A humilhação de Marcelo - Parte 1

Introduçao:

Esse conto é dedicado ao meu amigo Marcelo, que conhecí aqui nessa comunidade. Algumas fotos dele peladinho encontran-se abaixo do conto.

CAPITULO 1: A CHAGADA DA MADAME

O coraçao de Marcelo acelerou quando o relógio marcou 20h. Seu apartamento estava imaculado, exatamente como a Madame Valeska havia instruído. Cada detalhe tinha que ser perfeito para sua chegada — velas acesas, vinho gelado e uma única cadeira colocada de forma proeminente na sala de estar. Ele se mexeu nervosamente, puxando a gola da camisa. A Madame Valeska era uma mulher de elegância e autoridade. Sua presença imponente sempre deixava Marcelo ansioso para agradar. Esta noite, no entanto, ela insinuou que haveria alguma coisa nova, deixando-o animado e apreensivo.

Quando a campainha finalmente tocou, o coração de Marcelo pulou na garganta. Abrindo a porta, ele foi recebido pelos olhos penetrantes de Madame Valeska, lábios vermelhos e um sorriso travesso. Ela entrou, usando um vestidinho preto sob medida com saltos que ecoavam autoridade.

"Boa noite, querido", ela falou, sua voz cheia de autoridade mas com um toque brincalhao. "Você está pronto para a sessão desta noite?"

"S-sim, Senhora", Marcelo gaguejou, abaixando a cabeça. 

"Bom. Hoje à noite, estamos explorando algo diferente. Você confia em mim, não é?"

Marcelo assentiu, embora seu estômago se revirasse de desconforto.

"Tire a roupa", ela ordenou.

Sem hesitar, Marcelo obedeceu, suas bochechas corando enquanto ele se expunha diante dela completamente nuzinho.

Madame Valeska olhou-o com um sorrizinho debochado no rosto. Marcelo era um homem gordinho, com um bumbum grande que parecia ser de mulher, mas o que mais chamava atençao era o seu pintinho bem pequenininho e sempre completamente broxa. Marcelo era um impotente sexual, e ainda por cima corno, pois depois que ele deixou de cumprir seus deveres conjugais sua esposa passou a ficar com varios homens. Todas as amigas de sua esposa sabiam que ele era broxa e corno, sempre debochando dele pelas costas, 

Madame Valeska entao enfiou a mão na bolsa, retirando uma peça de roupa cuidadosamente dobrada. "Isto", ela disse, desdobrando um baby-doll cor de rosa bem curtinho e transparente, "será sua roupa para essa noite".

O queixo de Marcelo caiu. "Senhora, eu..."

"Ah-ah", ela interrompeu, levantando um dedo. "Sem objeções. Você concordou em abrir mão do controle, lembra?"

Muito embaraçado, Marcelo assentiu, suas mãos tremendo enquanto ela lhe entregava o baby-doll.

CAPITULO 2: A ROUPA MAIS FEMININA IMAGINAVEL

Marcelo olhou para a vestimenta, seu tecido delicado brilhando sob o luz quente das velas. O baby-doll era bem curtinho e transparente, inconfundivelmente feminino, e rendinhas adornavam as alças e a barra. Madame Valeska divertia-se percebendo o embaraço de Marcelo e foi com prazer que ela lhe entregou alguns acessórios combinando — uma gargantilha de cetim rosa, luvas de renda e meias finas de mulher. Para finalizar Madame Valeska entregou um par de sapatos femininos de salto alto.

"Vista", Madame Valeska ordenou, seu tom não admitindo discussão.

Marcelo hesitou por um momento, então relutantemente deslizou o baby-doll sobre sua cabeça. Madame Valeska entao ajustou a gargantilha em volta do pescoço dele, prendendo-a confortavelmente, ordenando então que ele vestisse as luvas, as meias, e os sapatos de salto alto.

"Perfeito", ela disse, recuando para admirar seu trabalho. "Você está quase pronto."

Marcelo estava quase irreconhecível. A vestimenta feminina o transformou em algo que ele nunca imaginou que poderia ser — frágil, delicado e completamente humilhado.

"Vire-se, dê uma voltinha completa", Madame Valeska ordenou, sorrindo enquanto ele obedecia. 

O rosto de Marcelo queimou de vergonha enquanto dava a voltinha.

