Desci até o estacionamento e ele já me esperava no carro.
Arthur: Entra viadinho.
Eu: Sr. Arthur preciso pegar minha muda de roupa.
Arthur: Não precisa! Já providenciei e se virou pegando uma sacola no banco traseiro e jogou para mim.
Quando abri a sacola, haviam apenas 4 calcinhas e sutians, ambos minúsculos. Perguntei pra ele, que como iria visitar cliente?
Não tem cliente, vou te fazer de fêmea essa noite até voltarmos amanhã.
Tentei argumentar:
Eu: Mas Arthur...
Nesse instante sou interrompido por um tapa e dizendo, "Sr. Arthur" !
Arthur: Aprenda de uma vez por todas cara, quem manda em ti sou eu, vai ser minha puta da hora que chegar na casa até voltarmos, e já é para ir se vestindo aqui no carro. Começa, troca logo de roupa!
Essa imposição, o tampa, me dava tesão, estava me subjugando, estava determinado a me fazer de sua putinha. Coitado de Flávio, nem imagina que chegou outro macho para me dominar.
Como o carro tinha fumê bem fechado, comecei a tirar minha roupa totalmente, ficando apenas com o plug no meu cuzinho, percebo ele olhando para mim enquanto dirigia e ao mesmo tempo sorria e falava: "Impressionante como tú não tem uma rola entre as pernas viu viadinho, assim dá mais gosto ser teu dono, te arregaçar, ao invês de uma rola tú tem um grelo de mulher".
Com o plug dentro forçando meu cuzinho apertar para segurar ele dentro (apesar da bola do plug ficar impossível de expelir devido a espessura) fazia pressão em meu cú. Juntando aquelas palavras do macho dominador, meu grelinho como ele mesmo frisava sempre, estava humedecido com pré-gozo.
Entramos numa estradinha vicinal e chegamos a um chalé na serra de ibiapaba.
Ele parou o carro, fiquei com medo de descer daquele jeito, pois apesar de escuro haviam outros chalés a cerca de uns 200m uns dos outros, alguns aparentava ter gente por conta da luz e outros não.
Ele desceu, abrir a porta do chalé e de dentro mandou eu descer e entrar logo, antes que alguém visse a puta descendo.
Dentro do chalé, não tinha o que eu fazer, já estava pronto para ser devorado pelo macho comedor, então ele tirou a camisa e foi banhar, do banheiro me gritou:
Arthur: Vem aqui putinha. Fica aqui na porta.
Fui até a porta do banheiro e fiquei olhando aquele homem dotadaço se banhando, ensaboava a jeba pesadona e grandes testículos, enquanto olhava para mim.
Arthur: Tá gostando putinha safada? Deixa só terminar aqui que essa rola vai te arrombar com gosto.
Terminou, se enxugou e ficou pelado, caminhando com seu pauzão balançando e me dando água na boca, ele sabia que já era dele, e gostava de me excitar de desejo.
Mandou-me banhar, mas sem tirar o plug. Enquanto ele ia abrir uma cerveja para ele.
Quando terminei, ele já estava sentado numa poltrona próximo a cama e disse para eu me deitar de perna pra cima e abrir o cú, pois queria ver o plug todo dentro.
Fiz como ele pediu. E ao olhar pra ele, só o via balançando seu pauzão numa punheta de leve. Até ele gozar.
Arthur: Uma gozadinha logo para demorar te arrombando. Quer isso aqui? Quer ser arregaçado novamente? Diz puta!
Eu: Quero sim Sr Arthur, preciso dessa rola dentro de mim, me arrombando bem forte, quase me abrindo ao meio.
Arthur: Isso, assim que gosto! Uma fêmea bem obediente e passiva, que aguente muita vara e por horas. Só viadinho mesmo para aguentar piroca a noite toda.
Ele levantou-se vindo até minha direção, ainda deitado e de pernas pra cima, quando ele chega até meu plug e começa a forçar a saida e logo metia novamente, dando aquela dorzinha que só quem dá o cú sente quando passa pelo anelzinho do cú.
Mandou eu ficar de 4 na beira da cama e segurou o plug pela ponta e puxou forte e começou a sorrir.
Arthur: srsrsr, olha como está esse cú, bem abertinho, dá pra aguentar muita rola agora, parece uma buceta fudida por horas.
E já se posicionando atrás, socou seu caralho dentro de mim, não dando tempo nem de acostumar, empurrou fundo e começou a dar umas estocadas fortes, enquanto me puxava pelo meu quadril e me perfurava com seu potente caralho.
Arthur: Haaa viado, que rabo gostoso, aguenta vara bem firme e é bem limpinho, que puta gostosa, toma vara, gosta de macho, pois sente um de verdade. Toma vara puta, hahhhh, aarrgggghh.
Era intenso, já havia gozado, seu pau era mordido por meu cú enquanto eu gozava, com isso, a penetração era mais apertada só que sempre rompida pelo potente mastro.
Arthur: Apertando meu pau com o cuzinho é putinha? Pois aperta mais que acabo arregaçando tuas pregas em cada socada. Toma, aperta minha rola, vai puta. Isso, que fêmea gostosa.
Já gozado, eu voltava a ficar excitado e dando uma sensação de orgasmo anal, novamente. Meu cuzinho se contraia recebendo o seu macho dentro dele.
Que delicia está ali debaixo daquele macho comedor, está dominado por um macho que sabia o que queria e que fazia com sua putinha.
