pau já entrava com menos dificuldades pela quantidade e frequência das roladas que ele me dava.

Por fim meu cuzinho encostava no final de sua rola, estava novamente engatado naquele garanhao. Seu pau grande e grosso mais uma vez ia começar a socar e tirar bem fundo no meu cú.

E como sempre me dando muito prazer em estar sendo comido gostoso e em dar para um macho alpha.

Sistindo que vou gozar peço pra ele me puxar mais forte contra sua pica enquanto eu subia em toda a extensão daquele colosso.

Sempre gemendo igual uma fêmea, fazendo ele sentir ainda mais tesão em estar comendo outro cara e casado, estar comendo um machinho que fora transformado por ele em fêmea.

Eu: Hummm Rômulo, aiii, aiiii, sempre me arromba com tua vara, vaii, deixa meu cuzinho abertinho dessa pica gostosa, vaii, mete, soca fundo na tua putinha, vaiii, vai meu macho, ahhh, ahhhh, ahhhh, vou gozar meu macho, vaiii, ahhhhh.

Enquanto meu pau jorrava esperma no seu tapete, sinta meu cú sendo enchido com sua gala quente e cremosa.

Relaxei de costas a ele, mas com ele ainda dentro de mim, quando seu telefone toca.

Rômulo: Alô.
Ravena: Oi Ravena, tudo bem.

Putzz, era minha mulher, falando com seu amigo de trabalho enquanto ele estava com seu pau todo dentro de mim, seu pau e seu esperma.

Rômulo: Diga lá.
Ravena: To no.elevador subindo pra seu apto entregar uns documentos que esqueceu e vai precisar na viagem.
Rômulo: Ha tá, blz, saindo do banho, abro já.

Rômulo saiu de dentro de mim e eu por susto corri foi para cozinha pelado, esqueci de pegar a roupa.

A campainha toca e ele já com bermuda, mas dava pra ver seu pau ainda volumoso e vai atender a porta.

Escuto Ravena entrar e falar, eita, quase deixou esses papéis Rômulo.
Rômulo: Opa, mas obrigado, realmente estaria frito se esquecesse esses papéis.
Quer sentar beber água?

Nesse momento gelei, se ela entrasse na cozinha ia me encontrar pelado, esperma escorrendo de meu cuzinho e pelas pernas, taria fudido, rsrsr, realmente estava fudido, mas ia estar lascado.

Enfim ela ficou na sala, não chegou a sentar, apenas Rômulo entrou na cozinha pra pegar a água e sorria vendo minha aflição.

Ela bebeu e já foi se despedindo.

Ao fechar a porta ainda trêmulo do susto e as pernas da foda que havia levado, Rômulo chega perto de mim me ajudando a caminhar até a sala, quando vi minhas roupas na mesa, mas Rômulo disse que ela não notou.

Como já estava na hora dele se arrumar para viagem, nos despedimos e fui embora.

... apesar do susto, cada vez ele me proporciona tesão e prazer...