Até parece telepatia, antes da Nanda sair do salão, Valter manda uma mensagem dizendo que estava louco para sair com ela novamente e repetir a dose do encontro anterior. Nanda sem que a amiga perceba confirma que sim e acertam de se encontrarem a noite. Valter disse que a esposa dele estava viajando e poderia ficar mais tempo com a Nanda sem problemas.
Por voltas das oito da noite, Valter pega Nanda e vão direto para o motel. Ele levou vinho numa caixa térmica e alguns petisco, incluindo amendoim e também uns energéticos. Ao entrar na suíte, Valter já partiu pra cima para começar a brincadeira. Nanda vestia um vestido fino, tonara que caia que deixava seu corpinho bem marcado. Calcinha fio dental de renda e um perfume muito gostoso. Ele começa a despir a gata devagarinho. Tira o vestido e a deixa só de calcinha e sutiã. Ele tira o sutiã e suga seus peitinhos e depois vai descendo até chegar a buceta. Tira a calcinha e faz um chup chup muito gostoso. Ele suspende Nanda, coloca suas pernas em seus ombros em pé e ficar chupando a buceta de Nanda enquanto ela chupa o pau, uma espécie de 69 em pé. Nanda capricha no boquete e Valter goza no fundo de sua garganta, ela quase engasga, mas engole toda a porra quente que ele jorrou em sua boca.
Ela continua mamando de cabeça para baixo. Valter coloca um dedo no toba dela e continua chupando seu clitóris. Ele estimula toda a região da buceta com a língua e os dedos enfiados no cuzinho e outros na buceta, fazendo um dedilhar delirante. Nanda começa a gozar com o pau na boca, dois dedos na buceta e um dedo de Valter enfiado no cuzinho. Ela mamando e o pau dele em ponto de bala. Ele a coloca na cama e começa a meter na buceta com ela de quatro. Metia com força, o pau entrava e sai na buceta de Nanda numa velocidade vertiginosa. Ela começa a gozar novamente e Valter continua metendo com vigor. Nanda goza novamente e entra em êxtase; cai na cama e Valter metendo sem dó com ela de bunda pra cima. Ele goza e enche a buceta de porra quente. Ela diz “assim você me mata, você é demais”.
Pararam para descansar. Tomaram uma taça de vinho e ficaram descansando um pouco. Nanda pensava que ia para por ali, afinal Valter já tinha gozado duas vezes e ela umas três vezes. Valter a leva para uma poltrona que tinha na suíte e a faz sentar com a buceta no cacete dele. Ele põe as pernas de Nanda nos braços da cadeira e deixa ela com a buceta exposta para ele meter. Ele a segurava pela cintura e metia de baixo para cima com força. Levando estocadas, Nanda tem mais um orgasmo delirante e continua levando madeira. Valter tira da buceta e começa a ensaiar comer a bundinha dela. Ela toda arreganhada na cadeira, ele começa a penetrar de baixo para cima. Puchava ela pelos quadris e a penetração era bem mais profunda. Valter conseguiu enterrar o seu caralho inteiro no rabo de Nanda. Ela gemia e ele metia. O cuzinho dela recebia uma pressão sem medida das estocadas que ele dava. Valter a coloca de quatro, e começa a foder com força o cuzinho. Depois de uns 15 minutos de madeirada ele finalmente goza com pau totalmente enterrado no cuzinho dela. Ela sentia a gala quente preenchendo seu rabo e a borda do cuzinho ardia de tanta estocada que levou.
Pernoitaram no Motel. As quatro da manhã Nanda estava na vara novamente. A buceta amanhaceu o dia lavando madeira de tudo quanto era jeito. Valter comeu gostoso a buceta dela. Gozou, levantaram e foram tomar café. Após o café ele pegou ela novamente. Comeu a bucetinha de novo e terminou enrabando ela novamente. O cuzinho estava todo assado de tanto ser fodido. Mas Nanda aguentava firme e procurava saciar seu macho comedor. Depois de gozar novamente na bundinha, foram tomar banho. Enquanto Nanda estava tentando esvaziar a gala do cuzinho, Valter colocou a piroca para ela chupar. A pica dele ficou durinha novamente e foram tomar banho. Durante o banho, ele comeu a buceta dela novamente. Meteu rola embaixo do chuveiro e ela começou a gostar da brincadeira e levou mais uma sessão de rola ilimitada. Valter metia na buceta por trás e masturbava seus clitóris. A intenção de Valter era fazê-la gozar e não que conseguiu. Nanda gozou loucamente na vara de Valter. Ela dizia “assim você me mata, isso é bom demais, mas estou sem folêgo”. Valter ainda tentou comer a bunda dela novamente, ela disse que na bundinha não aguentava mais. Ele então continuo metendo da bucetinha dela até finalmente gozar e deixar a porra descendo nas pernas delas.
Ao chegar em casa, Valter manda um zap, perguntando se Nanda queria passar o final de semana com ele. Ela estava toda assada de tanto trepar na noite anterior, tinha até vontade, mas precisava se recuperar da noitada. Ele disse que se ela quisesse ir na casa dele no domingo, pelo menos dá uma, estava convidada. Mas ela disse que tinha compromisso, mas no final da tarde do domingo, foi a casa dele e eles transaram até um certa hora da noite. Valter ainda comeu a buceta dela duas vezes, mas a bundinha ficou para o próximo encontro. Durante uns seis meses, Valter comia Nanda pelo menos duas vezes no mês. Atualmente, ainda come ela esporadicamente. Mas as trepadas dos dois são sempre muito intensas e ela já de tanto dar o cuzinho, já está mais acostumada a levar madeira. Valter fez dela mais uma de sua putinhas e come do jeito que quer. Nanda também estava tarada pela rola de Valter e a química da putaria era sempre muito alta entre eles.