Parte 2 - A Humilhaçao de Marcelo

CAPíTULO 7: DE JOELHOS

Marcelo posava para as fotos de acordo com as instruçoes de Madame Valeska. Ele sentia-se completamente ridiculo vestido com aquele baby-doll, seus pulsos e tornozelos ainda algemados, seu traseiro pegando fogo pela punição recebida. Ele pensou que o pior já tinha passado até que Madame Valeska ordenou novamente, sua voz calma, mas firme: "De joelhos meu querido". Marcelo hesitou, mas um olhar penetrante para a escova foi o suficiente para estimulá-lo a agir. Desajeitadamente, ele se abaixou no chão, as correntes em suas algemas tilintando suavemente. Madame Valeska enfiou a mão na bolsa e tirou uma mordaça com uma bola de borracha.

"Abra bem a boquinha", ela disse num tom brincalhão. Marcelo hesitou, mas o toque forte do salto dela contra o chão o lembrou das consequências da desobediência. Relutantemente, ele abriu os lábios, e Madame Valeska inseriu uma mordaça de bola de borracha em sua boca. Ela a prendeu firmemente atrás de sua cabeça, garantindo que ele não pudesse cuspir. "Pronto", ela disse alegremente. "Muito melhor. Agora você realmente não pode reclamar." Marcelo tentou resmungar algo, mas a mordaça abafou suas palavras em sons ininteligíveis. Madame Valeska riu suavemente, claramente gostando de sua situação. "Sem palavras", ela provocou. "Exatamente do jeito que eu gosto de você."

CAPíTULO 8: HORA DA FESTA

O coração de Marcelo batia forte quando Madame Valeska começou a andar em sua volta com um sorriso malicioso se espalhando por seu rosto. Ainda amordaçado e de joelhos, ele podia sentir o olhar dela queimando em sua direçao. "Você tem sido um menino tão bom esta noite", sua voz transbordando ironia. "Mas acho que é hora de aumentar um pouco as apostas. Você não concorda?"

Marcelo balançou a cabeça para os lados instintivamente, um apelo abafado escapando por trás da mordaça. A risada de Madame Valeska ecoou na sala. "Oh, não seja tão dramático", ela provocou, passando um dedo ao longo de seu queixo. "Você vai adorar o que planejei. Decidi que vamos dar uma festa — bem aqui na sua casa."

Marcelo congelou, seu corpo enrijecendo enquanto absorvia as palavras de sua madame. Uma festa? Aqui? comigo desse jeito? A ideia de alguém vê-lo assim era demais para suportar.

"Você já está se tremendo", ela disse, encantada. "Ótimo. Essa é exatamente a reação que eu esperava.” Marcelo tentou protestar, seus gemidos abafados ficando mais altos, mas Madame Valeska apenas apertou a mordaça. “Shh,” ela disse, dando um tapinha em sua bochecha. “Você vai me agradecer depois.”

CAPíTULO 9: A LISTA DE CONVIDADOS

Madame Valeska caminhou até uma mesinha onde tinha uma lista. Pegando-a, ela começou a cantarolar enquanto recitava os nomes de suas convidadas: "Vamos ver... minha irma, minha prima, algumas de minhas amigas, ah, e aquela vendedora do shopping que você acha bonitinha? Ela definitivamente vai querer ver isso."

Marcelo soltou um grito abafado de horror, balançando a cabeça furiosamente. As correntes em seus punhos chacoalharam enquanto ele lutava contra elas, mas madame Valeska apenas riu. "Relaxa, querida", ela disse, sorrindo. "Nem todo mundo virá. Mas apenas alguns convidados farão esta noite inesquecível, você não acha?" Ela colocou a lista no chão e se inclinou para perto, sua voz caindo para um sussurro. "Imagine a expressão no rosto delas quando virem você assim. Toda arrumada, amordaçada, indefesa, com esse pintinho de fora e o bumbum todo lascado da surra que levou............ Vai ser perfeito."

O rosto de Marcelo ficou vermelho de vergonha enquanto ele imaginava a cena que ela estava descrevendo. Ele balançou a cabeça novamente, seus apelos abafados ficando mais desesperados, mas Madame Valeska simplesmente se afastou e admirou seu trabalho. “Agora,” ela disse, batendo palmas, “é melhor deixarmos tudo pronto. Afinal, uma festa como essa requer o ambiente adequado.”

