COLÉGIO PRACINHAS - CAPÍTULO 7 – TEMPOS DE LUTA E DE PAZ
Última semana antes da comemoração do centenário dos Pracinhas. Estava exausto. Sentados no gramado do pátio, eu, Elias e Pedro tomávamos um suco enquanto relaxávamos. Um dos poucos momentos de pausa o qual nos permitimos naquele turbilhão de afazeres. Naquela altura, posso dizer que nossa amizade estava em outro nível. Pedro também tinha contado a Elias do casamento. E eu falei da tarde com Pinheiro e na outra com Elias no vestiário. Enfim, estávamos mais íntimos que nunca e não havia a necessidade de segredos. Exceto um, pelo menos por enquanto, que contei só para Pedro quando Elias não estava prestando atenção. Uma frase simples, que foi dita rapidamente e foi o bastante para ele captar a mensagem. - Diz pro Soares que eu estou dentro O rosto de Pedro corou, mas ele confirmou com um meio sorriso. Mas nossa breve paz foi desfeita quando Siqueira chegou. De longe, Elias me alertou de sua proximidade e eu me preparei. Siqueira foi econômico como de costume. Apenas me mandou ir ao quarto dele e foi embora. Eu, obediente, despedi-me de meus amigos e saí. Mas não fui para seu quarto. Pelo menos não de imediato. Aproveitei que a biblioteca ainda estava aberta e entrei. Acessei meu e-mail e encaminhei o vídeo para o e-mail pessoal de Siqueira. Então, desliguei e fui calmamente ao quinto andar. Bati na porta do quarto de Siqueira e entrei quando ele me ordenou. - Que demora foi essa? Bateu com a cabeça e esqueceu a droga do caminho? Mas eu estava muito relaxado para me deixar abalar pelo linguajar rude dele. Me deliciava com seu jeito marrento, pensando como seria a melhor forma de arrancar aquele ar superior de sua cara de uma vez. - Apenas tive umas coisas mais importantes para fazer antes de vir aqui - informei. - Mais importantes? - Ele riu de escárnio - não há nada mais importante que a ordem de um superior, Mendes. - Tem sim - e sorri, cruzando os braços - olha seu e-mail e vai me dar razão - Vou olhar porra nenhuma. Estou cansado dessa sua marra. Está na hora de tu aprender ou é melhor ir logo embora desse colégio - Tudo bem. - Fiz de condescendente - vamos fazer o seguinte: olha seu e-mail e aí estarei a postos para ouvir o que você tem a dizer Ele continuou me encarando e meu olhar de deboche o estava tirando do sério. Por fim, ele abriu o notebook e foi logrando. - Juro por Deus, Mendes. Se você tiver me fazendo perder tempo, eu... O que é isso? - E clicou no e-mail e abriu o vídeo. Fui acompanhando seu rosto e como sua expressão saía da raiva para o ódio profundo. - Que merda é essa? Ele se ergueu num pulo e me pegou pelo colarinho, me prensando contra a parede - Seu Filho da puta. O que você pensa que está fazendo? - Nada, major - e sorri - o que parece? - Tu acha que isso muda alguma coisa? Acha que ganhou? Seu merda. Isso não muda nada. Se você mostrar essa merda, tu também tá expulso Eu revirei os olhos, demonstrando descrença - Olha, eu acho que não. Tá bom, eu até descumpri umas regrinhas. Saí do dormitório após o horário de recolher e usei um aparelho celular. Mas você acha mesmo que isso se compara ao que você fez? Siqueira. Não seja bobo Eu estava muito tranquilo. Era divertido ver ele explodir, enquanto eu o tratava como uma criança. Ele ainda me mantinha seguro pelo colarinho e contra a parede. E ali fiquei. Sem oferecer resistência. Então, continuei a falar no tom mais despretensioso possível. - Só pra constar, Siqueira, eu não sou um conservador. Na verdade, sou até a favor da liberação de algumas drogas. De verdade, juro, mas ideologias políticas de lado, eu pensei: puxa, bem que o Siqueira podia ter relevado aquele cadarço desamarrado, não é mesmo? Ele respirava fundo, provavelmente se segurando para não esmurrar minha cara. Ele sabia que se o fizesse, estaria perdido. - Você não vai ganhar nada. Não vai sequer conseguir chegar no diretor com esse vídeo - ameaçou. - E quem disse que eu preciso do diretor? Pra isso existe internet, meu caro. Como será que o Pracinhas vai agir diante de um escândalo desses? - E ri - Você vai ser expulso - Nesse caso, é até possível - pensei - acho que o colégio não vai gostar de eu jogar a sua reputação na lama. Mas fazer o que? Nunca quis seguir carreira militar. Esse ano mesmo, posso fazer prova pra ano