Os machos da família do meu padrasto 4 – A suruba com os primos gêmeos

Os machos da família do meu padrasto 4 – A suruba com os primos gêmeos

Algumas semanas antes do aniversário dos gêmeos, Marcelo e Thiago, fiz questão de perder propositalmente uma aposta que eles haviam me imposto. Como todos os demais, ambos não viam a hora de me enrabar, mas estavam cientes de que isso não seria tão fácil tendo o Betão e o Paulão como concorrentes diretos e o Papi e meus tios como potenciais rivais, e que já vinham se esbaldando nas minhas preguinhas com certo sigilo. Se eu perdesse a aposta, teria que transar com eles no dia do aniversário, era o único presente que queriam. Apesar do pai homofóbico que tinham, eles estavam pouco se lixando para as opiniões dele, queriam mesmo meter suas rolas no cuzinho do primo que era cobiçado pelos machos como se fosse um troféu a ser conquistado. Topei a aposta na intenção de perdê-la para aqueles dois gostosões tarados cheios de testosterona, pois desde que assisti um filminho pornô num desses sites gays, onde dois garanhões tesudos pegavam de jeito um garotão meio inocente numa transa para lá de excitante, fiquei me imaginando nas mãos devassas e cobiçosas do Marcelo e do Thiago saciando suas taras. No dia da festa, eles não disfarçavam a euforia da qual estavam tomados, a certeza de que havia chegado o dia de me enrabar tonava a festa um marco de suas conquistas.

- Sabe que nos deve um presente, não é Rafinha? – disse o Thiago quando o cumprimentei com um abraço demorado e um beijo disfarçado sob a borda da mandíbula, diante do pai que os vigiava com um olhar aquilino para ver se estavam se envolvendo com o primo gay.

- Ah é, eu não sabia que estava devendo alguma coisa! – retruquei provocante, o que o fez me dirigir uma cara amarrada e me dar um apertão vigoroso na bunda.

- Então eu vou refrescar a sua memória! Não pense em dar para trás, vou meter a minha rola nesse cuzinho hoje nem que seja a última coisa que eu faça! – devolveu ele, entrando acintosamente com aquela mão libidinosa no meu rego.

- Ele está tentando nos dar o chapéu? – perguntou o Marcelo ao ouvir a conversa enquanto era cumprimentado secamente pelo Paulão.

- Por que o Rafinha quer dar o chapéu em vocês? – perguntou o Paulão curioso.

- Nada não, é só uma aposta que fizemos e ele perdeu! – respondeu o Marcelo, não querendo abrir o jogo, já sabendo que o Paulão ia melar a transa se soubesse da verdade.

No meio da festa eles me levaram para um canto reservado e distante do burburinho. Fui sentindo o tesão aumentar a cada passo, o cuzinho piscando de tão assanhado por sentir aquelas jebas inquietas dentro das calças. Enquanto o Marcelo se certificava de trancar a porta, o Thiago ia arrancando as minhas roupas até me deixar nu. Despiram-se numa velocidade impressionante fazendo surgir dois corpos sarados cheios de músculos e com uma distribuição de pelos máscula. Encarei-os salivando de desejo, especialmente quando meu olhar se concentrou naqueles cacetões cabeçudos e grossos que pendiam entre as pernas musculosas deles. Fui tomado de um tremor incontrolável quando ambos se aproximaram me prensando entre seus corpões quentes, os espasmos chegavam até a superfície do meu corpo e se faziam sentir em suas mãos sob a pele lisinha e arrepiada.

- Está excitado, tesudinho? – sussurrou o Thiago ao sentir os espasmos, enquanto esfregava sua rola à meia-bomba nas minhas nádegas.

- Os biquinhos das tetinhas dele já estão durinhos, sente só! – exclamou o Marcelo enquanto os apertava libertinamente entre os dedos.

- Tratem de não ser uns cavalões brutos comigo! – adverti, embora estivesse tomado pelo tesão.

