Marcelo continuava apenas chupando os peitinhos de Mirella. A bucetinha dela ainda estava intocada. Uma noite que os pais dela demoraram chegar em casa, Marcelo começou a chupar os peitinhos dela, chupava os dois de uma vez. Ficava toda arrepiada e gemia baixinho, segurando a cabeça dele contra seu próprio peito. Ela já estava acostumada a masturbar Marcello. Deixava ele todo excitado, mas ele só tinha gozado umas duas vezes apenas. Nessa noite, a própria Mirella tomou iniciativa. Deitou-se no colo e começou a chupar o pau dele. Na primeira, chupada ela parou e perguntou se ele tinha gostado. Afirmou que sim e pediu que continuasse. Ela muito obediente e sapeca, deitou novamente e abocanhou o cacete, fazendo movimentos com os lábios e com a língua. Ele quase pirou de tesão. As mãos macias percorriam o cacete dele enquanto a boca chupava a cabeça. Ela mamava muito gostoso, levava o jovem macho as nuvens. Marcelo avisou que ia gozar na intenção que ela tirasse o pau da boca, pelo contrário, ela mamou ainda mais. Os jatos de porra invadem a boquinha de Mirella e ela saboreia cada gota, não desperdiçando nada. Foi uma gozada e tanto. Ela disse que adorou senti o leitinho doce dele em sua boquinha - é bom e ainda não suja nada.
Os país dela chegaram e nem desconfiaram da sacanagens que o jovem casal haviam feito enquanto estavam fora. A paixão e o desejo afloravam na pele dois dois jovens que se descobriam e se exploravam mutuamente em uma troca de carinhos e carícias que fazia os dois ficarem ardendo de desejo um pelo outro. Mirella era muito curiosa. Descobriu que podia dá prazer ao namorado apenas chupado a piroca dele e ainda gostou muito do sabor da gala que conseguiu extrair do pau do namorado na primeira vez que fez um boquete. Mesmo sem ter experiência, se sentiu muito bem sucedida na arte de chupar uma rola. Durante aquela noite, ele ficou pensando qual seria a sensação de sentir o pau de Marcelo dentro dela. Se o desejo de Mirella era enorme, imagine o de Marcello. Ele demorava horas no banho na luta dos cinco contra um.
O casal de pombinhos continuaram namorando nas semanas seguintes, mas era toque, caricias e quando dava, Mirella fazia um boquete punhetado para aliviar o namorado. Ela já estava acostumada a fazer boquete e a engoli toda o leitinho que o namorado jorrava. O problema agora era que ele queria que ela o chupasse quase todos os dias e não tinha como, porque a mãe estava sempre de olho. Em uma noite, Marcelo colocou o pau para ela mamar e a mãe apareceu na hora. Ela permaneceu deitada no colo dele para a mãe não ver o que estava acontecendo. O susto foi tão grande que o pau do pobre amoleceu instantaneamente. Eles disfarçaram bem e quando a mãe dela entrou. Ela tratou de ressuscitar o pau dele novamente e só se deu por vencida quando tomou sua dose de leitinho naquela noite.
As semanas continuaram e os jovens continuavam se descobrindo pouco a pouco. Marcelo resolveu ser mais ousado. Sentou ela em seu colo, começou a chupar os peitinhos dela. A saia era rodada, ela montou-se em cima dele e naquela noite tiraram o primeiro sarro um do outro. C0mo a saia cobria tudo, Mirela roçava a bucetinha no pau de Marcelo. A calcinha de Mirella estava filtrando o tesão dela, Marcelo colocou a mão embaixo da saia e tocou pela primeira vez a buceta dela. Por cima da calcinha, estava escorregadio. Ela gemia sendo chupada nos peitinhos e sarrando com a bucetinha. Marcelo colocou o pau no meio das pernas de Mirela. A sensação era muito gostosa. O cacete dele deslizava no meio das coxas, roçava o clitóris por cima da calcinha. Ela com a buceta toda encharcada de tesão gozou intensamente, sufocando o gemido para chamar a atenção. Marcelo muito excitado, ela abocanhou o pau e o fez gozar na boquinha como sempre. Ele gozou muito e ela engoliu toda a porra que ele jorrou. Foi quele gozo silencioso, que quase o cara fica sufocado e com a respiração ofegante. O êxtase completo dos dois. Ela é foguenta e ele tem a mangueira que acende e apaga o fogo dela, embora não tenha usado ainda. Apesar da vontade ser quase incontrolável de partir para os finalmente, eles ainda temem as proibições da igreja. (continua)
delicia demais