No trabalho comecei olhar Samanta com outros olhos. Ela era casada, séria e nunca dava muito cabimento para qualquer um que surgisse em sua frente. Depois de algum tempo comecei a tecer conversas com ela, a principio nossas conversas eram apenas sobre o trabalho e as atribuições que tínhamos dentro da empresa. Nossos papos foram evoluindo e esporadicamente, começamos a falar da vida pessoal. Mas era algo muito leve e não envolvia intimidades.
O tempo foi passando e nossas conversas começaram a ser mais robusta e a falar de quase tudo. Desde economia doméstica até os sonhos que tínhamos para vida. Numa segunda feira, depois do expediente ficamos conversando sobre o dia. Durante todo dia percebi que Samanta estava com um rosto triste, semblante de quem tinha passado por uma grande decepção ou alguma perca emocional. Resolvi puxar conversa:
- Você chegou hoje com um semblante carregado. O que houve?
- Nada.
- Você está com algum problema. Se não quiser falar tudo bem. Se quiser se abrir, sou só ouvidos para escutar.
- Está percetível assim.
- Dá para ver de longe que você não está bem. Algum problema em casa?
- Mais ou menos. (Começou a chorar).
- O que aconteceu?
- Nada. Não queria falar sobre isso.
- Tudo bem. Mas se quiser desabafar, estou aqui.
- É muito complicado a situação. Mas vou confiar em você.
- Pode confiar.
- Estou com problemas com meu marido e não sei como resolver.
- Como assim? Problema financeiro, de saúde ou de relacionamento?
- O último.
- A relação não está boa?
- Ele não liga mais para mim. Tem mais de seis meses que não me procura. Já pensei que ele tem outra, não tenho certeza, mas desconfio. Como um homem fica seis meses sem procurar a mulher?
- Isso é complicado. Eu não aguento nem uma semana.
- Pois tem seis meses que vivo essa angústia. Eu nem sou tão afoita para sexo, mas estou sentindo falta e penso em pedir separação.
- Mas pelo que você diz já estão separados. Seis meses sem sexo já é uma separação de fato. Ele sempre foi assim?
- Não. Quando casamos parecia um coelho, me pegava todos os dias. Até quando estava vermelho ele queria e agora não me dá nem o mínimo de atenção.
- O que ele faz?
- Só pensa em viajar a trabalho, nos amigos e em futebol. Passa 15 dias fora de casa e quando chega vai procurar os amiguinhos ou correr atrás de futebol.
- Vocês já conversaram sobre isso?
- Sim. Muitas vezes. Como disse, no inicio ele queria sempre. Depois uma ou duas vezes na semana, uma vez por mês e depois uma vez a cada dois meses e agora parou de vez.
- Não entendo. Você é uma mulher nova e bonita e com todo respeito, muito gostosa.
- Você acha isso mesmo ?
- Sim. Você é a mulher que todo homem deseja na cama.
- Já percebi você me olhando viu.
- Confesso que sim. Já olhei mesmo, com respeito é claro.
- Nunca sentiu tesão?
- Sim. Não posso negar. Desculpe.
- Não precisa se desculpar. Normal. Até parece que está com volume na calça agora.
- Vixe é verdade ( Meu pau estava duro enquanto conversava com Samanta e ela percebeu)
- Não precisa se preocupar, sei que é normal, outros homens olham para mim como você olha, mas nenhum me inspira confiança.
- Não nego que já desejei muito ter você em meus braços. Mas faltou coragem.
- Desejou, não deseja mais?
- Não tenho como negar. Veja como estou. (Para minha surpresa Ela passou a mão no meu pau por cima da calça)
- Eita, você parece que é privilegiado pela natureza.
- Mais ou menos.
- Humm. E parece que está carente igual a mim.
- Carente eu estou. Você é muito gostosa e sempre desejei ter uma oportunidade com você.
- Se souber guarda segredo... podemos experimentar.
Já não respondi com palavras e sim com um beijo. Ali mesmo na empresa já dei uns pegas em Samanta, mas não dava para transar ali. Perguntei se ela toparia ir para um lugar mais discreto e ela concordou. Saimos da empresa, eu no meu carro e ela no dela. Paramos em um posto de combustíveis, ela deixou o carro dela estacionado e entrou no meu. Fomos diretos para o Motel.
Chegamos no Motel e já fomos para o que interessa. Fomos no pegando, beijos e abraços e amassos por toda parte. Ela pediu para tomar um banho e fiquei esperando na cama. Em alguns minutos, Samanta Saia do banheiro apenas com uma toalha que cobria os seios e um pouco da bucetinha. Pense num corpão. Cai de boca nos seus seios, subi e beijei sua boca com um beijo molhado. Desci pelo seu pescoço. Suguei seus seios e depois dei um banho de língua em sua buceta. Coloquei o dedo na buceta e chupava seu grelo. Samanta disparou num gozo imerso e pediu para que comesse ela logo.
No papai e mamãe parti pra cima. A buceta estava a tanto tempo sem levar madeira que parecia que estava colada. Mesmo molhadinha, comecei a penetra com um pouco de paciência. “Vá devagar, seu pinto é muito grande”. Entrou devagarinho e ela foi acostumando com a espessura e tamanho. Vencida essa etapa, comecei o movimento de vai e vem, lento e depois rápido. Coloquei ela de quatro e mandei tora na buceta. Ela começou a gozar novamente e em pouco tempo, o meu gozo chegou. Enchi a buceta dela de gala quente.
Depois ela lembrou que estava devendo um boquete. Fez um oral delicioso e fomos para o banho juntos. No Banheiro, comecei a comer ela embaixo do chuveiro e foi uma rapidinha. Encostei ela na parede e gozei novamente. Dessa vez, a porra saiu fora e melou as costas dela e as paredes do banheiro. Foi uma foda e tanto. Continuamos amigos e ocasionalmente amantes.