Aquelas quatro mãos percorrendo meu corpo, me tocando em zonas sensíveis numa luxúria desenfreada estavam me ensandecendo. Eu os cobria de beijos, ora me concentrando no Marcelo, ora no Thiago, sentindo o sabor viril de suas bocas. Os braços vigorosos deles me envolviam por inteiro, me tiravam do chão, me traziam para junto de seus corpos me fazendo arfar. Depois de me inclinarem sobre um sofá, ambos pincelaram os cacetes babados no meu rosto me fazendo sentir o perfume viril de suas rolas. Segurei a do Marcelo e a coloquei na boca começando a mamar a chapeleta saliente. Ele arfava e se deixava enlevar pelo tesão crescente. Enquanto isso, o Thiago amassava minhas nádegas, beijava-as e mordiscava-as até me ouvir gemer. Um de seus dedos começou a rodopiar na portinha do meu cu e eu soltei um gritinho excitado. Parecia um sonho estar entregue àqueles dois machos sedentos por sexo. Todo aguçamento dos meus sentidos parecia ter se concentrado no meu cuzinho que piscava acelerado. A pica do Marcelo soltava um pré-gozo abundante e eu o sorvia ao mesmo tempo que meus dedos tateavam ao longo na rola veiúda e grossa, acariciando sua rigidez pulsátil. Abocanhei uma de suas bolas e a massageei com a língua, ele grunhia liberando o tesão que aquilo lhe causava. E que, ao mesmo tempo, acirrava o tesão do irmão que observava aquela mamada com a cobiça a lhe consumir a verga. Eu ainda estava chupando a rola do Marcelo quando o Thiago esfregou a dele na minha cara. Eu a abocanhei tão logo senti o perfume másculo do pré-gozo dele e fiz o mesmo que já tinha feito com a do Marcelo. Este não perdeu tempo, assim que soltei a rola dele, ele apartou as bandas da minha bunda e começou a me mordiscar, com a caceta do irmão entalada na goela eu gemia feito uma cadelinha no cio. As linguadas dele sobre a minha rosquinha anal me deixaram tão assanhado que eu lhe empinava o rabo me oferecendo à sua tara. Soltei outro gritinho quando ele enfiou um dedo no meu cu e o fez circundar explorando a elasticidade exígua das minhas preguinhas. O Marcelo me ajeitou numa posição sobre o sofá, abriu meu reguinho e começou a esfregar o caralhão dentro dele, enquanto isso, o Thiago socava o pauzão dele na minha garganta e mal me deixar respirar, fodendo minha boca como se fosse uma boceta. Seguro pelas ancas, senti o Marcelo apontando a cabeçorra na portinha do meu cu, me virei num relance rápido para vê-lo em pé puxando firmemente minha bunda contra sua virilha, só tive tempo de gritar e a jeba dele deslizou para dentro do meu cuzinho me rachando até se afundar nas minhas entranhas. O grito foi sufocado pela pica do Thiago entalada na minha boca que até me pareceu mais saborosa quando senti os primeiros movimentos de vaivém do Marcelo bombando meu cuzinho. Eu delirava de prazer com duas picas enfiadas em mim, era o suprassumo da luxúria, o êxtase levado ao seu mais alto grau, dois machos se satisfazendo em mim, um fetiche realizado. De quatro, eu rebolava enquanto o Marcelo socava sua tora rija nas minhas entranhas, arfando e grunhindo com a pica encapada pela maciez do meu ânus.

- Caralho mano, o tesudinho do Rafa é uma delícia! Nunca enfiei a rola numa grutinha mais apertada! – exclamava o Marcelo, instigando o irmão que fazia força para não gozar na minha boca.

- Goza logo, não estou me aguentando mais e quero gozar no cuzinho dele. – devolveu o Thiago.

- Ai, meu cuzinho está ardendo! – exclamei ao sentir minha mucosa anal sendo esfolada, e o gozo jorrar do meu pinto que sacolejava a cada estocada que eu levava.

O Marcelo me agarrou com força, envolvendo meu tronco e subindo ainda mais em cima de mim. Foram três estocadas brutas que me fizeram soltar outro gritinho antes de ele se estremecer todo e despejar sua gala cremosa e farta no meu cu, urrando de prazer. Mesmo findo o gozo, ele continuava a investir contra minha fenda anal arregaçada, como se não quisesse tirar a rola daquele casulo receptivo. Quando o fez, eu mal conseguia me mexer, parecia ter um túnel escavado no rabo por onde vazava um pouco da porra que ele ejaculou em mim. Ele mal havia terminado de sacar a jeba do meu cu quando o Thiago se posicionou atrás de mim e me agarrou pelo quadril, o caralhão entrou na primeira arremetida mergulhando tão fundo que achei que ia sair pela boca.

- Ai Thiago! Eu pedi para vocês irem devagar, seu bruto! – reclamei em meio ao grito que soltei.

