Coordenação putológica

Como já relatei no conto anterior, Veneranda anda sempre arrumada e muito cheirosa. Tem uma cara de inocente e ao mesmo tempo de safada, Tipo aquela mulher que chama atenção e finge que não, assim é ela. Ela é uma gata. Depois de ouvir seus relatos de abandono pelo noivo e, ter rolado uns beijos e uns pegas, ficamos ainda mais próximos, mas éramos bem discretos para não levantar nenhuma suspeita. Ela tinha vergonha que as pessoas saibam que ela tem um caso mesmo sendo noiva e por isso, tínhamos muito cuidado.

Era sexta feira e todos haviam saído da escola mais cedo e quando chego na sala dos professores lá estava Veneranda digitando um projeto e disse que precisaria de minha ajuda para fazer a correção gramatical, prontamente me disponibilizei para ajudar e ficamos nos tocando por baixo da mesa. Ela me chamou para sala dela e logo que entramos a correção ficou em segundo plano. Começamos a beijar e deixar as mãos fazendo scanner no corpo. “Alguém pode nos ver, estamos na escola” disse ela. Minha vontade era tirar toda sua roupa e comer ela ali mesmo, mas me contive e disse para ela “vamos terminar a correção desse projeto em outro lugar”. Ela perguntou onde iríamos e combinei que sairia primeiro e esperava ela no estacionamento de um supermercado da cidade. Ela concordou, mas disse que precisaria enviar esse projeto antes da meia noite. Eu disse que estaria prontos antes.

Sai da escola e fui ao local combinado e 15 minutos depois, Ela chega. Estaciona o carro dela e vem para o meu. Ao entrar no carro ela disse que estava nervosa e que teria que chegar em casa antes das oito da noite. Acelerei o carro para a saída da cidade, onde tem um motel muito aconchegante e ótimo para trepar longe de curiosos.

Entramos no Motel e já fui dizendo que estava louco para ficar juntinho dela e tratar-la com carinho que ela merece. Já saímos do carro agarradinhos e trocando beijos bem sensuais. Ela tomar um banho e eu peguei o notebook dela e já fui iniciando minha correção. Como tenho o hábito de fazer leitura dinâmica, enquanto ela tomava banho eu já li boa parte do projeto já fazendo as poucas correções que precisava. Corri para o banho, mas ela já vinha saindo de roupão e eu disse que tinha lido e feito algumas correções e alterações no texto. Pedi para que ela olhasse enquanto eu tomaria banho. Dei um beijo daqueles bem safados e entrei na ducha para tirar o suor e deixar o meu “instrumento pedagógico” pronto para ser inserido no construtivismo de minha bela coordenadora pedagógica.

Saí de roupão e quando cheguei ela estava bem a vontade na cama, com o notebook apoiado em suas coxas e sua buceta ficando quase totalmente visível para mim. Era uma cena muito gostosa de ser vista. Uma buceta depiladinha, com pelos ralos apenas no monte de vênus e que em pouco tempo seria minha. Fui para cima. Comecei beijando seus pés enquanto ela continuava no notebook. Ela tem os pés lindos e bem cuidados, macios e cheirosos. Beijei e fui subindo pela pernas até chegar em seu charmoso joelho. Fui subindo pela coxas até chegar a buceta deixar a língua fazer o trabalho. Chupei sua buceta gostosa e ela gemia baixinho e deixou de lado o Projeto Pedagógico e veio se envolver em nosso Projeto Putológico.

Verenanda começou a mostrar que não é especialista apenas em Pedagogia, porque em putaria ela já é pós graduada. Ela começou a fazer um boquete com objetivos gerais e específicos. No geral, ela deu um trato no meu pau que me deixou nas nuvens. Já no especifico, ele fez uma exploração de cada centímetro de meu pau, deixe as bolas até a cabecinha. Chupou meu instrumento pedagógico de forma especial, tentando alocar em sua boca um instrumento que é bem maior que o de seu noivo. Ela sabe o que com boca e tem uma habilidade fantástica que a faz desenvolver suas habilidades com maestria.