CAPíTULO 10: UM NOVO APELIDO HUMILHANTE

Enquanto Marcelo continuava ajoelhado e impotente no chão, ainda amordaçado e algemado nos pulsos e tornozelos, Madame Valeska estava em pé na sua frente com um sorriso malicioso. Ela bateu no queixo pensativamente, seus olhos brilhando de prazer. "Sabe", ela começou, circulando-o como um predador brincando com sua presa, "se vamos dar uma festa, você vai precisar de uma apresentação adequada. Afinal, não seria justo seus convidados simplesmente chamá-lo de 'Marcelo'."

Marcelo enrijeceu, um protesto abafado escapou por trás da mordaça. Madame Valeska riu, gostando muito do desconforto dele. "Não, não, 'Marcelo' não vai servir de jeito nenhum", ela continuou. "É muito comum para alguém que parece tão... extraordinário quanto você agora."

Ela se agachou na frente dele, inclinando a cabeça como se estivesse avaliando uma obra de arte. "Algo feminino. Fofo. Algo que combina com sua aparência perfeitamente feminina. Hmm…”

Os apelos abafados de Marcelo ficaram mais frenéticos enquanto ela brincava com ele, saboreando cada segundo de sua humilhação. Então, seu rosto se iluminou com um sorriso diabólico. “Eu entendi!”, ela declarou. “De agora em diante, você será conhecida como… Marcela. Ou melhor ainda, Coelhinha Marcela .”

Marcelo gemeu alto, balançando a cabeça em protesto, mas Madame Valeska apenas riu mais alto. “Ah, vamos lá, combina perfeitamente com você,” ela disse, estendendo a mão para ajustar a peruca em sua cabeça. “Você não acha, Coelhinha Marcela?” Ela enfatizou o apelido com um toque brincalhão em seu nariz, e o rosto de Marcelo ficou ainda mais vermelho de vergonha.

Madame Valeska se levantou, batendo palmas. “Agora, quando minhas amigas chegarem, elas conhecerão o verdadeiro você — Coelhinha Marcela, a estrela da noite!”

Os gritos abafados de Marcelo encheram a sala enquanto Madame Valeska começou a cantarolar para si mesma, já se deliciando com a próxima fase da humilhação pública.

CAPíTULO 11: MADAME EXPLICA

Madame Valeska se encostou na parede, braços cruzados, enquanto observava Marcelo naquela situaçao ridícula. Ela decidiu lhe dar alguma clareza. "Você sabe por que estou fazendo isso, marcelo?", ela perguntou, seu tom afiado, mas brincalhão. "Não é só para minha própria diversão — embora, acredite em mim, isso seja muito divertido." Ela se agachou na frente dele, sua voz suavizando, mas cheia de autoridade. "É porque você já está broxa a muitos anos. Pensa que nao sei que a anos você nao toca na sua mulher? Alias, nao toca em mulher nenhuma. Você nao é mais homem, você deseja cada mulher bonita que passa na sua frente, mas é incapaz de ser homem. Você transborda de desejo mas sua frustraçao o deixa totalmente complexado. Entao, agora vou lhe entregar o que você precisa. Primeiro, acabar completamente com o resto de masculinidade que você ainda possui. Depois, lhe proporcionar sexo, muito sexo, que você deseja tanto!"

Marcelo a olhava com olhar estupefado.

"Oh, não aja como se fosse inocente", ela disse, tirando uma mecha perdida da peruca do rosto dele. “Você é broxa, com um pintinho minúsculo, nao come ninguém, nao é mais homem, mas continua cheio de tesao.” Ela se levantou, andando de um lado para o outro ao redor dele. “Isso é para fazer você voltar a fazer sexo, mesmo nao sendo mais homem, Marcelo — ou devo dizer, Coelhinha Marcela? Quando esta noite acabar, você entenderá o que significa realmente se submeter e estar à mercê de outra pessoa.” Seus saltos estalaram quando ela parou atrás dele. “E não pense que estou fazendo isso por crueldade. Não, querido. Isso é amor — amor que disciplina. Você vai me agradecer por isso algum dia.”

CAPíTULO 12: COELHINHA MARCELA GANHA SEU RABINHO

Madame Valeska bateu palmas, tirando Marcelo de seus pensamentos: "De pé!, rápido!

Marcelo levantou-se com dificuldade, ficando de pé.  Madame Valeska passou a andar em volta dele, falando com voz séria: "Está faltando alguma coisa para você ficar uma coelhinha completa, mas nao sei o que é........ah! como nao percebi? faltam as orelhinhas e o rabinho de coelha!" 