Embora o esperma do Marcelo estivesse lubrificando meu cuzinho, as estocadas do Thiago doíam, me fazendo crer que não aguentaria até ele se satisfazer. Pedi para mudarmos de posição, pois estava sentindo mais dor do que prazer com aquele entra e sai do caralhão trespassando meus esfíncteres. Ele se sentou no sofá com as pernas bem abertas e eu me sentei sobre a verga que mais parecia um poste e que foi entrando devagar à medida que eu me sentava no colo dele. Seus olhos brilhavam sensualmente ao me encarar em completo êxtase, ele me puxou para junto de si e começamos a nos beijar alucinadamente, o que só aumentava o prazer do coito. Eu o cavalgava rebolando e contraindo os músculos para travar aquele cacetão no meu cuzinho. Ele arfava e gemia cada vez que minha carne úmida comprimia seu cacete.

- Tesão Rafinha! Você é um puta de um tesão, moleque! Nenhuma boceta que já fodi se compara ao teu cuzinho, isso é a perdição! – ronronou ele, sem parar de me beijar enquanto eu afagava a nuca dele junto a implantação dos cabelos que estavam todos arrepiados.

Eu me sentia plenamente preenchido pela rola dele, sentia-a revolvendo minhas vísceras a cada cavalgada que eu dava, e gemia o nome dele num tesão desmesurado. O Marcelo voltou a se juntar a nós depois de sentir uma nova ereção se formando. Ele se inclinou na minha direção, trouxe meu rosto para junto do dele e começou a me beijar, enquanto suas mãos amassavam meus peitinhos e esmagavam meus mamilos. Os dois se entreolharam, o Thiago metia fundo em mim segurando as minhas nádegas bem afastadas, o que permitia ao irmão vislumbrar o cacete atolado até as bolas no meu cuzinho. Um me segurou pela cintura e o outro continha meus braços quando o Marcelo se posicionou com a intenção de também enfiar o cacetão novamente no meu cu. Quando percebi o que queriam fazer fiquei desesperado, eu não ia aguentar aquelas duas rolas enormes, elas iam me rasgar todo e, aflito, comecei a me debater e implorar para que não me arrombassem mais do que já tinham arrombado. O Marcelo estava cego pelo tesão, queria meter a pica no meu rabo a qualquer custo e começou a tentar. O irmão lhe apartava minhas nádegas sem parar de meter. Forçando a cabeçorra contra a fenda preenchida e estreita ele a enfiou entre as pregas rasgando um bocado delas, o que me fez soltar um grito pungente e implorar para não fazerem aquilo. Com as lágrimas rolando pelo meu rosto, o Marcelo desistiu de seu intento, mas já tinha deixado o Thiago tão ensandecido que ele começou a gozar inundando meu cuzinho com seu sêmen tépido. Eu me agarrei aos ombros dele, estava tão trêmulo que todo meu corpo sacudia.

- Já passou, não fique assim, não vamos te machucar! Ei, ei, pare chorar Rafinha, confie em nós, não vamos mais tentar fazer isso de novo! – disse ele, beijando meu rosto e minha boca, enquanto o irmão sacava a chapeleta do meu rabo e me cobria de carícias.

Quase não consegui ficar de pé, minhas pernas tremiam e meu cu estava todo molhado quando o Thiago tirou a pica saciada de dentro dele. Ambos voltaram a me abraçar como se eu fosse o recheio de um sanduiche entre os corpos agitados e suados deles. Com o susto se desvanecendo, voltei a sentir um prazer indescritível, apesar da ardência anal e do formigamento que a porra deles estava causando. Não sei quanto tempo havia se passado desde que me levaram para aquele lugar, ouvia-se o barulho e a agitação da festa rolando quando eu procurava coragem para me juntar aos demais ainda estremecido pela luxúria daqueles coitos vorazes.

- Por onde você andou, estou te procurando há quase duas horas, moleque! – esbravejou o Paulão quando me deparei com ele, seguido pelos gêmeos.

- Por aí! – respondi sem firmeza.

- Por aí, onde? Procurei em todos os cantos! – retrucou exasperado e, só então notando os gêmeos.

Ele juntou a minha insegurança, o andar ligeiramente trôpego, um brilho assustado no meu olhar com a cara de safadeza reluzindo no Marcelo e no Thiago.

- Vocês foderam o Rafinha! – exclamou de pronto com uma certeza eloquente. – Eles te foderam, Rafinha? Você estava dando o cu para eles, fala moleque! – emendou, apertando meu braço e me sacudindo.

- Qual é a tua, Paulão? Larga dele, você não é o dono dele! Não é da sua conta o que nós fazemos! – sentenciou o Thiago, peitando-o num arremedo de coragem que provavelmente ainda era reflexo da testosterona que corria em suas veias.

Não bastasse isso, o Betão também veio se intrometer com a mesma desculpa de que estava me procurando havia um tempão; estava ainda mais exigente que o Paulão.

- Ele estava dando o cu para esses dois folgados! – respondeu o Paulão, acirrando os ânimos.

