Triangulo amoroso redondo

Em uma festa junina Roberto conheceu Edleuza. Uma mulher que todos a viam com uma boneca. Bem feita de corpo, pernas grossas, bunda arrebitada, seios médio e um rosto que dispensa maquiagem. Dançava forró e outros ritmos como ninguém. Em qualquer salão de festa, se ela estivesse desancompanhada, os homens ficavam travando uma verdadeira disputa para dançar com ela. Já tivera alguns namorados que davam uns amassos, mas ainda era virgem. Os namorados que teve não conseguiram chegar aos finalmente com ela e isso aumentava ainda mais a cobiça da macharada da região. Edleuza era dura na queda. Edite era a única irmã que tinha. Ao contrário de Edleuza, Edite era muito afoita. Ainda não tinha perdido a famosa virgindade, mas desde muito cedo, a rapaziada comia sua bunda nas escondidas. Outra habilidade dela era chupar rola, gostava de mascar gala como ninguém. Era a típica cunhada que todos queriam ter. Ela era sonza e ficava com os namorados da própria irmã.

Roberto estava participando da festa junina e saiu para uma dança com Edleuza. Rolaram beijos, abraços e mão boba, mas sexo não. Começaram a namorar e ele passou a frequentar a casa dela. Namorava com Edleuza e ela deixava ele ir até certo ponto, na hora que o clima esquentava, o pau chegava nas coxas e simplesmente ela parava tudo. Edite observava as cenas de longe. Em pouco tempo ela já começa a se insinuar para Roberto. O cara doido para afogar o ganso e a namorada não correspondia, caiu nas garras da cunhada. Edite o seduziu e em pouco tempo jã estava desaguando a gala acumulada na boca dela que fazia questão de engoli tudo. Roberto começou a comer a bundinha da Edite. Na primeira trepada, ela quase não aguentava o tamanho e a grossura do cacete no cara. Ele a enrabou e gozava dentro sempre que comia.

O tempo foi passando e depois de quase um ano de namoro, Edleuza começou a chupar o pau de Roberto. Ele chupava seus peitos, apalpava a buceta e não passava disso. O cuzinho de Edite continuava sendo o ponto de escape que ele tinha. Sempre que rolava uma oportunidade, ele dava um jeito de enraba a cunhada e gozar tudo dentro dela. Perto de completar um ano de namoro, Roberto passou a comer a bunda de Edleuza também. Logo que liberou a bunda, não demorou e Roberto conseguiu levar a Edleuza para cama. O cabaço tão cobiçado foi quebrado. Edite não se sabe como ficou sabendo que a irmã tinha ido aos finalmentes e resolveu liberar a bucetinha para o cunhado também. Roberto não teve cerimonia, levou Edite para um motel e comeu a bucetinha estourando seu cabaço.


Roberto agora tinha duas bucetas e duas bundas para comer a sua disposição. Ele tinha medo da reação da Edleuza quando descobrisse a traição da irmã. Mas continuou comendo as duas. A namorada depois que conheceu vara na buceta queria transar quase todos os dias e, de tanto trepar acabou engravidando. Logo nos primeiros meses, a gravidez deu sinais que seria um pouco complicada. Ela entre outros problemas, teve descolamento de plascenta e quase perdia a criança. Como a gravidez era de alto risco, as trepadas com Roberto diminuiram drasticamente e assistência ficou sendo feita por Edite. Os três moravam na mesma casa estava ficando muito dificil guardar o segredo. Comer Edite estava ficando dificil. Edleuza não fazia nada por causa da gravidez. Ele tinha o cuidado de comer Edite de uma forma que Edleuza não desconfiasse de nada. Sempre de madrugada, quando Edleuza estava num sono profundo, Roberto ia ao quarto de Edite e metia seu cacete nas profundezas dela. Era madeira na buceta e no cuzinho sempre.


Roberto acordou no meio da noite e foi ao quarto de Edite e começou a comer ela. Comeu a buceta, gozou e começou a comer a bundinha. Deu uma madeirada violenta e ela soltou um grito que chamou a atenção de Edleuza que acordou e não viu o marido na cama e ao se dirigir ao quarto da irmã, a encontro sendo enrabada de quatro. Roberto comia o cuzinho dela com voracidade. Edite gemia a cada estocada que recebia e aguentava firme a madeira do marido da irmã devorando seu cuzinho de jeito. Edleuza controlou a raiva e assistiu o marido desfrutando da irmã. Quando Roberto começou a jorrar porra quente no rabo de Edite, ela aparece de surpresa e pergunta o que significava o que ela acabava de vê. Houve um silencio grande .... Roberto e Edite resolvem então contar a verdade. Disseram que quando Roberto tentava comer ela no inicio do namoro e sempre teve a recusa, Edite foi muito generosa e se deu pra mim no seu lugar. Roberto disse que amava as duas e desejava as duas do mesmo jeito. Edleuza ficou com um pouco de raiva no momento e depois acabou aceitando a situação.


No outro dia, Edleuza manda comprar uma cama king da maior que tinha e disse que agora não precisavam mais transar escondidos, os três iriam compartilhar da mesma cama. Tiveram então a primeira transa a três. Edleuza grávida chupava o pau do marido junto com a irmã e o deixava no ponto para ele comer Edite na frente dela. Os seis meses de gravidez que se seguiram, Edite era fodida todas as noites. Não usava camisinha e nem anticoncepcional, o cuzinho era o deposito de porra para não ter risco de engravidar. Seguia a tabelinha a risca. No periodo fértil, o cuzinho de Edite era arregaçado por Roberto o tempo todo. Quando passava o periodo fértil ele comia a buceta e a porra era despejada ou na boca de Edite ou na de Edleuza. Assim a vida seguiu. Roberto continua até hoje comendo a mulher e a cunhada em perfeita harmonia. Poucas pessoas na ciadade onde moram sabem do caso deles. São sempre muito discretos e trepam em casa e o melhor é que não existe ciúmes. As duas irmãs fazem tudo para agradar o macho, são as putinhas dele e fazem tudo que ele deseja. Elas são parceiras em tudo. Edite não quer ter filhos e vive apenas para gozar no pau do cunhado e aproveitar a vida. Depois que o filho da irmã nasceu, ela ajuda a cuidar e fica com o menino para que Edleuza trepe com Roberto bem a vontade.


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Ficha do conto

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trazatona

Nome do conto:
Triangulo amoroso redondo

Codigo do conto:
213580

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/05/2024

Quant.de Votos:
4

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