Uma bela noite resolvemos ir ao um show de um grupo de forró em uma festa agropecuária, bem típica do interior em uma cidadezinha mais afastada. Era festa de exposição de gado e foi no parque de exposições. O lugar estava lotado, havia muita gente bonita, muita mulher gostosa e claro, muito velho fazendeiro cheio da grana. Antes do show principal paramos em uma barraca de bebidas próxima ao palco principal pra tomar umas bebidas e ali conhecemos Seu José, um fazendeiro boa pinta, cheio de bom humor e super agradável que logo puxou papo com a gente. Seu José tinha mais ou menos uns 55 anos, barba grisalha, era alto, forte, um sorriso solto e nos convidou pra tomar umas cervejas com ele. Percebi que ele não tirava os olhos das coxas da Vanessa que nesse dia usava uma saia tipo couro curtinha, um par de botas longas e uma blusa preta com um decote generoso, realmente ela estava uma delícia e bem provocante. Quando ela se virou para pedir no balcão da barraca foi inevitável o olhar do fazendeiro para a bunda da minha mulher. Quando ele se tocou e olhou pra mim, eu fingi que não tinha visto. "Deixa que eu pago", falou prontamente e eu pensei, já que esse velho tarado tá secando a minha mulher vou beber as custas dele e depois ainda vou comer ela bem gostoso até porque, quando bebe ela fica muito mais safada. Foi aí que ele convidou a gente pra se sentar com ele em uma mesa ao lado da barraca junto com outro fazendeiro que se apresentou como Tonhão. Esse devia ter quase dois metros de altura, forte, um pouco mais novo que o José e olhou minha esposa de cima a baixo antes de soltar um largo sorriso de satisfação. Seu José pediu uma cerveja, três doses de pinga e uma caipirinha pra Vanessa. Perguntei o preço e ele disse que se eu ficasse perguntando o preço ele se sentiria ofendido pois éramos convidados dele ali, então relaxei e bebi. Vanessa sentou do meu lado e cruzou as pernas, sua saia curta deixava suas pernas grossas a mostra e os dois velhos fazendeiros não conseguiam nem despistar. Olhavam descaradamente. Bebida vai, bebida vem, a essa altura minha esposa já virava doses de tequila junto com a gente. O clima estava bem descontraído e leve, vez ou outra vinha algum conhecido cumprimentar os dois que deviam ser bem conhecidos na cidade. Eu já bem tonto e com vontade de ir ao banheiro deixei a Vanessa sentada na mesa com os dois e fui ao banheiro do parque de exposição, a fila era enorme e devo ter demorado uns 20 minutos. Quando voltei tinha uma garrafa de whisky na mesa, Tonhão estava dançando forró com a minha esposa bem agarradinho enquanto ela rebolava aquela bunda deliciosa. Quando me viu ela veio em minha direção e me abraçou. Estava bem suada e falou no meu ouvido, "Amor, eles tão bem safadinhos pro meu lado viu." "O que você quer fazer?" perguntei, e ela me olhou com cara de safada e falou no meu ouvido, "Posso fazer o que eu quiser?" Vanessa já estava bem alta da bebida e eu sabia que aquele era um caminho sem volta, olhei e vi os dois olhando a bunda dela sem pudor nenhum e isso me excitou. "Pode!" respondi finalmente, ela me deu um beijo de língua cheio de desejo se esfregando em mim e disse que eu era o melhor marido do mundo. "Agora é minha vez!" gritou Seu José puxando-a pelo braço e levando ela pra dançar. Vanessa estava muito sensual e era visível que estava com tesão. Dançava rebolando e Seu José colava a coxa no meio das pernas dela, sua saia insistia em subir e ela tinha que dar uma puxadinha de vez em quando. Tonhão me chamou pra sentar e tomar uma dose de whisky. Tomei uma dose e ele outra, Tonhão olhou pra Vanessa e disse, "Me desculpa o mal jeito mas com todo respeito, sua mulher é muito gostosa." A ousadia dele me surpreendeu, olhei pra minha esposa e ela estava toda a vontade, Seu José dançava com ela se esfregando e falando no ouvido dela, Vanessa ria e entre um giro e outro olhava pra mim com cara de quem estava gostando da situação, então olhei pro Tonhão e apenas agradeci. "Obrigado." Acho que ele entendeu como um sinal e continuou. "Uma mulher dessas não tem como você dá conta, é como dizem, melancia grande não se come sozinho." Falou e soltou uma gargalhada rsrs. Ri também pois já estava excitado com essa situação. Tomamos mais uma dose de whisky, mais algumas rodadas de cerveja enquanto eles revezavam no forró com a minha esposa. Em um determinado momento ela vem em minha direção e fala no meu ouvido, "Amor, se a gente não for embora daqui agora eles vão me comer" Aquilo me deu uma mistura de sensações mas entre essas a maior era o tesão, ouvir aquilo da minha esposa me deixou de pau duro na hora. "Você quer ir embora?" perguntei, ela olhou pra mim e riu. Tonhão puxou ela pra dançar e Seu José veio conversar comigo. Eu já estava bêbado e doido pra ir ao banheiro de novo, já tinha um tempo que eu estava segurando a vontade pois não queria e não podia sair dali, Seu José olhou pra minha esposa, olhei e vi Tonhão dançando forró e passando a mão na bunda dela. Ela ria e puxava a mão dele pra cima e ele voltava a alisar a bunda dela. Seu José olhou pra mim talvez