- Isso é verdade, Rafinha? Fala, moleque! – exigiu o Betão enfurecido.

- Eu não falo nada! Não tenho que me explicar para nenhum de vocês, me deixem em paz! – exclamei exaltado, correndo em direção ao Papi que, de longe, já havia sacado que algo estava acontecendo. Quando o Papi me abraçou e lhes lançou um olhar que dispensava qualquer palavra, eles se dispersaram; o Betão e o Paulão se corroendo por dentro e os gêmeos ainda com os corpos envoltos no prazer que lhes proporcionei.

O Betão apareceu na festa com uma garota muito bonita, foi a primeira vez que ele apresentou uma namorada à família deixando a todos estarrecidos e surpresos. Eu estava no grupo dos estarrecidos, pois pela maneira natural como ela se pendurava no pescoço dele, passava as mãos sobre o peitoral dele e desinibidamente se sentava em seu colo, eu deduzi que ela já estava bastante familiarizada com aquilo sobre o qual ela se sentava. Não seria de duvidar que também já tinha sentido aquilo dentro de sua xoxota. Muito cá para nós, eu senti ciúmes. Ele estava gostando daquela garota, e até então, eu nunca havia aventado essa possibilidade. Não sei porque, uma vez que ele sempre foi muito cobiçado pelas garotas, parecendo atender a todos os requisitos que uma mulher avalia ao escolher o macho que lhe garantirá uma prole fecunda e saudável. No entanto, eu não era o único nesse grupo de estarrecidos, o Paulão ficou visivelmente incomodado quando o Betão apresentou a Carol. Não foi difícil adivinhar os motivos dele, o primo com quem se comparava desde a infância e com o qual disputava tudo havia saído na frente e ostentava uma namorada de fechar o trânsito, linda, charmosa, sensual e muito gostosa, enquanto ele ainda se via às voltas com os foras que levava das garotas quando as cantava. Estava ali mais um motivo para detestar o primo sortudo que parecia conseguir tudo o queria com um mínimo de esforço. O Paulão ficou puto e não escondeu isso de ninguém.

Para piorar ainda mais a sua situação, ainda durante a festa dos gêmeos e, um pouco mais tarde, o Betão e o Paulão acabaram se engalfinhando aos socos e pontapés porque o Paulão havia voltado a me exigir explicações e estava se assanhando para o meu lado e, depois de uns tragos a mais, começou a me bolinar e exigir que lhe desse o cuzinho como havia acabado de fazer com os gêmeos. Ele era o único que não me enrabou e isso não podia continuar assim, ainda mais que o Betão teve o privilégio de me descabaçar sem esconder o prazer que isso lhe causou; e agora, ele também tinha uma namorada super gostosa com quem devia fazer orgias de causar inveja aos deuses da luxúria, do sexo, da imoralidade, da reprodução e da fertilidade enquanto ele só pegava umas putinhas fáceis ou se via obrigado a recorrer à masturbação quando o tesão se apoderava dele. Além de negar que havíamos transado, eu disse que não estava em condições de transar com ele, o que era verdade, dado que meu rabo estava todo estraçalhado. Disfarcei o quanto pude, mas em dado momento, o Betão flagrou o Paulão me dando uma prensa contra a parede forçando um beijo e metendo a mão na minha bunda. Foram ambos punidos por terem acabado com a festa, mas dei razão ao Betão, pois apesar de estar a fim de dar o cuzinho para o Paulão já fazia um tempo, não era daquela maneira selvagem que eu ia ceder e me entregar para ele.

A festa terminou com a pancadaria dos dois precisando ser contidos, enquanto os convidados tentavam saber a razão da briga. O Paulão veio se desculpar comigo uns dias depois, estava realmente arrependido, a eterna disputa com o Betão o fazia fazer coisas das quais se arrependia depois. O Betão não se desculpou com ninguém, ficou de cara amarrada por semanas e nem respondeu as minhas ligações e mensagens. Junto com o pedido de desculpas do Paulão veio um convite para um final de semana com alguns colegas de faculdade dele numa pousada na serra. Eu sabia o que vinha implícito naquele convite, a chance que ele queria de me enrabar, e eu topei morrendo de vontade de sentir o cacetão dele pulsando no meu cuzinho.


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Comentários


foto perfil usuario mavisalama

mavisalama Comentou em 28/09/2024

Finalmente Paulão vai ter sua chance! Delícia de conto!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/09/2024

Vc escreve bem pra kralho, além de ser muitoooo gostosa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os machos da família do meu padrasto 4 – A suruba com os primos gêmeos

Codigo do conto:
220296

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2024

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