No dia seguinte, salvei meu precioso vídeo no meu e-mail e na minha nuvem, aguardando o momento em que poderia usar. Esperei, obviamente, o meu dormitório esvaziar, para não acabar esbarrando com um possível alcaguete. Mas talvez essa arma ainda demorasse um pouco para ser usada. A semana seria agitada, de acordo com as notícias. Pois além da iminência da semana de provas, todo o colégio seria convocado para a festa de centenário do Pracinhas. Que ocorreria em duas semanas. Cada turma seria responsável por fazer uma apresentação artística e patriótica, além de esse fim de semana ficar suspensa nossa ida pra casa, já que o evento seria comemorado no sábado seguinte, e nesse fim de semana iriamos nos dedicar na organização do mesmo. Durante a semana, iniciamos uma grande faxina das instalações. Foi puxado. Estudos, ensaios extras com a banda. Além de um ensaio da marcha que todos os alunos participariam. Nesse contexto, não tive tempo de pensar em minha Bomba A, e nem Siqueira teve de me atormentar. Então ficamos no zero a zero mesmo. Na quinta, eu e Elias fomos designados para limpar o vestiário dos fundos. O qual estive com Pinheiro dias atrás. A turma do segundo ano o estava usando, então sentamos nos bancos com nossos baldes e esfregões e esperamos eles acabarem de se banhar para então começar a limpeza. Eu tinha pouco contato com os alunos do segundo. Esses eram de fato mais reclusos. Não conhecia o nome de ninguém ali. Então, me limitei apenas a uma saudação geral. Elias e eu estávamos cansados da semana agitada, então ficamos calados mesmo, um ao lado do outro enquanto esperamos. Fiquei observando os alunos do segundo enquanto isso. Nem todos os caras que entram no Pracinhas tem alguma musculatura como eu e Elias. A maioria só vai ter uma rotina de atividades físicas aqui no colégio. E o pessoal do segundo ano estava justamente naquela fase que meu pai havia contado, do corpo começar a ganhar a forma de um militar ativo. Um abdômen definido aqui, um braço forte lá, uma bundinha empinada ali. Olhei para eles se banhando, reparando nessas coisas. Avaliando. Assim como Pinheiro fez comigo na tarde em que estivemos ali. Nunca foi novidade pra mim ficar nu na frente de outros homens. Vestiário, entre meus colegas, exames médicos. Nunca tive problemas com isso. Mas daí, a realmente reparar no corpo, avaliar, assim, descaradamente, sem pudores. Aquilo ainda era novidade. Mas eu estava me acostumando. E ao julgar pelos olhares que os do segundo ano trocavam entre si, era um hábito extremamente comum ali. Elias ainda estava no estágio inicial em que eu me encontrava há pouco tempo atrás. Que não tem problema de estar perto de um homem nu, mas não gostava de olhar diretamente pra um. Foi então que dois saíram do chuveiro mais cedo que os demais, e vieram para perto de nós. - Boa tarde, soldado. Dá uma licença, por favor? - Pediu e então eu me liguei que estava no caminho dos armários. - Pode ficar sentado, só quero pegar minha roupa aqui. - acrescentou Eu então apenas me cheguei para o lado e Elias para o outro. O garoto ficou entre nós, pica balançando enquanto se esticou e pegou a roupa. Elias virou para o lado o rosto e eu achei graça. - Vocês são calouros, né? - Perguntou o garoto, enquanto terminava de se secar. - Acham - respondi, olhando-o nos olhos. De fato não era comum um oficial menor encarar nos olhos um superior naquele colégio. Senti que ele ficou, por um momento, estranho. Tal como Siqueira ficava quando eu o encarava. - E o que estão achando? Dureza? - Falou enfim, após se recobrar. - Dias bons, dias ruins. Tento não me queixar. - Falei com simplicidade e sorri. O outro garoto também sorriu. - Estão esperando a gente terminar? - Perguntou o outro rapaz, mais alto que o primeiro e não tinha falado até então. - Sim, fomos designados para limpar o banheiro. Eu sou Fabio Mendes e ele Elias Pascoal - Prazer, Mendes. Prazer, Pascoal - e apertou nossas mãos - sou Isaías Ferreira e ele Miguel Lopes - Prazer Lopes, prazer Ferreira - respondi. E continuamos nos encarando. Ferreira me olhava de cima a