No sábado, as quatro da tarde encontrei Acsa no local que tínhamos marcado e já a levei para o meu apartamento. Pensei em levá-la ao motel, mas para não assustar a presa, preferi o meu apartamento. Chegamos, subimos para o apartamento, tranquei a porta e já fomos namorar. Coloquei um filme erótico e comecei a estimular Acsa de forma a deixa-la doidinha. Eu já tinha chupado seus peitinhos no carro no encontro anterior e fui continuar de onde tinha parado. Ela não ofereceu resistência. Fui descendo pela sua barriguinha. Dei uma linguado no umbiguinho e passei a beijar e passar a língua em sua virilha. Ela se arrepiava todinha e gemia baixinho. Passei a chupar sua bucetinha por cima da calcinha. Fastei a calcinha, e chupei seu grelinho, que estava durinho. Ela segurava minha cabeça com as mãos a apertava com as coxa. Acsa deu um espasmo e começou a gozar na minha boca, arrepiou toda e estremecia todo o corpo e balbuciava palavras que eu nem entendia.
Ao se recompor do seus estado de gozo inefável, ela disse que iria retribuir e começou a chupar a cabecinha do meu pau. Batia punheta ao mesmo tempo que chupava. Eu fiquei a mil com meu pau na sua boca. Ela chupava da cabeça e engolia até o talo. Depois botava meu ovos na boca e punhetava o pau. Eu disse que queria meter nela. Fiquei em pé e deixei ela mamar a vontade, Quando não aguentei mais segurar, dei uma gozada na boquinha que ela quase engasgava com a quantidade de porra que saiu. Engoliu tudo e continuou mamando e deixando o pau limpinho e duro novamente. Fui pra cima dela e continuei a estimular a bucetinha. Eu cheirava seu pescoço e o meu pau roçando na sua buceta, a cabecinha ficava estimulando e passando na entradinha da xota dela. Tentei empurrar devagarinho e ela se afastou e disse que não queria perder a virgindade e que melhor a gente parar. Mas ela queria e eu sabia que ela queria. Perguntei o que a impedia e ela disse que tinha medo de engravidar. Eu disse que já tinha gozado e as chances de engravidar eram mínimas. Ela foi decendo e meu pau foi escorregando para dentro de sua bucetinha.
Coloquei a cabeça e ela gemeu, estava tão excitada que meu pau não encontrou dificuldades. Ela gemia e azunhava minhas costas a medida que o pau entrava em sua bucetinha. "Aí vai devagar, tá ardendo mas tá gostoso". Comecei a bombar gostoso. Ela começou a se acostumar com o tamanho do pau na buceta. Meti madeira com jeito. O sangue desceu, não era muito, mas ela ficou com medo. Pediu para parar e me ofereceu a bundinha. Disse que já tinha dado a bundinha para um antigo namorado e que eu podia gozar sem problemas e sem riscos de engravidar.
Limpei o sangue da bucetinha e a coloquei de quatro e fui penetrando sua bunda. Era bem arrochadinha e recebeu meu pau entrando devagarinho até entrar tudo. Fiquei metendo até que gozei e deixei minha porra dentro dela.
Comi Acsa por uns seis meses. Poucas vezes gozei na bucetinha. Ela não deixava nem quando fazia com camisinha. O cuzinho sempre foi o espaço para despejar meu esperma. Já no final ela saia comigo e apenas queria fazer na bundinha. Eu comia a buceta, mas sempre gozava ou na boca ou na bunda. Ela gostava muito de ser enrabada. O namorado que ele teve comeu ela por uns seis meses e sempre era na bundinha. Ela disse que era uma prática comum nas moças da Igreja para se manter virgem.
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Ditado antigo e Popular, crente do cu quente, nunca ouviu? No interior era assim, virgem de Buceta, mas o cu era de todos.....