Era quatro da tarde e o cano de água entupiu e ela veio me pedir ajuda. Estava com um calção fino e ela estava de shortinho. Acabamos tomando banho juntos sem querer. As roupas molhadas revelaram nossas partes: meu pau ficou em evidência e os seios dela ficaram aparecendo na transparência da blusa. Isso serviu para atiçar nosso tesão. Suzana, ficou admirada com o tamanho do monumento e começou a dizer que eu devia está pegando muitas meninas por aí. Falei que de vez em quando a gente brinca e se diverte. Aí já aproveitei para dá minha cantada “Se tiver afim de diversão a gente pode se divertir um pouquinho”. Já vi que é disposto e não perder oportunidade - disse ela.
Ai já nos atracamos ali mesmo. Beijos safados e abraços quentes, meu pau roçava no corpo dela. A safadeza estava apenas começando. As roupas molhadas mostravam mais do que devia. Os bicos dos peitos de Suzana ficaram durinhos e acessos, ela arrepiava com cheiro no cangote. A bucetinha piscava com o toque de minha mão. Ela ajoelha e começa a rezar no meu cacete. Chupava suavemente. Lambia a cabecinha, chupava o escroto, colocando as duas bolas na boca. Dava um trato na cabecinha, chupava como se fosse um moranguinho.
Pau duro e buceta molhada é só empurrar para dentro e fui isso que fiz. A xota quente recebeu as primeira estocadas bem fundas e tirava suspiros de Suzana que implorava para que metesse mais fundo. Ela ficou toda arrepiada quando fiquei fungando em sua nuca e metendo madeira na buceta. Segurava seus peitos nas mãos e metia nela encostada no sofá da sala. Suzana era muito vadia. Começou a gozar igual um putinha. Enterrei o pau todinho nela. Tirava e enfiava tudo de uma vez.
Finamente coloquei ela de quatro e continuei a comilança na buceta. Suzana rebolava no meu pau e pedia para meter tudo. Gozei tudo dentro da xoxota dela. A porra escorria pelas virilhas e ela ficou maravilhada com o leitinho quente entre suas pernas.