A mulher novinha do bombeiro é uma fornalha

Eita meu povo, mulher bonita e que gosta de rola não pode ficar sem assistência. Já diz o ditado que quem não dá assistência, acaba abrindo concorrência. Foi isso que aconteceu com Joaquim. Ele é bombeiro militar e casou a menos de dois anos com mulher muito gata. Como o Joaquim gosta mais de trabalhar do que de trepar, a mulher começou a costurar para fora. O bombeiro sai para apagar o fogo dos outros e a mulher dele fica incendiada em casa e sem a jeba na xereca. Na hora da emergência o bombeiro não chega o pé de lã aparece e faz a festa com a esposa novinha.

Maria Clara é uma mulher bonita. Muito sexy, seios médio, bundinha atraente, coxas grossas, mãos de fada e umas coxas grossas que chamam a atenção. Ela se veste muito bem, tem um jeito tímido e ninguém imagina o vulcão que ela tem na xana. Maria Clara gosta muito de sexo. Casou para ser comida todas as noites, mas o cara com quem ela casou só a pega uma vez na semana e para completar, o bombeiro sofre de ejaculação precoce e em menos de cinco minutos despeja toda a munição de uma única vez. Joaquim passa mais tempo no quartel do que com a jovem esposa na cama. Imagine meus caros leitores, uma mulher com 22 anos, com todo fogo, sem levar lenha. É desmantelo a vista.


O desmantelo chegou e atende pelo nome de Renato. Ele uma cara loiro, de corpo definido, atleta praticante e uma cara que chama a atenção da mulherada na academia. Umas o chamam de Deus Grego com um pau descomunal. Ele já comeu várias solteiras e casadas que malham na academia. Clara e Renato se conheceram na academia, por ser novata não sabia da fama de pegador que Renato tem e foi com a guarda toda aberta. Ela sempre usava uma saia par cobri a legg que usava para malhar. As vezes Clara tinha orgasmos enquanto malhava, chegando a molhar a roupa da malhação. Na conveniência da academia, eles começam a conversar e ela diz que está estudando para concursos federais e ele disse que estava na mesma linha de estudos. Foi que Maria Clara convida Renato para ir a sua casa para formar um grupo de estudos. Renato topou na hora. Ele daria aulas de português e legislação (ele é advogado) e ela daria as aulas de matemática.


Renato já saiu com Maria Clara direto para casa dela. Ele viu a aliança no dedo esquerdo e logo perguntou se era casada, ela respondeu que sim. Casou há menos de dois anos e que o marido só vive de plantão no quartel onde trabalha como bombeiro. Sagazmente, Renato pergunta como estava a vida de casada e ela responde que casou por amor e tesão, mas o tesão está morrendo aos poucos. Renato começa a tecer elogios a Maria Clara “não acredito que o cara não queira está com uma mulher como você, bonita, simpática e bem atraente. Seu marido é um privilegiado em ter você como mulher”. Ela suspirou e disse que o Joaquim só se preocupa com o trabalho. Saiu hoje e só volta daqui a dois dias – disse ela. Ela pegou o material de estudo e disse que iria tomar uma ducha e voltaria em poucos minutos. Renato ficou sentando na sala, enquanto Maria Clara tomava banho. Ela saiu com a zana fumegando depois de ouvir os elogios de Renato. O fogo dela estava acesso. Ela lembrava que era uma mulher casada e teria que se controlar. Em contrapartida, um homem gato e atraente tinha lhe acabado de tecer elogios e dizer que ela era atraente. A tentação era grande, mas ela resolveu dá uma provocadinha também para vê o que aconteceria.

Saiu do banho toda perfumada, colocou um vestido souto, uma calcinha pequena e um sutiã com abertura frontal e foi para a sala. Trouxe um lanche para Renato e começaram a tentar estudar. Quando Renato viu Maria Clara com aquele vestidinho e aquele jeito de fêmea gostosa, seu pau deu um guinada de 360 graus. Maria Clara era muito gostosa. Ela percebeu que ele estava excitado e tentou disfarçar. Mas como estavam só os dois na casa era quase impossível sair zero a zero aquele jogo. A intenção de Clara deu certo. Renato não conseguia se concentrar no estudo e nem ela também. De repente para tudo… Maria Clara olha para Renato e passa a mão por cima do seu calção e diz isso tudo é por minha causa? Ele já responde com um beijo e diz nós estamos se querendo, vamos fazer o que nós estamos querendo agora. Ela responde que é uma mulher casada e ele diz que não vai arrancar nenhum pedaço e que ela não preocupasse porque sabia guardar segredo. Já foi trazendo Maria Clara para mais perto. Começou a cheirar o seu pescoço e dizia safadezas no seu ouvido “estou louco para comer você bem gostoso…. Meu pau acordou só em vê você… você é muito gostosa e merece ser comida e bem comida….. “. Começou a deslizar as mão e escanear o corpo de Maria Clara. Em poucos instantes, suas mãos já estavam na xana dela. O cheiro de mulher louca para dar já exalava de sua xana. Renato desce a calcinha dela ali mesmo no sófá e já faz uma coisa que o Joaquim nunca fez – começou a chupar a buceta dela – Com o dedo para perceber que mesmo estando muito excitada, a xana era muito apertada.