baixo. Parecendo um tanto intrigado. Reparei que ele secava demais as partes baixas, mais enrolando que outra coisa. Lopes também só observava, curioso. Ficamos assim um tempo e eu achei até divertido, mas como não falaram nada, eu tão pouco. Então parei de encarar e olhei em volta, distraído, esperando passar o tempo. Os outros rapazes iam chegando e se arrumando. Também nos olhavam. Senti Elias um pouco tenso, provavelmente achando que fosse vir alguma graça dali. Afinal, eles eram sargentos, logo, eram nossos superiores e sim, poderiam nos dar ordens como não havia ninguém do terceiro ano ali. Mas não estavam acostumados aquilo e eu estava bem relaxado. Até um pouco excitado, pra dizer a verdade. Olhava seus corpos, seus músculos, seus paus. Comparando, avaliando, elogiando e criticando mentalmente. E sentia que era igualmente julgados por eles. Lopes então nos falou: - Já acabamos de usar os chuveiros, se quiserem começar por lá Eu agradeci e me levantei. Elias me acompanhou. - Assim, cuidado com o cloro. - Completou - Vi que vieram com o moletom cinza e essas calças são bem vagabundas, pra dizer a verdade - e deu um meio sorriso, como quem pensa 'vai que cola' Eu sorri e agradeci o conselho. Então, tirei a roupa, ficando só de cuecas. Elias, sem graça de não me acompanhar, me seguiu. Peguei as roupas do meu amigo com as minhas e levei para onde os outros estavam, para deixar em um armário. Passei no meio deles, sentindo seus olhares me acompanhando. Me controlei por dentro para não rir. Aquela tensão era gostosa. Dava para sentir à vontade deles de tentarem algo, mas ao mesmo tempo o medo de quem não era acostumado a ser de uma patente superior. Era diferente de estar com os do terceiro ano, que eram bem mais abusados. Senti como se eu, com minha atitude, os estivesse intimidando e sim, era uma sensação muito prazerosa. Enquanto passava por alguns, pude observar algumas picas inchando, erguendo. Até esbarrei em umas pelo caminho, sem me importar. O máximo de ousadia foi quando senti uma mão passar na minha bunda, outra pegar no meu pau. Mas não passou disso e eu fingi não ter notado. Voltei, recebendo outra acariciada nas nádegas no caminho. Se eles não tentariam nada. Não seria eu quem daria o primeiro passo. Afinal, eles seriam os majores no próximo ano, então eles tinham urgência em aprender a comandar. Seria legal, talvez, se tivesse rolado alguma coisa ao fim, e admito que foi gostoso estar no meio de tanto homem nu e excitado. Pena não terem tido coragem de ir adiante. Voltei para junto de Elias e começamos a limpar o banheiro. Não olhei mais diretamente para os garotos, mas era capaz de sentir os olhares em nossa direção. Mas não foram além disso. Aos poucos, foram perdendo a coragem e se vestindo, saindo até ficarmos só eu e Elias. Quando ficamos sozinhos, Elias veio comentar: - Você também tem a sensação que os caras nesse colégio olham para nós como se quisessem nos comer? - Sensação? Não. Tenho certeza. – achei graça Ele riu também. Foi então que o inusitado aconteceu. O tal Ferreira voltou andando rápido, até nós. Chegou até mim e eu, que estava passando produtos no chão, parei segurando a vassoura e esperando ele se manifestar. Mas ele não disse nada. Apenas chegou, segurou meu rosto e me beijou. Mesmo pego de surpresa, correspondi, sentindo sua língua entrar. Então ele meteu as mãos por dentro de minha cueca, uma pegando minha pica e outra minha nádega. E foi massageando as duas enquanto me beijava. Estava gostoso. Eu continuei segurando o esfregão, deixando-o livre. Quando terminou, respirou fundo e sorriu pra mim. - Deseja mais alguma coisa, sargento? - Perguntei com naturalidade. Ainda lambendo os lábios. E ainda sem acreditar no que tinha feito, ele se voltou para Elias e falou: - Quero beijar ele também - sua voz tinha desejo, só faltava convicção. - Bem. Você é o sargento - dei de ombros. E ele foi em cima de Elias e foi beijando. Ferreira, dessa vez, o pegou de frente, metendo as duas mãos em sua bunda e apertando. Elias olhou pra mim, olhos arregalados enquanto o beijava. Eu fiz careta e