Valeska e seu sobrinho submisso

"Bom dia, Tia Valeska." Eu pisco meus olhos ainda meio acordada enquanto beijos cobrem meu rosto. Abro os olhos e vejo meu sobrinho adolescente sorrindo para mim de onde ele está ajoelhado na cama ao meu lado. Eu estendo meus braços em volta do seu pescoço, puxando-o para um beijo de verdade. Beijamo-nos na boca apaixonadamente por um longo tempo e quando o solto, ele se senta na cama ao meu lado , um pouco atordoado, e eu me sento com ele. Como todas as manhãs, estou de topless e ele está completamente nu, exceto por sua coleira de couro e sua gaiola de castidade.

"Bom dia, meu querido, como você dormiu?"

"Como uma pedra, titia."

"Era o que eu esperava", eu rio.

Sento-me na beira da cama plantando os pés firmes no chao do quarto e dou uns tapinhas na minha coxa, acenando para ele com a outra mao para que se deita de bruços no meu colo. Ele bufa, cruzando os braços sobre o peito nu e olhando para mim com grandes olhos tristes.

"Mas titia..." ele suspira. "Meu bumbum ainda está tao ardido da noite passada........."

“Meu querido.............você sabe que tem que levar uma surra toda manhã para manter sua disciplina, sem exceções. Tem que comecar o dia com o bumbum ardendo. Por que resmungar agora?”, pergunto, fazendo-o suspirar e desviar o olhar, envergonhado. “Diga-me por que você tem que apanhar toda manha.....”

“Para me manter bem comportado e me lembrar do meu lugar como seu garoto casto e disciplinado”, ele fala claramente, apesar da falta de contato visual. “Mas titia, você me deu uma surra no bumbum tão forte ontem à noite que outra surra logo pela manha realmente não é necessária. Já aprendí a liçao e vou me comportar bem por hoje, prometo!”

“Se eu começasse a deixar você sem apanhar toda vez que você tivesse o bumbum ardido da noite anterior, seu comportamento iria piorar provavelmente 50%”, argumento com ele.

“Não estou dizendo que você tem que fazer isso todas as vezes, só dessa vez!”, ele insiste.

“Continue reclamando e além de deixa-lo com o bumbum queimando ainda vou lhe enfiar um plug”, ameaço. Meu sobrinho se encolhe um pouco e aperta os olhos.

"Você não faria isso", ele desafia.

"Eu certamente faria. Na verdade, eu farei. Vai levar plug no cuzinho só pela impertinencia!" Dizendo isso pego um plug e um frasco de lubrificante na gaveta boto na mesa de cabeceira, enquanto ele assiste arrependido.

"Agora deita de bruços no meu colo antes que você se meta em mais problemas, Christian." Ele choraminga e rasteja sobre a cama para deitar no meu colo. Afago sua bundinha com as maos enquanto espero a tensão dele diminuir um pouquinho. Então pego minha mão o mais alto possível e começo a surra com toda a força.

VAPT......VAPT......VAPT!

Christian tenta não se contorcer quando as primeiras palmadas atingem seu bumbum. Sapeco-lhe vinte palmadas bem fortes antes de dar uma paradinha pois minha mao começa a doer.

VAPT......VAPT......VAPT!

Eu não lhe dou nenhum sermao ainda, apenas deixo a surra falar por si. Ele está aprendendo rapidamente a se comportar e ter respeito por mim. Seu bumbum está dolorido e quente, e as palmadas fortes estão reacendendo a dor profunda da noite anterior.

VAPT......VAPT......VAPT!

"Titia..." ele murmura, sua cabeça enfiada nos braços. Eu paro as palmadas e esfrego seu bumbum, dando a ele um segundo para falar.

"Sim, Christian?" Ele levanta a cabeça, timidamente olhando por cima do ombro para mim.

"Sinto muito por não ter aceitado minha surra como um bom menino. Eu entendo que preciso apanhar e que tenho sorte de ter você para me disciplinar dar todos os dias. Por favor, continue a surra e termine só quando achar que já foi suficiente!." Ele abaixa a cabeça quando termina. Eu passo a mao pelos seus cabelos com carinho enquanto falo:

"Você será perdoado, querido, mas só quando essa surra acabar. Você ainda vai apanhar bastante e nao se esqueça que vai lever um plug quando terminar." Ele choraminga calado mas ergue seu bumbum um pouquinho, sinalizando que eu posso recomeçar a surra.

VAPT......VAPT......VAPT!

A ardencia começa a ficar forte e com isso Christian começa a rebolar o bumbum um pouquinho e esfregar seu pinto nas minhas coxas. Não adianta nada por causa da gaiola de castidade, mas reconheço o gesto desesperado e excitado.

VAPT......VAPT......VAPT!

"Sua surra diária é importante. Você não só precisa dela como disse, mas também para estabelecer nossos papéis firmemente em sua mente. Você é um rapaz obediente e submisso depois das surras. Você também é um rapaz safado mas profundamente ciente de sua castidade. Não é mesmo?"

VAPT......VAPT......VAPT!

