A loirinha da FaCÚdade

Heitor é um rapaz de 25 anos. Estudioso, educado, boa forma física, frequentador assíduo de academia e com uma grande fama de pegador. Na faculdade quem olha para ele não diz que o camarada é tudo isso. Porém, as meninas com as quais ele ficou ainda sobem nas paredes lembrando a pegada do cara e o quanto ele é prático na cama. Essas conversas são ouvidas nos corredores da faculdade. As meninas acabam contando umas as outras os detalhes dos rolés que já deram com Heitor.


Ele fica sempre de olho nas calouras que chegam no início do semestre para variar seu consumo de xoxota. Heitor gosta de ser livre para sair pegando todo mundo que o interessa e que role uma química mínima para que a transa aconteça. Chegou a nova turma de enfermagem e essa turma veio recheada de menina gostosa e era um novo campo vasto a ser explorado. Muitas patricinhas que Heitor tem o desafio em transformá-las em putinhas. Algumas tem namorado e essas, as vezes são descartadas, e de tem umas que caem na gandaia, principalmente as que os namorados são de suas cidades de origem, depois que entram no esquema de putaria, trepam com as mãos na cabeça para perder o juízo.


Heitor do nada se aproximou de Maria Helena. Uma loira dos verdes, peitos grandes, bunda arrebitada e com uma bunda de fazer qualquer um perder a noção só em olhar o monumento de mulher. Ele começa a jogar conversa pra cima dela e tal e, em pouco tempo, ela já estava no papo. Ela não tinha namorado e disse que não gostava de namorar fixo, mas de viver aventuras e desenvolver amizades coloridas. Na concepção dela, namorar firme só faz sentido quando ambos tem um projeto de vida juntos e quando já estão encaminhados profissionalmente no mercado de trabalho e mesmo assim, casar ainda não é uma opção para ela.

Era tudo que Heitor queria: uma menina bonita, liberal e que poderia por algum tempo ser usada por ele para seus desejos sexuais. Ela estava no ponto era só arrumar o esquema e meter madeira na novinha. Ele pergunta o que ela faria no final de semana e ela disse que no sábado iria a AABB tomar um sol e mergulhar na piscina para dar uma relaxada e depois ficar em casa lendo alguma coisa ou vendo um filme. Foi aí que ela fez a mesma pergunta para ele. Heitor respondeu que estava livre e ela o convida para assistir um filme juntos. Ela disse que poderia ser no apartamento dela e no final da tarde do sábado ele chega. Trouxe algumas cervejas ela preparou os petiscos.


Maria Helena vestia apenas um camisão grande e calcinha. Heitor percebeu que ela estava sem sutiã. Sentaram no sofá para ver o filme e quando ela lavantou para ir pegar algo no micro-ondas Heitor viu a bunda dela toda bronzeada e o pau já começou a se assanhar. Ela volta e continuam assistindo. Heitor já começa a chegar mais perto. Abriu uma cerveja e brindaram aquele momento, depois de umas três cervejas, Heitor viu que Maria Helena já estava ficando alcoolizada e ele já tentou beijá-la. Ela não se fez de rogada, correspondeu com o beijo. Foi um beijo de língua demorado e molhado. A xota de Maria Helena já ficou toda molhadinha e Heitor tratou de fazer ela ficar mais doidinha ainda. Os peitinhos receberam o ataque com beijos e chupadas, como ela estava sem sutiã, foi só abrir dois botões e o acesso estava liberado. Ele capricha nas carícias. Muitos beijos, chupadas no peitinho. Ela estava com as marcas do biquíni nos seios e na bunda muito bem marcados pelo bronzeado. Era uma fêmea muito gostosa e apetitosa a uma madeira dura e pronta para devorar aquela gostosura de mulher. Ele coloca a mão dentro da calcinha dela e começa a sentir escorrer tesão. Calcinha ensopada, ele mete a mão e passa a masturbar Maria Helena. Ela deita no colo dele e coloca o mimoso para fora e começa a mamar, enquanto ela mamava a piroca ele com a mão por trás colocava o dedo na xoxota e com o outro, alisava o clitóris.