"Madame, isso é... demais."

"Exatamente o ponto", ela respondeu. "Agora, sente-se. Ainda não terminamos."

CAPITULO 3: MAQUIAGEM E UMA PERUCA

Madame Valeska guiou Marcelo até a cadeira no centro da sala e pegou uma caixa de sua bolsa.

"Hora dos retoques finais", ela anunciou, colocando uma variedade de produtos de maquiagem e uma peruca loira com cabelos lisos. Marcelo se contorceu em seu assento, mas um olhar penetrante de Madame Valeska o parou. Ela entao começou seu trabalho, aplicando base e corretivo com precisão especializada. Em seguida, vieram os olhos — um olhar andrógeno com cílios enormes que tremulavam a cada piscar. Ela pintou seus lábios de um rosa muito brilhante, finalizando a transformação com um toque de blush em suas bochechas.

"Abra os olhos", ela ordenou. Marcelo engasgou quando se viu no espelho. A pessoa que o encarava não era ele — era um corpo masculino travestido de mulher, uma coisa meio ridícula e patética de uma feminilidade grotesca.

"Agora, a peruca", disse Madame Valeska, prendendo a peruca loira e lisa em sua cabeça. Os cabelos tocavam seu ombro e emolduravam seu rosto perfeitamente, amplificando sua transformação. Ela deu um passo para trás e bateu palmas.

“Querida, você está uma mocinha linda! de fazer inveja as outras meninas!

O rosto de Marcelo queimou quando ele ouviu os "elogios" de Madame Valesca.

“Madame, eu pareço... muito real. Eu literalmente pareço uma mulher!”

“Exatamente,” Madame Valeska respondeu, pegando seu CELULAR. “Agora vamos tirar algumas fotos, ok?”

CAPíTULO 4: RECLAMANDO

Marcelo se contorceu em seu assento, seu rosto vermelho de vergonha enquanto Madame Valesca tirava foto após foto.

"Por favor, madame, isso não é o suficiente?" ele murmurou, sua voz quase um sussurro.

O olhar penetrante de Madame Valeska o congelou no lugar.

"Chega? Você está me questionando?"

"Não, madame", ele gaguejou, abaixando os olhos.

"Ótimo", ela disse, embora seu tom sugerisse que ela não estava totalmente convencida. Ela o circulou lentamente, seus saltos estalando ameaçadoramente contra o chão. "Ainda assim, acho que você precisa de um lembrete do que acontece quando meu submisso de estimação reclama."

Antes que Marcelo pudesse responder, Madame Valeska enfiou a mão na bolsa e tirou um conjunto de algemas de aço. " Levante-se e bote as mãos atrás das costas", ela ordenou, sua voz firme.

"Madame, eu não quis dizer.........."

"Maos para trás.....AGORA!."

Derrotado, Marcelo levantou-se e botou as mãos para trás. Madame Valeska prendeu as algemas firmemente em volta dos pulsos dele, abaixando-se em seguida e fezendo o mesmo com os tornozelos dele, as algemas conectadas por uma corrente curta que o deixou imobilizado.

"Pronto", ela disse, recuando, "Agora você não vai mais ficar se mexendo ou reclamando."

Marcelo engoliu em seco, percebendo o quão impotente ele era perante sua dominadora."

CAPíTULO 5: SURRA NO BUMBUM

"Agora", disse Madame Valeska tirando uma grande e pesada escova de cabelo de dentro de sua bolsa, "Vamos discutir as consequências da sua insolência."

Os olhos de Marcelo se arregalaram. "Madame, por favor..."

"Quieto", ela retrucou, interrompendo-o. "Uma boa mocinha como você nao choraminga. Deita no meu colo."

Resignado, Marcelo foi-se encaminhando com passinhos curtos em sua direçao para obedecer, seu andar restringido pelas algemas nos tornoze-los . Madame Valeska sentou-se e Marcelo ajeitou-se em seu colo, ficando deitadinho de bruços. Ela teve a atençao de levantar o baby-doll de Marcelo , expondo seu bumbum grande e peladinho.

"Vinte e cinco palmadas com a escova!", ela anunciou, batendo a mesma contra a palma da mão. "Mas sao vinte e cinco em cada banda do bumbum. Quanto é vinte e cinco vezes dois, meu amor? 

"Cinquenta" Respondeu ele num fio de voz.