Sendo chupada, Maria Clara começa a estremecer. A gemer e uivar de tesão. Renato caprichou e a fez gozar ali mesmo; ela gozou muito. Desceu o calção de Renato e se deparou com uma manjuba muito grande. O cacete do cara era quase duas vezes o tamanho do marido. Ela nunca havia imaginado um troço daquele tamanho, mas queria experimentar. Ele estava suado, mas o tesão dela era tão grande que chupou ali mesmo. Tentou de todas as formas acomodar aquele mastro descomunal na boca, mas não conseguia. Passou a chupar as bolas com gostos de suor de macho pirocudo que estava prestes a arregaçar sua xana. Depois do boquete, Renato acunhou o cacete na buceta de Clara. Ele colocou devagarinho, era bem apertadinha. Ele foi alargando e empurrado o pau e começando a movimentar lentamente. Os movimentos causavam sensação de preenchimento total da xaninha de Clara. O vai e vem começa a trazer o gozo e outro gozo que ela quase perdia os sentidos.


Renato pôs Clara de quatro no sofá, a deusa completamente nua e totalmente entregue em suas mãos. Começou a comer ela de jeito. Metia nela com todo vigor. Cada estocada tirava um gemidinho de Maria Clara. Ela goza mais uma vez e as pernas ficam bambas. Ele a segura pelos quadris e a suspende com as mãos fortes e come a bucetinha dela sem dó. Enquanto o marido só passava cinco minutos comendo ela. Renato já estava a quase 20 minutos metendo na xana como se fosse uma máquina. Finalmente, ela sente os primeiros jatos de gala quente invadirem e fazer sua xana transbordar de tanta porra quente. Ela cai no sofá desfalecida. Renato colocar a madeira para ela chupar e limpar a gala que ficou. Ele para de chupar, a piroca estava dura de novo e ela diz que nunca tinha gozado tanto. Ele disse que ainda tem mais. Ela tinha muito fogo na xana, mas quase pedia arrego. Pediu para descansar um pouco. E foram tomar banho juntos.

No banheiro, Renato começou a meter na xaninha de Maria Clara novamente, ele dizia que era para retirar o excesso de esperma despejado dentro. Embaixo do chuveiro, Maria Clara era comida como uma putinha vadia. Renato metia de todo jeito. Ela gemia muito, “assim você me mata...seu safado...você sabe deixar uma mulher doida”. Aiiiiiii...seu tarado… me come gostoso vai. Renato mete vara e Clara goza no pau. Em seguida, ele enche novamente a xaninha de porra.

Saem do banho e ela inventou de chupar o pau de Renato novamente. O homem tinha fogo demais. E já foi para cama comer ela novamente. A bucetinha estava vermelha de tanto levar madeira. Ela disse que estava exausta. Renato disse, que para o serviço ser completo ele ia comer a bundinha dela. Ela tentou fugir, pediu que fosse em outro dia, mas ele disse que queria. ‘tenho tara por bunda de mulher bonita e casada’. Ela disse que era virgem da bunda. Isso atiçou ainda mais o tesão de Renato. Ela pediu que ele fosse devagar, não sabia se ia aguentar. Renato começa o trabalho de descabaçar o rabinho de Maria Clara. Põe ela de ladinho e começa a meter devagarinho. Ela solta um grito de dor quando a cabeça entra. Imóvel, Renato diz que ela vai gosta. ‘você agora é minha putinha safada, seu cuzinho agora é meu”. Ele enfiou tudo. Maria Clara sentia dor e prazer. Os movimentos foram ficando intensos e logo Maria Clara já estava sendo enrabada de quatro. Ela não gozou dando o cuzinho, mas chegou perto. Renato gozou dentro do rabo dela. Maria Clara adorou a sensação da porra quente dentro de seu boga.

Terminaram de trepar, já era quase meia-noite. Ele dormiu na casa dela e no outro dia, ao amanhecer, acordou com Maria Clara abocanhando seu cacete. Ela mamou gostoso e Renato começou a comer ela novamente. Ela por cima, sendo chupada nos peitos e levando pica na buceta. Trepou aos nascer do sol. O calor do sol e o fogo de Maria Clara esquentaram aquela manhã. Maria Clara gozou tanto que a buceta ficou sensível. E para completar, Renato, ante de embora, comeu sua bunda novamente. Dessa vez Maria Clara gritava na vara. Ele metia muito, ela sendo estimulada no clitóris, gozou feito uma puta dando o cuzinho.

Renato foi embora, mas o grupo de estudo teria que ser mantido como álibi para comer Maria Clara no conforto de sua casa. Cada encontro de estudo se transformava numa grande putaria. O cuzinho de Maria Clara era exclusivo para Renato meter gostoso sempre que vinha. A saideira era comer o rabo de Maria Clara, que passou a apreciar a prática de tal forma que até pedia para ser enrabada quando Renato vinha apagar seu fogo. Além de muito fogo na buceta, Maria Clara descobriu que tinha muito fogo no rabo e o Joaquim Bombeiro não conseguia apagar nem um e nem outro. A missão semanal era do Renato, que com uma mangueira grande e grossa preenchia os braseiros de Maria Clara até ela ficar desfalecida.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mulher novinha do bombeiro é uma fornalha

Codigo do conto:
213088

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/04/2024

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