que vem estar em outro colégio, tão bom quanto esse. Sou esperto, posso me virar. E, na pior das hipóteses, meus pais tem dinheiro, não vão se importar de pagar um colégio. Enfim, Siqueira, só perderei um ano. Só isso. E você? O que seu pai diria se você fosse expulso com uma anotação tão desonrosa? A dica de minha mãe havia sido extremamente preciosa. Foi apenas fazer menção ao seu pai para seu rosto perder a cor. Eu então tirei com calma suas mãos de meu colarinho e saí da parede. Vislumbrando meu inimigo derrotado no chão. Pensei se pisaria mais nele ou não. Mas alguém bateu na porta e logo depois a abriu. Era Soares. - Siqueira, eu... Opa. Desculpas, não sabia que estava acompanhado. - E sorriu sem jeito - na verdade eu ia justamente perguntar se você ia precisar do Fábio hoje. Se não, ia pedir ele emprestado - Você chegou numa excelente hora - falei, tomando a frente - Siqueira acabou já, disse que estou dispensado por hoje Soares olhou para o amigo, que se limitou a fazer um gesto para nos retirarmos. Saímos e no corredor, intrigado, Soares comentou. - Pedro tinha me pedido para tentar te salvar a pele, mas vejo que não precisou. O que houve lá? - Nada demais - respondi. Me sentia leve. Tranquilo. Sentia que finalmente estaria livre. E isso também me deixou muito excitado - então quer dizer que o lance de precisar de mim era só uma desculpa? Soares parou e me deu um meio sorriso. - Bem ... Na verdade, se colasse, eu ia dizer que o Araújo tá lá no meu quarto. Se quiser ir... Eu sorri e o acompanhei. Chegando no quarto, Pedro estava sentado na cadeira e se levantou. Soares trancou e porta atrás de nós, foi ao lado do noivo e passou a mão pelo seu ombro. Pedro então perguntou - O que houve lá? Achei ele meio esquisito quando te chamou. Fiquei preocupado - Relaxa, amor - Soares o acalmou - não sei o que o Fábio fez lá. Mas parecia que o Siqueira havia encontrado com o diabo. - Pessoal, não vamos falar de Siqueira - pedi - agora não. Gostaria apenas de relaxar e curtir Soares então deu aquele sorriso safado e disse - Bem, se é assim, está no lugar certo Pedro, mais tímido, só sorriu. Mas eu tinha uma dúvida. - Antes de qualquer coisa. Queria perguntar. Na verdade, avisar. Eu nunca estive com um casal antes... Digo. Nem hétero nem homo. Então... Não sei bem como atuar Pedro riu e Soares tomou a frente - Relaxa, Mendes. Relaxa e goza E me deu um beijo. - Mas não rola ciúme? - Perguntei, enquanto ele me circulava, beijando meu rosto, minha nuca - De que? - Ele passou a mão na minha bunda - não querendo te desprezar, Mendes, mas não vai ser só um cara gostoso que nem você que vai me deixar inseguro Eu olhei para ele, gostando do seu tom confiante. - Confio no meu taco, soldado. E mais ainda, confio no Pedro. Isso aqui é sexo, carne. O que nós temos é mais E me abraçou por trás, lambendo meu ouvido. A mão, passou pela frente, massageando meu volume. - Você já se ligou, Mendes, que nesse colégio temos uma liberdade maior. Eu mesmo, já aprontei muito aqui. Mesmo namorando o Pedro. Ele sabe de tudo. E eu quero, sinceramente, que ele aproveite isso aqui enquanto eu não estiver Foi beijando minha nuca e passando a mão por dentro da minha blusa, acariciando meu peito. Seu toque era eficiente. Me deixou aceso logo de cara. - Imagina se eu, após me formar, ficar com ciúmes, com tanta possibilidade que o Pedro vai ter aqui? Não. Quero que ele aproveite, Mendes. De verdade. Quero que ele tenha bons momentos aqui. Quero que goze. Dê pra um bando de caras gostosos que nem você. E depois, quero que ele venha me contar. Quero que ele se gabe das picas que aguentou, dos caras que o fizeram gemer. Quero me masturbar ouvindo todas as coisas que ele vai fazer com você e com os outros nesse lugar - Você é um homem muito bem resolvido - constatei, de olhos fechados e apreciando suas carícias Soares meteu a mão na minha calca e massageou meu pau por dentro. - Eu só sei o que eu quero. Só isso. E você Mendes? O que você quer? - O senhor é o superior. Você manda - falei baixinho. Nesse momento ele parou, e voltou ao lado de Pedro, enlaçando seu ombro. - Aí que está. Hoje não. Sabe Mendes, eu estive falando com meu noivo e... Bem... A verdade é que as vezes sinto saudades de ser um calouro, sabe? De ter alguém no comando. Então... Bem, Pedro