dei língua pra ele, fazendo-o rir. Quando Ferreira parou, ficamos os dois olhando pra ele. Ele sorriu sem jeito e saiu. Parece que o rompante de coragem dele durou pouco. Mas já era um bom começo. Já foi além de qualquer outro ali e possivelmente seria o Major alfa quando chegasse ao terceiro ano. Quando ele saiu, me virei para Elias e disse, com ar de triunfo. - Não falei? Ele riu e ainda sem acreditar, avaliou: - Fico impressionado como você consegue levar de boa isso. Eu confesso que ainda fico receoso - comentou - Eh... - me limitei a responder, sem saber como continuar a linha de raciocínio. - Posso fazer uma pergunta? Pessoal? - Ele quis saber. - Claro - me prontifiquei enquanto esfregava o chão. - Assim, você e o Siqueira. O que rola? Digo. Você levou de boa esses caras todos. Mas o Siqueira é só estar perto que dá pra ver o fogo saindo dos seus olhos Eu ri, - Sério que é tão na cara assim? - Acham - Eh. Deve ser mesmo. Assim... É como eu disse, não tenho problemas com trotes, hierarquias e assédio. Meu problema mesmo é pessoa marrenta. Sabe, o que rola aqui é algo diferente. Não adianta querer explicar pra alguém de fora. Nada contra. E, sinceramente, estou curtindo. Até a ideia de receber algumas ordens e tal... sei lá. É uma brincadeira gostosa. Mas quando eu vejo pessoas tentando pisar nas outras como o Siqueira faz... Sei lá, meu sangue ferve. É da minha natureza. Sempre fui assim. Então não tenho problemas em seguir ordens de ninguém. Só não fico afim de seguir as dele. - Entendo - acabamos as duchas e ele foi limpar os vasos. Eu o ajudei - Aproveitando o assunto... - eu resolvi comentar. - e você e o Pinheiro? Como é ter ele como superior direto? Elias balançou a cabeça, meio indeciso. - Ele é legal... só... Sei lá. As vezes brinca demais - Como assim? - Ah, sei lá. Fica nessas brincadeiras de dizer que quer me comer e tal. Por isso te perguntei aquilo agora. Vira e meche ele solta uma, da tapa na minha bunda, diz que eu tenho uma bunda bonita e tal. Meio foda - E você? - Eu o que? - Oras. O que você acha? - e sorri - assim, sabe minha opinião e de inocente acho que essas brincadeiras não têm é nada - Eh... Eu sei - Então. Você está afim de tentar? Ele me olhou sem entender a pergunta, depois fez uma careta como se eu estivesse dizendo alguma bobagem. - O que? Que cara é essa? Estou perguntando sério. Sem criancice, porra. - E sorri - Sei lá cara. Ainda acho esquisito isso. Então tive de ser o advogado do diabo - O cara é maneiro. Você está num lugar em que isso parece cada dia mais normal. E tenho de dizer que a pica do maluco não é nada mal - argumentei. Elias gargalhou, então ao olhar pra mim e ver que eu realmente falava sério, questionou - Fabio, você já... Você e ele...? - Só mamei - falei, espantado como aquilo saiu natural de meus lábios. Elias arregalou os olhos e então pensou. - Caramba - foi tudo o que conseguiu dizer. - Eh. Foi aqui mesmo - e apontei para os chuveiros - ele se insinuou, rolou curiosidade e eu fui - Sabe. Eh isso que é diferente - e riu - sei que parece bobeira. Olha, até já tive vontade de tentar. Sério. Confesso que rolou curiosidade algumas vezes - ele ria, sem jeito. Acabamos os vasos e fomos para as pias e espelhos. - Mas não sei. É que de tanto ele assediar, fica parecendo que fui obrigado a fazer isso e, sinceramente não queria assim Eu fiquei calado, esperando ele terminar o raciocínio - Entende? Digo. Até fiquei tentado. Agora mesmo, vendo você no meio daqueles caras. Fiquei de pica dura. Com medo, mas de pica dura. – riu - Até rolaria com eles. Até rolaria com Pinheiro. Só não queria que o primeiro cara que me penetrasse fosse por obrigação. Sei que é confuso, pois no fundo eu quero, então não seria obrigação, mas a forma como tudo começou... Ai caralho, estou me enrolando todo – gargalhou. - Não. Eu te entendo. Acho que entendo totalmente o que você está falando. Na verdade, somos muito parecidos. Nada contra obedecer, se submeter, desde que isso parta da gente. Acho que nós não conseguimos abrir mão de nossa autonomia assim tão fácil Ele riu. - Bem isso