"Pois entao serao cinquenta palmadas com a escova no total. Conte-as em voz alta. Se você errar uma, começamos tudo de novo."

A primeira palmada desceu com um estalo forte, e Marcelo gritou, surpreso.

"AAAAIIII......Um", ele conseguiu dizer, sua voz tremendo. As palmadas continuaram fortes e rápidas, cada uma deixando uma dor forte e ardente que feziam seus olhos lacrimejarem. Na altura da décima ele já se contorcia e rebolava, começando também a chorar.

VAPT....."AAAAAIIIII.......DEZ".....VAPT......"AAAAAIIII.....ONZE"......VAPT....."AAAAAIIIII......DOZE"

Madame Valeska estava adorando aquela situaçao. Na verdade estava surpreendida com seu próprio prazer, pois nao sabia que gostava tanto de aplicar uma surra no bumbum de um homem. Ela estava ofegante, suando, seu braço doendo por causa do esforço, mas apresentava um sorriso de orelha a orelha mostrando todo o seu prazer. Na vigésima quinta palmada ela deu uma paradinha para respirar exclamando a seguir:

"Na metade meu amor, vamos fazer essas últimas vinte e cinco realmente valerem a pena."

As palmadas restantes restantes foram ainda mais fortes, com Madame Valeska esforçando-se ao máximo enquanto Marcelo apanhava gritando alto e chorando abertamente.

VAPT....."AAAAAIIIII.......VINTE E SEIS".....VAPT......"AAAAAIIII.....VINTE E SETE"......VAPT....."AAAAAIIIII......VINTE E OITO.........................................."

CAPíTULO 6: BUMBUM ROXO E LAGRIMAS

Quando Madame Valesca aplicou a palmada final Marcelo estava num estaddo sofrível.

"Cinquenta!" ele soluçou, sua voz trêmula. Marcelo continuou deitadinho de bruços chorando copiosamente por alguns minutos enquanto Madame Valeska afagava seu bumbum com a mao.  Ela estava eufórica com o resultado da surra pois o bumbum  de Marcelo estava completamente rubro com algumas partes arroxeadas. Ainda por cima o choro dele a deixava excitada.

"Bom", Madame Valeska disse entre risadas, "Você aceitou bem sua punição." Ela o ajudou a voltar para a cadeira, seus movimentos difíceis tanto pelas algemas quanto pela surra. Seus olhos delineados com rímel estavam completamente borrados pelas lágrims copiosas.

"Olhe para você", ela disse, inclinando seu queixo para cima. "Maquiagem toda borrada, vou ter que refaze-la. Mas deve ficar orgulhoso da puniçao que recebeu"

Marcelo Eric fungou, sem saber se suas palavras eram para consolá-lo ou humilhá-lo ainda mais.

"Agora Marcelo, o que você tem que fazer para finalizar sua puniçao?" disse Madame Valeska 

"Nao sei nao senhora"

"Agradecer-me" Disse a Madame enquanto apontava com o dedo para seus próprios pés. Marcelo entendeu imediatamente e de pronto ajoelhou-se e começou a beijar os pés de Madame Valeska. Apenas com gestos, sem falar nada, ela começou a orientar marcelo a fazer sua vontade, primeiro beijar e lamber seus sapatos, depois beijar e lamber as solas dos dois sapatos, depois mamar os saltos, a seguir de volta para a sola, e enquanto beijava e lambia com dificuldade pois estava com as maos algemadas para trás, Marcelo ia agradecendo em alto e bom som: "obrigado Madame Valeska........obrigado por me aplicar uma surra no bumbum...."   

"Agora", Madame valeska continuou, pegando seu celular mais uma vez, "vamos tirar mais algumas fotos do seu bumbum depois da surra. Afinal, precisamos comemorar o quão obediente você foi esta noite.”

Marcelo gemeu suavemente, mas um olhar para a escova pousada na mesa silenciou quaisquer outras reclamações.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: A humilhação de Marcelo - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: A humilhação de Marcelo - Parte 1


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Comentários


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beto-paulabi Comentou em 22/01/2025

Você é de Portugal? Pergunto, porque fiquei curiosa pra saber quem no Brasil fala "Agradecer-me" ??




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A humilhação de Marcelo - Parte 1

Codigo do conto:
227746

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/01/2025

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