Roberto estava participando da festa junina e saiu para uma dança com Edleuza. Rolaram beijos, abraços e mão boba, mas sexo não. Começaram a namorar e ele passou a frequentar a casa dela. Namorava com Edleuza e ela deixava ele ir até certo ponto, na hora que o clima esquentava, o pau chegava nas coxas e simplesmente ela parava tudo. Edite observava as cenas de longe. Em pouco tempo ela já começa a se insinuar para Roberto. O cara doido para afogar o ganso e a namorada não correspondia, caiu nas garras da cunhada. Edite o seduziu e em pouco tempo jã estava desaguando a gala acumulada na boca dela que fazia questão de engoli tudo. Roberto começou a comer a bundinha da Edite. Na primeira trepada, ela quase não aguentava o tamanho e a grossura do cacete no cara. Ele a enrabou e gozava dentro sempre que comia.
O tempo foi passando e depois de quase um ano de namoro, Edleuza começou a chupar o pau de Roberto. Ele chupava seus peitos, apalpava a buceta e não passava disso. O cuzinho de Edite continuava sendo o ponto de escape que ele tinha. Sempre que rolava uma oportunidade, ele dava um jeito de enraba a cunhada e gozar tudo dentro dela. Perto de completar um ano de namoro, Roberto passou a comer a bunda de Edleuza também. Logo que liberou a bunda, não demorou e Roberto conseguiu levar a Edleuza para cama. O cabaço tão cobiçado foi quebrado. Edite não se sabe como ficou sabendo que a irmã tinha ido aos finalmentes e resolveu liberar a bucetinha para o cunhado também. Roberto não teve cerimonia, levou Edite para um motel e comeu a bucetinha estourando seu cabaço.
Roberto agora tinha duas bucetas e duas bundas para comer a sua disposição. Ele tinha medo da reação da Edleuza quando descobrisse a traição da irmã. Mas continuou comendo as duas. A namorada depois que conheceu vara na buceta queria transar quase todos os dias e, de tanto trepar acabou engravidando. Logo nos primeiros meses, a gravidez deu sinais que seria um pouco complicada. Ela entre outros problemas, teve descolamento de plascenta e quase perdia a criança. Como a gravidez era de alto risco, as trepadas com Roberto diminuiram drasticamente e assistência ficou sendo feita por Edite. Os três moravam na mesma casa estava ficando muito dificil guardar o segredo. Comer Edite estava ficando dificil. Edleuza não fazia nada por causa da gravidez. Ele tinha o cuidado de comer Edite de uma forma que Edleuza não desconfiasse de nada. Sempre de madrugada, quando Edleuza estava num sono profundo, Roberto ia ao quarto de Edite e metia seu cacete nas profundezas dela. Era madeira na buceta e no cuzinho sempre.
Roberto acordou no meio da noite e foi ao quarto de Edite e começou a comer ela. Comeu a buceta, gozou e começou a comer a bundinha. Deu uma madeirada violenta e ela soltou um grito que chamou a atenção de Edleuza que acordou e não viu o marido na cama e ao se dirigir ao quarto da irmã, a encontro sendo enrabada de quatro. Roberto comia o cuzinho dela com voracidade. Edite gemia a cada estocada que recebia e aguentava firme a madeira do marido da irmã devorando seu cuzinho de jeito. Edleuza controlou a raiva e assistiu o marido desfrutando da irmã. Quando Roberto começou a jorrar porra quente no rabo de Edite, ela aparece de surpresa e pergunta o que significava o que ela acabava de vê. Houve um silencio grande .... Roberto e Edite resolvem então contar a verdade. Disseram que quando Roberto tentava comer ela no inicio do namoro e sempre teve a recusa, Edite foi muito generosa e se deu pra mim no seu lugar. Roberto disse que amava as duas e desejava as duas do mesmo jeito. Edleuza ficou com um pouco de raiva no momento e depois acabou aceitando a situação.
No outro dia, Edleuza manda comprar uma cama king da maior que tinha e disse que agora não precisavam mais transar escondidos, os três iriam compartilhar da mesma cama. Tiveram então a primeira transa a três. Edleuza grávida chupava o pau do marido junto com a irmã e o deixava no ponto para ele comer Edite na frente dela. Os seis meses de gravidez que se seguiram, Edite era fodida todas as noites. Não usava camisinha e nem anticoncepcional, o cuzinho era o deposito de porra para não ter risco de engravidar. Seguia a tabelinha a risca. No periodo fértil, o cuzinho de Edite era arregaçado por Roberto o tempo todo. Quando passava o periodo fértil ele comia a buceta e a porra era despejada ou na boca de Edite ou na de Edleuza. Assim a vida seguiu. Roberto continua até hoje comendo a mulher e a cunhada em perfeita harmonia. Poucas pessoas na ciadade onde moram sabem do caso deles. São sempre muito discretos e trepam em casa e o melhor é que não existe ciúmes. As duas irmãs fazem tudo para agradar o macho, são as putinhas dele e fazem tudo que ele deseja. Elas são parceiras em tudo. Edite não quer ter filhos e vive apenas para gozar no pau do cunhado e aproveitar a vida. Depois que o filho da irmã nasceu, ela ajuda a cuidar e fica com o menino para que Edleuza trepe com Roberto bem a vontade.