Ela não aguentou o tesão e subiu no pau dele. Sentou-se no pau, a xoxota acomodou toda a grossura e tamanho; os peitos estavam na altura em que Heitor podia mamar. Ele segurou a bundinha dela com as mãos para ajudar no movimento. Maria Helena trepava loucamente. O atrito do clitóris com a pele de Heitor, associados as chupadas nos seios promoveram um orgasmo extraordinário. Maria Helena gozava feito uma louca, pedindo para ele meter mais que estava muito gostoso. Heitor continuava metendo na xoxota dela sem pena. Sua piroca preenchia todos os espaços na xoxota dela. Trocaram de posição: Ela ficou de joelhos, apoiando seus braços no encosto de costas do sofá e Heitor teve livre a acesso a xoxota dela por trás e meteu a vara para cima. Com uma das mãos ele estimulava o seio de Maria Helena e a fez gozar a segunda vez. Ela gemia gostoso e se deliciava recebendo as varadas na xota. Heitor anuncia o gozo e tira o cacete de dentro dela, dando verdadeiro banho de porra nas costas e bunda de Maria Helena, foi muita porra. Estavam com tanto tesão que esqueceram a camisinha. Ele limpa as costas dela gozada por ele e ficam abraçados por um bom tempo.

Depois Heitor se veste para ir embora e Maria Helena o convida para dormir com ela. Ele não pensou duas vezes. Pediu uma pizza no delivery, jantaram juntos. Tomaram banho e depois foram para o quarto. Por volta das 23 horas, Maria Helena deu sinal que queria mais rola e aplicou aquele boquete no cacete dele. A cama era de solteiro e ficaram bem apertadinho. Heitor pega ela no papai mamãe e foi muitas estocadas que ele deu. Maria Helena começa a gozar e pedindo mais, “mete mais, mate mais….. eu estouuuu gozannndo….não acreditooo…. Que gostooso… você vai bem mais.” Ele não parava de meter.

Começou a comer ela de quatro. Ela gemia na vara. Heitor começou a tentar comer a bundinha dela. A loirinha não ofereceu resistência, apenas pediu que fosse carinhoso e colocasse devagar, tinha muito tempo que não dava atrás. “pode meter… sou sua...depois de tanto gozar não posso negar esse mimo a você” – dizia ela, enquanto Heitor começou a enrabá-la devagarinho. Ele cuidadoso para não perder a presa tratou de ser preciso na penetração, como ela estava muito excitada e tinha acabado de gozar ele consegue sodomizá-la facilmente. Colocou a cabecinha na portinha de trás e foi invadindo aquela raba gostosa com paciência para que fosse gostoso pra ele e ela. Devagarinho o cacete de Heitor conseguiu entrar todinho. Agora era só segurar firma na cinturinha e meter a marreta pra cima. Maria Helena tinha dado o cuzinho uma três vezes e estava um usado em estado de novo. Heitor sentiu a pressão do cú dela no cacete e começou a bombar. Ela gemia com as estocadas, mas em nenhum momento pediu para parar. Heitor meteu por uns 12 minutos e jorrou muita gala no boga de Maria Helena. Ela sentiu uns três ou quatros jatos de porra quente sendo depositada dentro do cuzinho. Foi uma sensação gostosa. Ela disse que adorou ter dado o cuzinho a ele.

Amanheceu o dia, tomaram banho juntos e depois tomara café. Heitor foi embora e Maria Helena ficou com um gostinho de quero mais. Mesmo sem compromisso, Heitor e Maria Helena, sempre que tinham oportunidade davam uma trepada para aliviar o stress de ambos. Ela era vadia demais e ele um comedor inveterado. Deu bobeira, ele passava o rodo e comia com gosto.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A loirinha da FaCÚdade

Codigo do conto:
212697

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/04/2024

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