mesmo. Eu sorri e continuei limpando a pia, até que um pensamento maldoso passou pela minha cabeça. Eu o olhei pelo reflexo do espelho e lambi os lábios. - Assim, tem uma maneira de resolver seu problema - tentei parecer o mais desinteressado possível. Obviamente, sem sucesso - Como? - Ele não levantou o rosto, terminando de enxaguar a pia Eu me virei pra ele e tentei. - Oras, Pinheiro não precisa ser o primeiro. Certo? Ele riu, então pareceu ter caído a ficha. Depois se virou pra mim, parecendo perceber só agora como eu estava perto dele. - Como assim? – Perguntou, me olhando nos olhos. Eu sabia que ele tinha entendido, então sorri, dei um passo à frente e lhe dei um beijinho nos lábios. Adorava a boquinha macia de Elias. - Dá pra mim - sugeri Era muito gostoso ver a carinha de confuso dele. Elias era uma rapaz muito bonito, cabelos encaracolados, olhos mel, rostinho de garoto. Olhar ele de cueca, aquele corpo definido, bem torneado, quase sem pelos, dava um tesão. Rosto de menino, corpo de homem. Uma mistura deliciosa. E beijei de novo, ele fechou os olhos, deliciando-se. Deu um risinho. - Está de zoa comigo? - Não - e beijei de novo - dá pra mim - e de novo. Um mais longo que o outro. Senti ele mordiscar meu lábio no terceiro - não acho legal você perdendo seu cabacinho contra sua vontade. Deixa eu ser o primeiro. Faço com jeitinho. Aí você descobre se curte ou não Ele riu, mas se entregando. - Você faz isso por mim? - mostrou descrença. - Claro. Sou teu amigo. Não vou deixar aquele cara desvirginar meu amigão contra a vontade dele. Quero garantir que teu primeiro macho saiba fazer direitinho - e beijei seu rosto, testa, mordisquei a ponta da sua orelha. - Porra. Tu é um amigão mesmo - brincou, enquanto eu beijava seu pescoço e fazia ele gemer - Fazer o que. Sou assim - e sorri, mordendo seu queixo - sou um cara legal - e fui descendo, chegando ao seu peito, onde chupei seu mamilo e o fiz estremecer - e tem mais - fui lambendo devagar, e passando a mão por seu tronco, sentindo a pele ouriçada - eu nunca fiquei com um cara antes. Fui arriando sua cueca - o Pinheiro foi só uma mamada. Mas o que vou fazer contigo agora, é a primeira vez pra mim também - O que você vai fazer? - Sua voz fraca, distante Eu então ergui e o levantei pelas axilas. O pus sentado na pia, terminei de tirar a sua cueca, jogando ela para o lado, então voltei a beijar ele. - Cara... Ele gemeu, não tive a oportunidade de falar antes... Mas tu beija bem pra caralho Eu o olhei nos olhos e sorri. Já tinha ouvido aquilo antes, mas da boca dele foi especial. Continuei beijando e descendo novamente, peito, barriga, até que cheguei em seu pau e abocanhei tudo. Elias não era mal dotado, mas não se comparava ao pau de Pinheiro. Então engolir tudo foi fácil. O moleque pôs as duas mãos em minha cabeça, segurando enquanto gemia mais alto. Abri suas pernas e as ergui, tendo melhor acesso ao orifício. Enfiei a língua. Lambendo as paredes e então introduzindo no buraco. Lambia e parava, admirando. Bundinha lisa, ânus fechadinho, piscando... - Cuidado, maluco - ele alertou - mamãe passou talco aí - pediu, sorrindo mais solto, mais safado. - Relaxa, brother. Aqui é parceiro. Não vou sacanear meu irmão Ele riu e nós trocamos um olhar de cumplicidade. Voltei a lamber, dessa vez olhando bem para sua cara, prestando atenção. A boquinha contorcendo e os olhos semicerrados, Aos poucos o buraco foi cedendo. Minha língua foi entrando. Estava gostoso ficar ali, chupando seu cuzinho. E eu tinha todo o tempo do mundo, afinal, àquela hora não vinha ninguém ali. Mas por mais gostoso que fosse, eu queria mais. Queria o prêmio principal. Então levantei, passei uma perna sua e a apoiei em cima do meu ombro. Elias ficou apreensivo, mas fez um sinal afirmativo com a cabeça, curioso. Arriei minha cueca e encaixei a cabeça. Fiz pressão. Um pouco e a cabecinha entrou. Seu rosto se contorceu, a boca se abriu, sem emitir som alto. Fiz mais força, devagar, entrando e acompanhando seu rosto. Tanto para ver se eu estava indo longe demais, quanto por que ver ele gemendo da minha