Tesão muito grande.
Arthur sobe na cama ficando em pé, suspendendo minhas coxas para cima e deixando eu apoiado apenas com as mãos na cama. Me suspendeu tanto para que meu cú ficasse a altura de sua boca.
Ele me linguava me fazendo muito tesão, meu grelinho esfregava em seu peitoral, Arthur mordia as bandas de minha bunda e colocava a língua mais fundo possível dentro de mim, pela abertura que meu cú ficava após ele socar sua rola, acredito que ele colocava a língua dentro mesmo do meu cú.
Segurando em suas coxas, nessa posição de 69 em pé, a força daquele macho me segurava de cabeça para baixo, fazendo com que seu pau ficasse a altura de minha boca.
O perigo é porque naquela posição, seguro pelo cintura com força, ele me linguando e sua rola na minha boca, eu não conseguiria controlar a penetração em minha boca, então, eu tinha o pau dele todo dentro da minha boca, forçando minha garganta e respiração.
Ele socava forte em minha boca, se ele gozasse eu ia me engasgar certamente.
Voltei a ter orgasmo anal e meu grelinho soltou esperma no peitoral dele. Que nesse momento me soltou na cama.
Arthur: Essa puta gozou na minha lambida, é muito safada.
Saiu da cama e deitou ao meu lado, eu não tinha forças, e era apenas o início da noite.
Já estava arrombado pelo Arthur, que apenas sorria e me olhava com ar de dominação.
Voltou a deitar sobre mim, se posicionando entre minhas pernas e meu cú, apontou a ponta de vara dentro de mim e soltou todo seu peso, com isso fui mais uma vez empalado por ele, o vigor da sua rola dura e ao mesmo tempo macia, abria minhas entranhas, e tocava profundamente me fazendo gemer forte.
Pelo silêncio dos chalés, certamente alguém iria ouvir e achar que havia um macho comendo uma fêmea.
Meus gemidos estavam afeminados, era impossível eu gemer igual quando o macho come uma mulher.
Eu: Ainn hummm Arthur você tá me arrombando, você tá me fazendo virar uma fêmea nessa tua rola. Ainn hummm, ainnnn, que gostoso esse pau, mete em mim vai meu macho. Ainnnn delicioso, ainnnn.
Arthur: Era isso que eu queria, te transformar em putinha. Aguentar rola de macho, carinhas igual a ti é pra agradar, servir macho alpha.
Então ele urra e goza abundantemente, fazendo inchar meu esfincter.
Arthur: AHHHH HAAAAA HAAAAA HUMMMMM, toma gala puta, estou enchendo teu cú de gala de macho. AHHHHH
Incrível com podia haver tanto esperma saindo daquele colosso.
Acho que por isso gostava de fuder machinhos como eu, mulher alguma iria aguentar aquilo tudo.
Depois dessa farta gozada dele, ainda eram cerca de meia-noite.
Mesmo com sono e meu cuzinho em frangalhos e ardendo, Arthur dizia que só pararia quando fosse umas 8h para irmos embora.
Então, me recuperava um pouco e voltava a mamar meu macho comedor. Batia sua rola em minha cara, dava tapinhas no meu rosto e bunda.
Arthur: Essa puta ficou bem adestrada mesmo. Assim que tem de ser, dar prazer o tempo todo para seu macho.
Eu: Ain Sr Arthur, tá ardendo meu cú.
Arthur: Senta na minha pica, que já fica preenchido e para de arder.
Ele deitado de pica em riste, me fazia escanchar de costas para ele, que puxava meu cabelo como se tivesse segurando nas rédeas de um cavalo. e forçava eu a sentar em seu pau duro.
Ele ainda gozou umas 5 vezes na noite, quando acabou adormecendo comigo por baixo dele e seu pau dentro de mim, quando ia saindo da posição ele me puxa ficando de lado com a perna ainda por cima de meu quadril e com sua rola dentro de meu cú,
Com ele dentro de mim e me segurando, por volta das 5h acabei dormindo também, estava exausto de tanta rola.
Acordei com esperma escorrendo por minha bunda, ele já havia saido de dentro de mim, ouvia o barulho do chuveiro.
Quando me levantei e ele estava saindo do banho com aquele cacetão balançando, saciado das fodas que meu deu.
Olhou sorrindo e falando: "Há acordou donzela? Aguentou legal a noite." Te banha que vamos embora. Há, vou te liberar do plug, mas vai vestir a calcinha por baixo da tua roupa de executivo. Te deixo na firma e lá tú pega teu carro, vou te liberar do trampo de hoje, sábado. Você já trabalhou bem duro! srrsrsr
Então fomo embora, vestido de executivo mas com uma calcinha esfregando meu cuzinho. Na estrada ia mamando Sr Arthur que ainda me encheu a boca de gala, disse que era meu café da manhã, digo: leite da manhã.
Amo um plug no cu. Sinto- me fêmea.
Delicia ser fudido a noite toda por um caralho grande grosso duro cheio de muita porra grossa viscosa. Já está viciado na pica do seu dono.
Que tesao e que vontade de encontrar um ALPHA assim!
Que tesão de conto! Tem mais? Adoro uma sacanagem dessa...
Favor desconsiderar erros, corretor é lasca. Faltam plurais, mudam palavras. Enfim.
Estou de pau duro lendo as histórias do chefe que venha mais continuação.