esperando uma reação que não veio e então falou, "É meu amigo! É como o Tonhão te falou, melancia grande..." A merda tava feita, então fui procurar um lugar pra mijar e larguei eles ali. Mais uma vez demorei uns dez minutos, quando cheguei na barraca o dono da barraca me falou que eles deixaram o recado de que estavam me esperando no estacionamento e me passou um papel com o número da placa de uma hillux. Me dirigi ao estacionamento com o coração na mão, demorei pra encontrar o carro e quando cheguei lá vi a minha esposa agachada chupando a rôla do Seu José, Tonhão me olhou e eu parei do lado, Vanessa passava a língua no saco e esfregava o pau dele na cara, então ela levantou, sorriu e me abraçou, me agradecendo e disse que me amava e voltou a chupar o pau dele, que vadia safada, delícia de mulher. "Essa sua esposa é uma vadia mesmo, mama com vontade." falou Seu José me entregando a garrafa de whisky que ele tinha na mão, olhei pro lado e Tonhão tinha aberto a calça e colocando sua rôla enorme pra fora. "Nossa! É por isso que te chamam de Tonhão?" falou minha esposa. Tonhão foi pra trás dela, empinou a bunda dela, puxou a saia até a cintura, puxou a calcinha de lado e enfiou sem dó na bucetinha dela fazendo ela gemer gostoso. Seu José segurou ela pelos cabelos fazendo ela engasgar na rôla dele enquanto Tonhão metia sem dó. O barulho do corpo dele batendo na bunda dela era forte e gostoso demais de se ouvir. Vanessa tentava gemer mas a todo tempo tinha uma rôla na boca. Tonhão metia com força, apertava e batia na bunda dela elogiando o corpo dela. Seu José por sua vez fazia ela chupar e batia o pau na carinha de putinha da minha esposa. A sensação de perigo, o medo de ser visto, e o barulho dos corpos se batendo me deixaram cheio de tesão. Dei uma golada no whisky enquanto Tonhão sentava no banco da hillux, Vanessa sentou encima e começou a quicar balançando aquela bunda deliciosa e gemendo feito louca. Ela sentava com vontade, olhou pra mim, passou a língua nos lábios e em seguida disse, "Hoje eu sou a puta dos fazendeiros!" Seu José não aguentou, entrou pela outra porta do carro e colocou a minha esposa pra chupar. Depois foi a vez dela sentar no colo dele. "Caralho! Sua mulher é gostosa demais!" falou ele enquanto ela subia e descia frenética encima do pau dele. Tonhão me olhou e perguntou: "Você gosta de ver sua esposinha sendo arrombada?" Fiz que sim com a cabeça e a Vanessa respondeu, "Ele adora. Podem fazer o que quiser comigo que ele gosta de me ver toda fudida." Depois disso Tonhão colocou ela deitada no banco do carro e meteu nela com força. O carro até balançava enquanto minha esposa gemia e pedia pra ele meter com força. Os dois revezavam e quando sentiam que iam gozar trocavam. Um assistia e o outro comia a minha esposa. Vanessa estava toda suada, Tonhão e Seu José comiam ela de toda as formas e em todas as posições que eram possíveis dentro do carro, em papai e mamãe, de frente, de bruços, de quatro com ela empinando bastante o rabo e sempre gemendo feito uma puta. Minha esposa estava toda descabelada e suada, tomando uma surra de pica como eu só tinha visto em filmes. "Mete com força safado! Come essa putinha casada come!", dizia minha insaciável putinha. Seu José não aguentou e acabou gozando na bucetinha da minha esposa. Tonhão tirou ela de dentro do carro pra não sujar o carro dele de porra e mandou ela ajoelhar no chão. Vanessa ajoelhou e começou a mamar a rôla dele. Ela segurava com as duas mãos e ele puxava ela pelo cabelo e chamava ela de putinha gostosa. "Mama gostoso cachorra! Mama que vou encher sua boca de porra." "Olha amor! O pau dele é do tamanho da minha cara." Falou ela esfregando o pau dele no rosto. Seu José olhou pra mim e eu falei, "Enche a cara dessa putinha loira de porra." Tonhão colocou a minha esposa de quatro ali no chão do estacionamento mesmo, puxou a calcinha dela de lado e fudeu com força. O estacionamento era de terra e grama, Tonhão metia com força fazendo Vanessa gemer alto. Depois de uns cinco minutos nesse embalo ele puxou ela pelos cabelos, virou ela de frente pra ele e gozou na boca dela. Tonhão gozou muito lambuzando a cara da minha esposa. Esfregou o pau na cara da minha loirinha, fez ela chupar o pau dele e limpar ele todo. Eu assistia a tudo isso cheio de tesão. "Êta mulher gostosa!" falou Seu José me dando um tapinha nas costas. Vanessa estava descabelada, suada, os joelhos sujos de terra e a cara lambuzada de porra. Veio andando na minha direção, me abraçou, eu apertei a bunda dela, puxei ela pelo cabelo e a fiz mamar meu pau que estava a ponto de explodir de tesão, então gozei fartamente naquele rostinho lindo que já estava lambuzado de porra do Tonhão. Seu José e Tonhão deram um grito desses de caipira e caíram na risada. Após esse momento delicioso que passamos, Tonhão pediu nosso telefone e disse que nos ligaria para fazermos uma festinha na fazenda dele, agradecemos o convite e falamos que seria ótimo um reencontro, Vanessa ajeitou a roupa e resolvemos voltar ao show felizes da vida.
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