rola tava dando um prazer da porra. - Isso, amigão. Assim... - fui falando baixinho - aguenta, vai. Isso. Caralho Pascoal, que bunda gostosa Ele riu - O que? - É engraçado você me chamar de Pascoal - confessou. - Você realmente se adaptou muito bem aqui. Vai dar um excelente major - Que bom que pensa assim - e sorri mais maldoso - então, soldado, chegou a hora de me dar esse cuzinho - e comecei a meter, entrar e sair. Cada entrada, aprofundando mais. - Ai... Sim... Sim senhor - Vai gemer na rola do seu superior, soldado? - Sim, senhor. - E gemeu mais, se segurando na pia para não cair. Aos poucos, fui aumentando o ritmo. A rola já entrava completa, tocava no fundo nele e saía. - Muito bem, soldado Pascoal - meti mais - De quem é esse rabo, soldado? - Seu, senhor E ele foi se soltando. Seus sons contidos foram ganhando força, conforme ele balançava na pia. - Quando eu quiser te comer, o que tu vai fazer, soldado? Ele sorriu. - Te darei, senhor Que cu apertadinho, uma delícia ver Elias abertinho pra mim levando rola. Então maldei mais e fiz uma outra pergunta. - E o que você vai fazer se Pinheiro quiser te comer? - Não darei, senhor Então dei um tapinha no rosto dele e ele me olhou surpreso - Errado, soldado - sibilei - se ele quiser, você vai liberar essa bunda pra ele também. Vai gemer na rola dele igual está gemendo na minha Elias me olhava fixamente, um rosto sedento e esperançoso. Me inclinei pra frente e o beijei, sem parar de meter. Corpos suados. - Acabou a palhaçada, soldado. Vai virar homem. E homem que é homem não foge do desafio. Você vai dar pra ele quando e como ele quiser. Não por que ele quer, mas porque eu mandei. De hoje em diante, você se reporta a mim, ouviu bem soldado? Elias sorriu, gostando do jogo - Sim, senhor - Quando Pinheiro quiser te comer, o que você fará? - Darei, senhor - E vai gemer gostoso? - Sim, senhor - Muito bem, soldado - e o beijei novamente Me afastei de novo, para poder ter uma visão melhor da minha pica entrando e saindo. Segurei pelos pés e abri mais suas pernas, entrando e saindo com lentidão para acompanhar cada mudança. - Gostoso - ele gemeu baixinho. Acho que pensou em voz alta, pois me olhou com cara de sem graça. - Repete - mandei. Tinha adorado o som das palavras em sua voz. - Gostoso - repetiu, com um sorrisinho. - Mendes. Tu é muito gostoso Meti mais e ele se contorceu Agora meti com força, sem pena, até gozar. Não tinha mais como controlar. Minhas pernas balançaram. Meus músculos todos se contraíram. Eu gemi alto e grosso, tentando me estabilizar diante do turbilhão de sensações. Recobrei, mas não tirei a pica, fui deixando lá enquanto massageava o pau de Elias, duro e babado. Continuei metendo, devagar, enquanto o masturbava. Os olhos mel dele brilhavam contra a luz, enquanto sua boca ia se contorcendo. Mais e mais, ele levava as mãos a frente, alisando meu peito, braço, ombro. Tudo de forma débil, sem controle. Gemeu mais, e mais, contraiu as pernas e apertou o cu em torno do meu pau. Foi quando gozou muito farto. Um jato foi tão forte que atingiu o vidro atrás dele. Rimos juntos do som do esperma colidindo com o vidro. Nos beijamos mais e eu o ajudei a levantar. Suas pernas estavam bambas, mais que as minhas. Trocamos olhares em silêncio, avaliando a situação. - Caralho, moleque - falei enfim - que bunda - Valeu - e sorriu - Quero mais - Vai ter. Também estou doido pra meter em tu de novo - e beijei o pescoço de novo. - Mas temos de ir Era tarde, começava a escurecer. Corremos em terminar de limpar e tomamos logo banho. Então saímos. Encontramos um rapaz do terceiro no caminho, que perguntou onde estávamos. Informamos que tínhamos ido lavar os banheiros e mostramos o material de limpeza em nossas mãos. Ele nos olhou com desconfiança, mas nos deixou seguir. Fomos rindo até chegar a nosso alojamento. *** Colégio Pracinhas: um capítulo por semana para vocês se entreterem. E para os apressadinhos, o trabalho completo se encontra disponível na AMAZON (mas nada de estragar a surpresa dos coleguinhas, hein rs)
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