Por volta das 20:30h estacionei o meu carro em frente a igreja e fiquei aguardando o culto terminar. Observei Neide muito fervorosa no culto e quando terminou eu apareci, ela estava acompanhada por uma senhora que me apresentou como sendo sua mãe, aproveitei e pedir permissão para que ela fosse tomar um sorvete comigo. A mãe de Neide disse que ela poderia ir, mas que não demorasse.
Ela entrou no carro. Sua mãe seguiu para casa e nós fomos até a sorveteria. Tomamos uma taça de sorvete e comecei a tecer elogios aquela gata. Disse que havia passado a tarde pensando nela e que ela era muito bonita e atraente. Ela disse obrigada apenas. Muito arisca a princípio. Eu disse vamos embora que prometi a sua mãe que você chegaria cedo. Ela entrou no carro e continuei dando em cima dela. Chegamos numa rua um pouco escura. Parei o carro, mantive o ar condicionado ligado e disse que foi muito bom esse tempo com ela. Peguei sua mão e a puxei para mais perto e disse “Não vou ganhar nenhum um selinho” Ela não respondeu nada e antes que falasse eu já estava beijando aquela boquinha gelada do sorvete e que estava sendo aquecida com meu beijo.
Trouxe ela para mais próximo e senti seus peitinhos duros roçando em meu corpo. Como ela estava de vestido, coloquei logo minhas mãos para passear por seu corpo e pude tocar todas as curvas que ela guardava embaixo do vestido. Deitei o bando do carro e ela veio por cima de mim. Os beijos e os amassos estavam a mil por hora. Ela sentiu meu pau duro e encostou a buceta para roçar nele. Tentei colocar a mão embaixo do vestido para alisar a buceta e ela disse que não. Era melhor para por ali. Nessa noite, ficamos apenas nos amassos e nada mais. Deixei ela em casa e segui meu caminho.
Dois dias depois encontrei com ela no final da tarde e disse que tinha passado esses dias com ela no pensamento. Ela disse que tinha pensado em mim também, mas tinha medo do pastor e do que a pessoas iriam falar sobre ela. “fique tranquila, ninguém vai saber do aconteceu”. Ela ficou mais relaxada. Perguntei por sua mãe e ela disse que tinha viajado para uma cidade vizinha cuidar de uma parente que estava doente. Levei ela até sua casa e perguntei se ela não iria me convidar para entrar, ela disse que não ficava bem as pessoas verem o carro parado em frente sabendo que ela estava só. Eu disse: Vou deixar o carro em uma rua antes e volto aqui. Ela concordou.
Ela desceu do carro e eu segui. Estacionei o carro próximo a um posto de combustíveis e voltei para casa da Neide. Entrei rápido para não chamar atenção e ficamos conversando um pouco. Logo fui chegando mais próximo e começamos nos beijar e nos pegar na sala no sofá. Comecei acariciar os seios dela e ela foi cedendo aos poucos. O telefone e toca e era a mãe dela avisando que não voltaria aquela noite para casa. Ela pediu para que eu fosse embora, mas eu disse que não iria deixar ela sozinha. Ela ficou sem jeito de me mandar embora e veio para sofá e continuamos um sarrinho gostoso. Consegui avançar um pouco e além de pegar nos peitinhos delas, abrir o botão da blusa e passei a chupar por cima do sutian. Ela já não oferecia muita resistência, levei sua mão até meu pau e ela segurou por cima da calça. Ela abriu o zíper e começou a acariciar meu pau por cima da cueca. Meia sem jeito, ela alisava. Aproveitei e coloquei minha mão em sua xaninha, por cima da calcinha que estava ensopada. Ela deixou que alisasse, coloquei o dedo na bucetinha e ela segurou minha mão dizendo que era virgem e de fato senti o cabacinho dela em minha mão.
Eu disse vou ser seu primeiro homem, Ela disse não, era pecado. Eu disse que faria com carinho e que ela iria gostar muito. Antes que ela resistisse e dissesse não eu já estava com a cabeça do meu pau roçando na bucetinha dela. Tirei a calcinha e comecei a chupar aquela buceta virgem e cheirososa. Ela se contorcia de prazer, a respiração ficou cada vez mais ofegante e ela começou a tremer e a gozar enquanto eu a chupava. Aproveitei o gozo e a lubricaçao excessiva de sua buceta e comecei a deacabaçar aquela buceta virgem. O meu pau entrou logo sem muita resistência ela deu um gemido alto quando rompi o hímen dela e o um pouco de sangue ainda melou meu pau. Perguntei se doeu e ela disse que apenas sentiu um ardor. Tirei o meu pau e empurrei de novo e comecei o movimento de vai e vem. Coloquei ela de quatro no sofá e apoiei sua cabeça o sofá e penerei a buceta esfolada por trás. Meus 16 centímetros de pau era engolido por aquela buceta gostosa e quente, Enquanto eu bombava, sentia o corpo dela ficando trêmulo de novo e ela começou a gozar balbuciando umas palavras que não dava para entender. Gozei dentro da buceta sem camisinha. Deixei ela cheia de porra quente. Quando ela levantou e foi ao banheiro escorria gala e sangue. Logo percebi que não era o sangue do cabaço, mas ela se emocionou tanto que a menstruação desceu na primeira trepada que ela deu. Depois de alguns dias, começamos a fugir para trepar no motel na cidade vizinha. Passei uns três meses comendo essa irmãzinha gotos e fervorosa na cama. 24 anos, agora era minha putinha e eu fazia tudo que queria com ela porque era seu primeiro macho. Depois conto como tirei o cabaço da bundinha dela de uma forma fenomenal.
Lembrança da minha juventude,era bom demais , namorar e alisar as gostosas!!
puro tesão