Madame Valeska entao dirigiu-se a uma sacolinha que estava no canto da parede e tirou uma tiara com orelhas de coelho, colocando-a sobre a peruca de Marcelo. A seguir ela pegou um plug anal que tinha um rabo de pelucia e começou a passar lubrificante no mesmo. "Está na hora de colocar seu rabinho minha querida, fique de quatro."

Como estava com as maos algemadas nas costas,  ficar de quatro para Marcelo significava apoiar seu rosto e joelhos no chao, ficando com a bunda para cima, arrebitada. A seguir ele sentiu as mãos dela tirando as algemas de seus tornozelos. " Abre bem as perninhas querida!" Por um breve momento Marcelo pensou que tudo aquilo nao passava de um sonho, mas voltou a realidade ao sentir o plug encostar no seu cuzinho.

Madame Valeska empurrou com força o dildo, que começou a entrar todo atrevido.  Marcelo acusou a dor com um grito abafado pela mordaça: "UUUUUHHHHHHH", mas nao teve jeito, entrou tudo de uma vez. Madame Valeska deu um passo para trás para admirar seu trabalho, e com um sorriso maroto no rosto mandou-o levantar. "Perfeito", ela disse. "Você está uma coelhinha perfeita. Nossas convidadas vao se divertir muito com você vestidinha desse jeito! Se elas quiserem se divertir com você terão muitas opções. Nunca se sabe do que as amigas gostam!"

Os gemidos abafados de Marcelo com aquele dildo enterrado no cuzinho encheram a sala, mas Madame Valeska simplesmente deu um tapinha no bubum de Marcelo: “Oh, não se preocupe, querida. Vou garantir que todas tenham a chance de apreciar seu novo visual.”

CAPíTULO 13: A CAMPAINHA TOCA

Alguns momentos depois, o som da campainha ecoou pela sala, enviando uma onda de pânico pelo corpo de Marcelo. Ele balançou a cabeça furiosamente, seus gritos abafados ficando mais desesperados, mas Madame Valeska apenas sorriu. "Hora do show", ela disse, caminhando em direção à porta.

Marcelo apenas olhou sem acreditar enquanto madame Valeska abria a porta. Uma mistura de risadas, falatorio e cochichos se seguiu quando 5 mulheres jovens e lindas entraram na sala. "Minha nossa", alguém disse, sua voz pingando de descrença. A vendedora do shopping exclamou surpresa: "É... Marcelo?", mal contendo uma risada. Não é o Marcelo", Madame Valeska corrigiu, dando um passo para o lado para revelá-lo em toda sua glória humilhante. "É a Coelhinha Marcela."

As meninas todas explodiram em risadas e conversas enquanto tiravam fotos e apontavam para Marcelo. Ele podia sentir o calor subindo em seu rosto enquanto se ajoelhava ali, completamente impotente e exposto para todos verem.:
1) vestido com um baby-doll curtinho e transparente, com o pintinho e o bumbum a mostra
2) usando meias de mulher
3) calçado com sapatos de salto alto
4) usando luvas até os cotovelos
5) maquiado como uma mulher
6) usando peruca loira
7) com orelhas de coelhinha
8) com aquele plug enfiado no cuzinho e rabo de coelhinha
9) algemado com as maos para trás
10) E o pior de tudo, com o bumbum todo roxo da surra que levou

Ele podia sentir o calor subindo em seu rosto enquanto as meninas se divertiam olhando para ele. Madame Valeska brindou com uma taça, chamando a atenção da sala. “Senhoras”, ela anunciou, “obrigada por virem celebrar esta ocasião importante. Hoje à noite, honramos a transformação de Marcelo na coelhinha mais linda que vocês já viram". Para total horror de Marcelo, ela continuou: "Marcelo é broxa e a muitos anos nao come ninguém. Hoje, graças a vocês ele vai voltar a fazer sexo.

Enquanto falava Madame Valeska entregava a cada menina uma cinta acoplada a um dildo enorme.  A primeira a vestir foi justamente aquela linda vendedora do shopping. "De quatro, ela ordenou rindo mas com autoridade. Conformado, Marcelo se pôs de quatro com o rosto colado ao chao e abriu bem as pernas. Aquela iria ser uma longa noite!

Foto 1 do Conto erotico: Parte 2 - A Humilhaçao de Marcelo

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Parte 2 - A Humilhaçao de Marcelo

Codigo do conto:
227749

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/01/2025

Quant.de Votos:
1

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