me disse que você tem muito potencial. Que dará um excelente major daqui há dois anos. Então... Encare hoje como um ensaio. Hoje eu e Araújo, seremos seus subordinados. Pra você treinar sua liderança. Eu sorri altivo e dei de ombros. - Se é assim que querem - e dei um passo a frente - assim vão ter. Soldados, sentido! Soares se impressionou com meu tom de voz e ele e Pedro logo ficaram em posição. - Descansar - e eles relaxaram. Andei de um lado pro outro, olhando bem seus rostos. Tinha de admitir. Estar no comando daquele jeito era excitante demais. Minha boca chegava a salivar e minha mente viajar por ideias das mais variadas. Então, parei diante de Pedro e perguntei. - Me diga, soldado. Alguma vez você viu o Major Soares entrando na rola? - Sim... Sim, senhor - e segurou o sorriso, lutando para se manter sério. - E gostou? - Continuei - Muito, senhor - falou convicto. - Muito bem. Hoje você vai ver de novo. Só que hoje, soldado, você não vai fazer nada. Não vai participar. Vai ficar aí, parado nesta posição. Imóvel, enquanto vê eu comer seu noivo. Entendido? - Sim, senhor Os olhos de Soares brilharam e Pedro respirava eufórico. Eu cheguei pertinho de meu amigo e falei cara a cara. - Vai ficar quietinho, enquanto eu como o major Soares. Vai ouvir ele gemer, gritar, chorar. Não importa. E vai ficar quieto. Vai me ver gozar no rabo dele e vai ficar olhando. Mansinho. Depois que eu me enjoar do seu noivo. Aí sim, se eu ainda estiver afim... Só então você terá o privilégio de ser comido também. Se não, sinto muito, mas vai ficar chupando o dedo. Fui bem claro, soltado? - Sim... Sim senhor Ele tentava segurar a euforia, em êxtase com a ideia. Trocaram olhares e aguardaram. Eu devia estar mandando muito bem, pois os olhos deles brilhavam. E confesso, estava adorando dar ordens. - Soares, um passo à frente Ele obedeceu. - Me mostre seu corpo - mandei, voz séria. Um sibilo. - Mas devagar. Não tenha pressa Soares foi tirando, enquanto eu caminhava pelo quarto, passando o olhar por ele e seu aposento. Soares tirou a blusa, a calça e por último a cueca. Como bom militar, foi deixando tudo dobrado, em cima da cama. Fiz um sinal com a mão para ele se aproximar. Ele ficou parado na minha frente e eu o circulei. Aquela bunda gostosa que vi contrair enquanto metia em Pedro na primeira noite estava ali, a minha disposição. Lambi os lábios, mas me contive. Me virei pra Pedro, que acompanhava tudo atendo. Cheguei nele e arriei sua calça, o deixando desnudo da cintura pra baixo. Pau duro como rocha. Então voltei pra Soares. Apertei sua bunda e o fui conduzindo até a cama. O pus de quatro e admirei sua bunda. Olhei dela para Pedro, que parecia um cachorrinho, ansioso e aguardando o chamado para poder brincar também. Quase deu pena, mas sabia que ele também estava cheio de tesão e ansiedade para ver como a coisa ia se desenrolar. Lambi sua bunda. O cuzinho piscou de imediato e eu enfiei a língua. Provando sua pele, sua carne Lambi tudo, sentindo entrar bem. Diferente de Elias, aquele cu era experiente. Foi cedendo mais fácil, mais dócil. Alisava suas pernas e suas nádegas, sentindo os pelinhos arrepiarem. Soares gemia. Sem pudores, sem medo. Era gostoso. A bunda de Soares, em si, já era suculenta, mas de quatro parecia dobrar de tamanho. - Me diga, soldado. O Araújo chupa este cu? - Já chupou, senhor. Mas disse que não curte Eu olhei para Pedro com reprovação - Que desperdício, recruta. Não sabe o que perde E continuei a chupar, chupei até me satisfazer. Então me levantei, tirei a roupa. Quando tirei a cueca, atirei em Pedro. O tecido bateu em seu ombro e ali ficou. Ele, obediente, não se mexeu, nem para tirar. Encaixei a pica, bastou uma leve pressão e o cu dele me engoliu por completo. Ele ergueu a cabeça, gemendo alto. - Acha. Senhor ... Meti tudo, devagar, mas depois forte. Soares estava com os músculos trincados, dedos em garra agarrados no colchão. Gemia grosso, igual homem. Delicia. Meu corpo colidia com o dele. Sua bunda tremia a cada encontro. Agarrei sua cintura e meti mais forte. Soares olhou para trás, fazendo biquinho enquanto gemia - Ah senhor. Que delícia, senhor. - Muito bem, soldado. Eu já estava suando, quando tive outra ideia. - Vem cá, soldado - e o fiz se levantar. O coloquei de joelhos no chão, de frente