"AAAIII...AAAIII....sim, titia", ele balança o bumbum propositalmente para frente e para trás.

"Você vai ficar ainda mais excitado e bem comportado com o plug enfiado no cuzinho, não é mesmo?"

VAPT......VAPT......VAPT!

"Sim, titia!" ele suspira, bufando. Christian está fazendo de tudo para não espernear de dor, pois sabe que será pior se fizer isso. Depois de mais duas dúzias de palmadas no bumbum eu paro e começo a passar a mao no seu bumbum e por entre as coxas.

"Fique de quatro e se abra para mim. É hora do plug."

"Sim, titia", ele fica de quatro na cama, empina bem o trazeiro e abre bem o bumbum com as maos, permitindo-me lambuzar lubrificante no seu cuzinho. Eu enfio o plug devagar, aos poucos, com ele gemendo e suspirando o tempo todo, até que sua base chata fique firmemente no lugar. Entrou tudinho. Então dou um tapinha em seu bumbum indicando que acabou.

"Muito melhor assim. Essa bunda está muito bonitinha, bem vermelha, ardida e plugada", enquanto falo pressiono o plug com meu polegar. Christian agarra os lençóis, sem dúvida se sentindo excitado, mas incapaz de fazer nada sobre isso por causa da gaiola de castidade. Deixo-o ficar ali, de quatro, por um longo tempo, enquanto acaricio seu cabelo, suas costas, sua bunda e suas bolas. Tocar em suas bolas o faz soltar gemidos de tesao.

"Posso, por favor, por favor, gozar, titia?" ele implora.

"Em que dia da sua castidade estamos?"

"Mmm, dia 5, titia, dia 5."

"Faltam mais dois dias para acabar seu período de castidade."

"Não, não, por favor, titia, deixe-me gozar mais cedo? Eu farei qualquer coisa."

"O que você fará é obedecer à sua tia. Você não vai gozar mais cedo. Fui clara ou você precisa apanhar mais para aprender?"

"A senhora foi clara Titia", ele suspira.

"Ótimo. Então é hora do seu castigo de quinze minutos. Quero que você se ajoelhe com a testa no chao e a bunda empinada."

"Sim, Titia. Serei um bom rapaz e farei como manda", ele promete.

"Mas antes Christian, senta aqui no meu colinho e me dá um beijo" Christian senta-se no meu colo, abraça-me e me tasca um beijo apaixonado na boca. Ficamos nos abraçando e beijando por um longo tempo.

"Agora meu querido, vai para o castigo com te mandei!"

Cristian se levanta do meu colo e da cama, vai para o canto que estabeleci, ajoelha-se, pressiona a testa no chao e empina a bunda para cima. Enfiado no cuzinho o plug fica a mostra.

"Eu tenho o cronômetro", afirmo, configurando um no meu telefone. Olhando para seu bumbum, agora todo roxo, decido que tirarei algumas fotos do meu sobrinho. Ao perceber o que estou fazendo ele geme no canto.

"Titia.....foto nao......", ele geme intencionalmente. Ele vai olhar por cima do ombro, mas eu enterro minha mão em seu cabelo, parando-o.

"Shhh", eu reclamo. Pressiono sua cabeça no chao e o seguro lá por um longo momento antes de soltá-lo e retomar minha sessão de fotos, agora com seu cabelo desgrenhado.

Quando os quinze minutos se passaram, eu vou até ele novamente, o ajudo a se levantar e sair do chao
.
"Tudo pronto, querido. Sua disciplina matinal está completa, você é meu bom rapaz e vai se comportar bem, nao vai?" Eu pergunto, inclinando minha cabeça e olhando-o nos olhos. Quando ele acena que sim eu sorrio e envolvo meus braços em volta dele.

"Fabuloso. É hora de ir tomar café da manhã".
?"
"Titia, posso tirar sua calcinha para que a senhora fique peladinha que nem eu?"

"Claro que pode Christian"

Ele tira minha calcinha e se derrete em meus braços, me agarrando de volta. Beijo todo o seu rosto até finalmente chegar aos seus lábios. Ele geme e me beija de volta, todo contente. Eu segure seu bumbum todo roxo da surra que levou. Ele, por sua vez, alcança meus seios, me apalpando enquanto nos beijamos. Quando finalmente me afasto dele, nós dois estamos excitados e tenho que ordenar que ele me solte para que ele large dos meus seios. Dou um tapa em sua bunda uma última vez, fazendo-o gritar e pular, antes de pegar sua mão e levá-lo para a cozinha para o café da manhã.

Foto 1 do Conto erotico: Valeska e seu sobrinho submisso


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Comentários


foto perfil usuario frances21

frances21 Comentou em 21/11/2024

Que sobrinho de sorte

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frances21 Comentou em 21/11/2024

Que sobrinho de sorte

foto perfil usuario red70

red70 Comentou em 21/11/2024

Delícia de conto. Parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil valeskamaria
valeskamaria

Nome do conto:
Valeska e seu sobrinho submisso

Codigo do conto:
223286

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
21/11/2024

Quant.de Votos:
7

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1