- Então quando chega vem pegando fogo.
- As vezes.
- Como assim… as vezes?
- Nem sempre me procurar logo quando chegar.
- Não acredito.
- Pode acreditar. Passa dez em casa, transamos duas ou três e fogo dele apaga.
- E o seu?
- Fico na sofrência… gosto de sexo, mas ….
- Deve ser difícil pra você.
- É viu… tento me controlar.
- Ele sempre foi assim?
- Não. Quando a gente era noivo, a gente transava duas vezes na semana, as vezes três. Quando a gente casou era todo dia. Transava até menstruada.
- Ele não dava descanso heim?
- Isso foi só no primeiro ano. Depois foi esfriando e foi diminuindo.
- Ele sempre trabalhou fora?
- Não. Tem quase um ano que ele está nesse emprego e depois a coisa ficou mais complicada.
- Você jovem e tão bonita.
- Obrigada.
- Merecia ser mais bem tratada.
- Ele é sempre carinhoso. Não posso reclamar disso.
- Mas ele devia ser mais frequente, chegar junto quando vem pra casa.
- Nem sei porque estou desabafando com você essas coisas.
- Amigos é pra isso também. Ouvir o outro.
- Obrigada.
- Ele é muito ciumento?
- Se é não demonstra. Eu evito situações que provoque ciúmes nele.
- Mas você é muito bonita. Se fosse minha mulher acho que eu sentiria ciúmes sim kkkk.
- Será?!
- Sim. Com certeza.
- Ei você vai está ocupado amanhã a tarde?
- Não. Por que?
- Quero convidar você para tomar um café aqui em casa.
- Irei sim.
- Na verdade, quero que você veja se o meu antivírus está funcionado.
- Diga a hora que devo chegar, que vou ai sim.
- Depois das três fica bom pra você?
- Perfeito.
- Aguardo você aqui viu.
- Ok. Combinado.
No outro dia, na hora marcada cheguei na casa de Eduarda. Avisei que ia chegando e ela já abriu o portão e entrei com minha moto e estacionei na garagem para não chamar a atenção dos vizinhos. Ela me convidou a entrar e disse que podia ficar à vontade. Eduarda vestia um vestido de malha, de alcinha, justo ao corpo, dava pra ver a marca da calcinha fio dental no vestido. E não usava sutiã. Parecia bem à vontade. Afinal ela estava em casa.
Ela trouxe o notebook para eu olhar enquanto foi passar um café na cozinha. Como sou curioso, resolvi discretamente olhar o histórico de acesso dela e tinha muitos acessos a site de putaria. Vi que Eduarda era entendida no assunto, mas não deixei transparecer que tinha visto isso. Instalei o antivírus e ficou tudo ok. Logo ela me chama para tomar o café e tinha várias guloseimas que ela própria preparou. Fiz vários elogios as coisas gostosas que estavam na mesa. Era boas para ser vistas e deliciosas para degustar. Eduarda ficou feliz e agradeceu aos elogios. Aproveitei para elogiar ela também.
- Comida muito gostosa. Acho mais gostosa ainda quem a fez.
- Hum. Obrigada.
- Acho você muito gostosa sabia.
- Obrigada. Você também é muito atraente.
- Você é linda. Uma mulher muito atraente e estando aqui agora sozinhos, que tal aproveitar esse momento juntos aqui.
- Sou casada, você sabe.
- Sim. Não quero atrapalhar seu casamento. Quero apenas completar o que está faltando.
- Como sim?
- Você gosta de sexo e não tem. Eu te desejo muito, podemos junta o útil ao agradável.
- Aiii. Você me deixa sem jeito. Mas você está certo.
- Então vamos aproveitar. Prometo que não vai se arrepender.
- Tenho medo de meu marido descobrir.
- Você vai contar para ele?
- Não.
- Nem eu. Será segredo nosso.
- Tá bom. Vou confiar em você. Me pegou na fraqueza.
Já a trouxe para mais perto e nos beijamos ali mesmo. Nossos corpos se entrelaçaram. Sentia o coração de Eduarda batendo forte. Nossa saliva começou a se misturar e nossos corpos entraram em sintonia completa. Sentia o bico dos seios roçando durinhos em meu corpo. Eduarda de fato estava muito carente de rola. Comecei a passar a mão no corpo dela e senti sua bucetinha já toda molhada. Fomos para sala e no sofá com ela deitada, levantei seu vestido e dei um verdadeiro banho de língua na xoxota. Ela gemia gostoso e segurava minha cabeça entre suas pernas. As alças do vestido caíram para o lado e o peitinho durinhos ficaram de fora. Passei a pegar os peitinhos dela enquanto chupava sua buceta. Eduarda começou a gozar sendo chupada “aiiii que gostoso….não estou acreditando nisso… chega me coma logo...vem… quero sentir você dentro de mim”. Ela não tinha visto ainda o tamanho do meu pau e nem a grossura. Coloquei o monumento para fora e ela disse “como é grande!!!” será que vou dá conta”. Fiz ela chupar um pouquinho. Mamou gostoso e já fui metendo na buceta dela. O pau foi entrando e sentido a buceta apertadinha acolhendo tudo dentro. Comecei a meter e Eduarda a rebolar. Ela veio por cima e eu metia e chupava seus peitos. Segurando-a pela bundinha, enterrava todo pau na bucetinha.. Eduarda começou a gozar e teve vários em seguida. Coloquei ela de quatro e meti com vigor. Perdi a contas das vezes que ela gozou. Vi que de fato ela gosta muito de sexo.
Eduarda de quatro no sofá deixou a bucetinha exposta para o meu prazer. Ela se abriu toda e começou e rebolar enquanto eu metia nela de jeito. Suspendi o corpo dela sob meu pau e meti muito gostoso. Eduarda diza “mete...tá gostoso demais… aiii que délicia.”. As estocadas foram aumentando e meu gozo chegou. Não deu mais para segurar. Vários jatos de porra foram depositados dentro da bucetinha de Eduarda, estava bem vermelhinha das madeiradas que levou. Ficamos agarradinhos no sofá. Minha porra escorria no meio das pernas de Eduarda.
-Não acredito que fiz isso.
-Calma. Não precisa se sentir culpada.
-Não estou me sentindo culpada. Estou com muita vergonha. O que você vai pensar de mim.
-Continuo com o mesmo pensamento.
-Qual?
-Que você é minha amiga, minha amante kkk e que por não ter tudo que deseja no casamento, buscou em um amigo resolver esse pequeno problema.
-Safado. Sou sua amante é?
- Quer se minha amante ou minha putinha???
- Putinha? Deixe de ser safado kkk
- É minha amiga e minha amante. Só falta uma coisa para ser minha putinha.
-Falta o que?
- Deixar eu fazer o serviço completo.
- Como assim serviço completo.
-Deixar eu comer sua bundinha. Deve ser muito gostosa deslizando no meu pau.
-Afff como você é tarado.
-Vai liberar o cuzinho pra mim.
- Vou pensar em seu caso.
- Quero comer já já.
- Então vamos subir para o quarto.
(…) CONTINUA
Um conto que tem tudo pra ter sido real, pois descreve situações possíveis, acontecem dentro de perspectiva supostamente aleatória que desembocam no prazer. Votado
Ótimo conto
Ótimo conto, a narrativa está ótima, esperando a parte 2
Belo relato e votado esperando a continuação