para Pedro - olhe para seu noivo enquanto é fodido Peguei pelos cabelos e o obriguei a erguer o rosto. Meti sem dó, fazendo ele gemer de forma mais chorosa. - Algo que queria dizer ao seu noivo, soldado? - Amor... - Ele começou - me desculpe - Tudo bem, amor - Pedro respondeu, pau duro como rocha. - Mas isso é gostoso demais - e completou. Gemendo mais Aos poucos, perdeu as forças, deixando o rosto cair no chão. Peguei pela cintura e o obriguei a manter a bunda para o alto. Levantei e continuei metendo, dessa fez jogando meu corpo contra ele. Meti muito, sem dó. Levei minha mão ao seu pau e bastou algumas carícias para fazer ele sofrer espasmos e gozar. O acompanhei logo depois. Nessa hora, meu pau escapuliu de seu ânus. Meu sêmen saltou pra fora, molhando toda sua bunda. Soares caiu no chão, bunda coberta de linhas brancas. Pernas abertas, cuzinho rosado. Ali ficou, respirando forte, parecendo ainda estar distante desse mundo. Olhei para Pedro, que me encarou esperançoso. Eu estava suado, cansado, mas meu pau não desceu. Olhei para ele e para meu pau, e sorri. - Seu dia de sorte, soldado. Tire essas roupas e se apresente Pedro se despiu às pressas e ficou de quatro, ao lado onde seu noivo estava deitado. Eu o peguei e o fiz ficar de frente. Queria olhar seu rosto enquanto metia. Abri suas pernas e montei em cima dele de frango mesmo, enfiando tudo sem dó. Já tinha visto Pedro em ação e sabia como ele gostava de ser comido. Ele deu um gemidinho choroso. A boquinha se contorceu e ele começou a gemer manhoso. Olhou para o lado, onde Soares, ainda deitado de bruços, sorria cansado pra ele. Segurou a mão do noivo que a apertou de volta. Uma cena bonita em sua singularidade. A cumplicidade dos dois era comovente. Só então percebi que os dois estavam usando a aliança. Eles evitavam usar na escola, mas a tinham posto para estar comigo ali. As mãos unidas com a aliança no dedo - Vai amor. Aguenta, vai - Soares incentivava o noivo - Amor... Tá doendo - chorou Pedro. Todo manhoso. - Mas está gostoso? - Ele quis saber - Muito - gemeu mais. Não me importei de estar sendo ignorado ali. Aquele dialogo dos dois estava catalisando meu prazer. Meti mais forte, criando forças e vencendo a fadiga. Queria meter mais e mais fundo, mais forte. Ouvir Pedro chorar e ver o olhar guloso de Soares era tudo o que eu precisava. - Vai amor. Você consegue. Aguenta essa pica gostosa vai. Por mim. E Pedro aguentava mesmo. Confesso que castiguei ele. E o garoto não se atreveu a fugir. Deu o tempo todo de pau duro, sem reclamar, sem pedir pra parar ou sequer ir devagar. A fricção do meu corpo contra o seu, espremendo seu pau, o fez gozar. E ainda assim ele continuou dando. O meu segundo gozo demorou. E enquanto não vinha, mantive o ritmo pesado, e quando veio, veio forte. Eu pingava de suor, que caia todo em cima de Pedro, que já estava todo molhado do próprio. Pele negra brilhando. Tirei o pau e caí no chão. Tentei jogar meu corpo para o lado, para não atrapalhar o casal, mas eles não deixaram, me puxaram para o centro deles, e me envolveram. Soares lançou um braço e uma perna em cima de meu corpo, já Pedro apoiou a cabeça em meu peito. - Meus parabéns, soldado Mendes - Soares falou ao meu ouvido. - Pensei que havia sido promovido para major - brinquei - Acabou o recreio, soldado. Voltamos a nossas posições - e riu - Ansioso para te convocar de novo. E na próxima, eu comando - avisou e isso me deixou de pica dura de novo - Estou ansioso - informei Ficamos deitados, esperando as forças voltarem. Estava extasiado, olhava o teto pensando na vida. Quando acreditei que não haveriam novas experiências, eis que o colégio Pracinhas me surpreende. Eu, Pedro e Soares continuamos quietinhos, descansando e aguardando dar a hora dos demais alunos do terceiro ano irem para seus quartos. Só então, na surdina, fomos ao banheiro e nos lavamos. Soares nos escoltou até o meu dormitório, para não sermos pegos desacompanhados fora do toque de recolher. Então se despediu de nós e voltou para seus aposentos. *** Colégio Pracinhas: um capítulo por semana para vocês se entreterem. E para os apressadinhos, o trabalho completo se encontra disponível na AMAZON (mas nada de estragar a surpresa dos coleguinhas, hein rs)
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