Entramos na fase do desenvolvimento. Comecei a penetrar a bucetinha molhada e apertadinha. Ela gemia baixinho e pedia para meter mais. Ela ficou de joelhos e a penetrei por trás, uma das minhas segurava seu peito e a outra masturbava seu grelinho. “ai ta gostoso, mete gostoso que vou gozar” - Veneranda gozou no meu pau de uma forma excepcional. Ela soltou um uivo de uma loba no cio, explodindo de prazer.

Ela ficou de quatro e mandei brasa. Ela rebolava no meu pau enquanto eu enfiava num vai e vem extraordinário. Sua buceta parecia apertar meu pau em seu interior, logo gozei gostoso e deixei sua buceta inundada de esperma.

Fomos concluir a correção do projeto. Assim que terminou a correção, fomos para a avaliação e conclusão geral. Veneranda me aplicou um boquete de recuperação que meu pau ficou em ponto de bala. Acho que ela queria aumentar minha, o segundo boquete foi ainda melhor que o primeiro. Parti para cima e comecei meter na buceta novamente num gostoso papai-mamãe. Depois peguei ela de ladinho. Metia gostoso e dizia umas sacanagens no seu ouvido. Uma dela foi “Quero comer sua bundinha” - Ela disse “sou sua, mas vá devagarinho, não fiz anal faz muito tempo”.

Ali mesmo de já preparei para introdução anal. Cuzinho rosadinho, depilado e piscando para mim, numa paquera caprichada com meu pau. Aproveitei toda a inundação da buceta misturada com todo o tesão de Veneranda e lubriquei bem o orifício, dei umas pinceladas com a cabeça do pau e comecei a abri o caminho para aplicar mais uma lição. O cuzinho apertado começou a receber meu pau como que estivesse abraçando um grande amor. Meu pau podia sentir as vibrações nervosas daquela bunda pouco explorada.
Dei prosseguimento, meu pau já tinha entrado a metade, arraquei gemidos para lá de excitante de Veneranda. Tirei o pau e coloquei novamente e dessa vez empurrei até o talo. Fiquei movimentando devagarinho, cheirando o pé da orelha dela e sussurrando em seu ouvido “você é muito gostosa, vou fazer com você o que seu noivo não faz por não reconhecer seu valor”. Ela dizia “sou sua, faça me sentir amada e desejada”. Continue metendo de ladinho, alissando sua buceta e metendo na bunda. A coordenação era perfeita. Ritmo acelerado e logo vi e ouvi Veneranda perdendo o fôlego e gozando mais uma vez - agora com meu pau atolado no seu cuzinho.

Para concluir o serviço, ela ficou de quatro e vi que seu anelzinho estava aberto por causa do calibre do meu pau. Aproveite ela de quatro e voltei a enrrabar com jeito. Metia e sentia minha bolas encostar na bunda dela. Ela gemia e dizia que estava muito gostoso. Deite na cama e ela sentou no meu pau com a bunda, de costas para mim. O cuzinho parecia sugar o meu pau. Ela deu umas quicadas, fazendo uma pressão muito gostosa em todo meu instrumento. Gozei muito gostoso e deixei o leitinho quente escorrendo na bundinha dela.

Concluímos o projeto pedagógico, o Projeto Putológico está somente no rascunho. Eu disse a ela que será preciso voltar para aplicar a metodologia da repetição para fixar e aprimorar a aprendizagem. Ela concordou plenamente. Disse que nunca tinha tido uma experiência tão boa como foi a de hoje, valeu a pena. “você com essa carinha de tímido nem parece com o que está aqui em minha frente”. Eu disse que ela é muito gostosa e muito boa na cama. Quero ter você mais vezes.

Nos vestimos e voltamos para o estacionamento do supermecado pegar o carro e cada um seguiu para sua casa. Ficamos de planejar outro encontro para melhor aproveitar um do outro. Na segunda feira, já escola, olhávamos um para o outro e era como se nada tivesse acontecido entre nós para que pessoas não desconfiassem de nada. Na escola somos profissionais pedagógicos, na cama somos putológicos exacerbados.