Uma ninfeta muito gostosa

Flávia foi mais solteira aos 16 anos. Namorado cheio de lábia e um pouco mais velho que ela, tirou a virgindade dela com 15 anos e ficou comendo ela sempre. Tudo ia muito bem até que ela engravidou. A menstruação atrasou e somente no segundo mês ela resolveu contar para ele. Na esperança que ele assumisse o filho ela relatou que estava grávida e que o filho era dele. A primeira atitude do malandro foi dizer que não era o pai e que não em golpe de barriga. A segunda foi sumir no mundo. Foi embora e ninguém sabe informar o paradeiro do elemento desalmado .Flávia ficou abandonada e com um filho para criar.

Quando se completaram os nove meses, a criança nasceu e os pais de Flávia dão suporte ao neto e a ela. Flávia como quase todas as mães solteira, nutre o desejo de arranjar um companheiro, porém os que aparecem querem apenas comer ela e levar para os esquemas, assumir o filho que é bom, ninguém se candidata. Ela tem 20 anos, corpo todo encima, bonita, educada e chama atenção dos homens apesar de ser muito tímida. Cursando faculdade de enfermagem e no curso tem conhecido muita gente e até tem saído com alguns para diversão. Ela curte trepar com homens mais velhos e casados. Ela afirma gostar muito de sexo e que não faz todos dias porque não tem ninguém fixo e tem medo de engravidar novamente. Sempre que tinha um carinha que pegava ela e comia de vez em quando. Não tinha comedor fixo, trepava sempre com alguém que ficava e não queria criar vínculos. Algumas mães solteira gostam da putaria apenas para curtir e sentir prazer, aliviar as tensões e claro, satisfazer o macho que a come como qualquer boa putinha. A diferença é que as putinhas (Garotas de programa) você paga para comer e as mães solteira você as come de graça, custo 0800

Comecei me aproximar dela e narrativa acima eu ouvi da própria. Percebendo o que ela estava disponível para uma boa foda, resolvi juntar o útil ao agradável. Joguei lábia para cima dela e ela aos poucos foi mordendo a isca. As conversas começaram a partir para o nível de sacanagens. Ela disse que na cama gosta de tudo, desde que quem estiver com ela saiba fazer bem feito e proporcionar prazer. Admitiu gostar muito de chupar e que adora ser bem chupada. Falamos sobre outras coisas e logo eu disse que estava louco para sair com ela e nos curtirmos numa boa. Ela disse que topava e poderíamos marcar no final de semana se eu não tivesse nenhum compromisso.

Marcamos nosso esquema para a sexta-feira a noite . Ela estava esperando no local marcado e foi só entrar no carro e fomos direto para o motel. Entramos e fomos direto para as preliminares. Flavinha já tirou logo a roupa e ficou apenas de sutiã e calcinha. Fiz a mesma coisa, fiquei só de cueca. O meu pau duro apresentava o volume do pacote de rola que ela iria encarar; Ela ao vê já como mão colocando a jeba pra fora e começou a fazer o boquete que ela adora: "que pau gostoso... do jeitinho que eu adoro”. Mamava igual uma cabritinha faminta. Punhetava o pau e pressionava com a boca. Era boa de putaria. Os seios médios dela foi atacado por minha boca. Coloquei dois dedos na buceta e comecei a atiçar ela. Dei uma chupada gostosa e ficamos num gostoso meia nove. Quando ela não aguentava mais de tesão, pediu para que a comesse logo:”...mete na na minha bucetinha vai.... bem gostoso....louca para sentir essa piroca dentro de mim...delícia...”.

Comecei a penetrar a bucetinha sem camisinha (ela toma pílula e tem diu), meu pau entro todinho, senti que toquei o colo do útero dela. Fiquei movimentando devagarinho enquanto ela gemia e apertava meu corpo contra o dela. Mudamos de posição. Ela veio e sentou com a buceta e começou a cavalgar no meu pau. Bucetinha apertada, o pau entrava e saia controlado por ela. Depois eu dei uma estocadas fortes em harmonia com os movimentos que ela fazia. Isso fez com que Flávia gozasse igual uma louca...”Mete tudinhoooo...tou gozando...gostosos demais “. Mandei rola na bucetinha. Coloquei ela de quatro e segurando ela pela ancas meti rola com força. Flávia vibrava no meu pau e gozou a segunda vez. Continue comendo ela de quatro, enterrava o pau até o talo e comecei a aumentar os movimentos. Comecei a gozar e encher a bucetinha dela de porra quente. Ficamos desfalecidos na cama. Ela dizia: "assim você me mata...afff.... soubesse que era assim teria dado cabimento a você antes....você faz gostoso demais....”.

De fato, Flávia tinha gozado muito, estava exausta de tanto prazer, mas eu queria mais. Flávia tem uma bunda apetitosa. Estava bem depilada, cuzinho rosinha, coisa linda de se ver. Eu estava louco para completar o serviço. Comer uma ninfeta tem que ser o serviço completo. Bucetinha e bundinha tem que ser comida. Coloquei o pau para Flavinha chupar e ela o fez com grande maestria. De ladinho, comecei a meter na bucetinha novamente. Ela já sabia qual era a minha intenção. Deitou de ladinho, levou uma estocadas na bucetinha e disse “sei que você quer comer minha bundinha né seu safado?” Respondi que essa era a intenção e já comecei a tentar penetrar. Flavinha fez uma carinha de dor a medida que meu pau ia preenchendo seu cuzinho. Ela aguentava firme a tora invadido seu rabo completamente. Comecei a dá estocadas mais rápidas e profundas e ela gemia gostoso. Dedilhando sua buceta e clitóris, Flávia começa a gozar enrabada. Deixei meu pau atolado até o talo enquanto a putinha gozava na minha vara. Coloquei ela de quatro e comecei a lacear seu rabo com voracidade. Flávia ficou com o cuzinho arregaçado. Ela rebolava na madeira, gemia, mordia os lábios e dizia que estava menos gostoso. Ela já tinha gozado três vezes, duas pela bucetinha e outra pelo cuzinho - esperava ansiosa levar uns jatos de porra quente no cuzinho e foi exatamente o que fiz. Dei uma gozada esplêndida dentro da raba dela. O cuzinho ficou cheio de porra. Ficamos deitados um bom momento. Tomamos banho e fomos embora.

Durante uns seis meses, comi Flávia todas as semanas. Sempre e levava para o motel ou para meu apartamento. O cuzinho de Flávia levou muita madeira durante esse período. Ela precisou mudar para outra cidade e infelizmente perdemos o contato, Ficaram as lembranças de uma ninfeta muito vadia e que trepava do jeitinho que todo macho comedor gosta.